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CASOS + Avaliandos ADM 1

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DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 1
Descrição
Caso Concreto:
É correto afirmar que o Direito Administrativo é fruto de construções jurisprudenciais? Discorra a respeito, identificando na Constituição de 1988 os artigos que refletem o pensamento dos principais articuladores da Revolução Francesa de 1789.
Sim, os principais institutos do direito administrativo nasceram a partir de opiniões de caráter consultivo emanadas pelo conselho do Estado Francês na ocasião. Os artigos da Constituição Federal de 88 que refletem o pensamento de filósofos articuladores da revolução francesa são: o art. 1°, parágrafo 1° e traduz a ideia que Rousseau em relação ao Estado democrático de direito, e o art. 2° que prevê a tripartição das funções de Estado de Montesquieu. 
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 2
Descrição
Caso Concreto:
O prefeito do município “P", conhecido como João do “P”, determinou que, em todas as placas de inauguração das novas vias municipais pavimentadas em seu mandato na localidade denominada “E”, fosse colocada a seguinte homenagem: “À minha querida e amada comunidade “E”, um presente especial e exclusivo do João do “P”, o único que sempre agiu em favor de nosso povo!”
O Ministério Público estadual intimou o Prefeito a fim de esclarecer a questão. Na qualidade de procurador do município, você é consultado pelo Prefeito, que insiste em manter a situação. Indique o princípio da Administração Pública que foi violado e por que motivo.
Evidente, na hipótese, a violação ao princípio da impessoalidade. Por esse princípio traduz-se a ideia de que a Administração Pública tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, benéficas ou negativas. Dessa forma, não se admite, por força de regra constitucional, nem favoritismo, nem perseguições, sejam políticas, ideológicas ou eleitorais. A publicidade dos atos, programas, obras ou serviços devem ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes ou quaisquer elementos que caracterizem promoção pessoa de autoridade ou servidor público. 
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 3
Descrição
Caso Concreto:
José está inscrito em concurso público para o cargo de assistente administrativo da Administração Pública direta do Estado de Roraima. Após a realização das provas, ele foi aprovado para a fase final do certame, que previa, além da apresentação de documentos, exames médicos e psicológicos. A lista dos candidatos aprovados e o prazo para a apresentação dos documentos pessoais e para a realização dos exames médicos e psicológicos foram publicados no Diário Oficial do Poder Executivo do Estado de Roraima após 1 (um) ano da realização das provas; assim como foram veiculados através do site da Internet da Administração Pública direta do Estado, tal como previsto no respectivo edital do concurso.
Entretanto, José reside em município localizado no interior do Estado de Roraima, onde não circula o Diário Oficial e que, por questões geográficas, não é provido de Internet. Por tais razões, José perde os prazos para o cumprimento da apresentação de documentos e dos exames médicos e psicológicos e só toma conhecimento da situação quando resolve entrar em contato telefônico com a secretaria do concurso. Insatisfeito, José procura um advogado para ingressar com um Mandado de Segurança contra a ausência de intimação específica e pessoal quando de sua aprovação e dos prazos pertinentes à fase final do concurso. Na qualidade de advogado de José, indique os argumentos jurídicos a serem utilizados nessa ação judicial. 
A respeito da ausência de norma editalícia prevendo a intimação pessoal e específica do candidato José, a Administração Pública tem o dever de intimar o candidato, pessoalmente, quando há o decurso de tempo razoável entre a homologação do resultado e a data da nomeação, em atendimento aos princípios constitucionais da publicidade e da razoabilidade. É desarrazoada a exigência de que o impetrante efetue a leitura diária do Diário Oficial do Estado, por prazo superior a 1 (um) ano, ainda mais quando reside em município em que não há circulação do DOE e que não dispõe de acesso à internet. 
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 4
Descrição
Caso Concreto:
O Prefeito de uma Cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro editou decreto promovendo uma ampla reformulação administrativa, na qual foram previstas a criação, a extinção e a fusão de órgãos da administração direta e de autarquias municipais. Alegou o governo municipal que, além de atender ao interesse público, a reformulação administrativa inseria-se na competência do Poder Executivo para, no exercício do poder regulamentar, dispor sobre a estruturação, as atribuições e o funcionamento da administração local. Em face dessa situação, responda, de forma fundamentada, se é considerada legítima a iniciativa do chefe do Poder Executivo municipal de, mediante decreto, promover as mudanças pretendidas.
Não, o Chefe do Poder Executivo jamais poderia utilizar o decreto para criar ou extinguir órgão público, assim é vedado pela Constituição. Para tanto, ele deveria fazer uso da lei, conforme dispõe a Carta Maior. 
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 5
Descrição
Caso Concreto:
O Governador do Estado X, após a aprovação da Assembleia Legislativa, nomeou o renomado cardiologista João das Neves, ex-presidente do Conselho Federal de Medicina e seu amigo de longa data, para uma das diretorias da Agência Reguladora de Transportes Públicos Concedidos de seu Estado. Ocorre que, alguns meses depois da nomeação, João das Neves e o Governador tiveram um grave desentendimento acerca da conveniência e oportunidade da edição de determinada norma expedida pela agência. Alegando a total perda de confiança no dirigente João das Neves e, após o aval da Assembleia Legislativa, o governador exonerou-o do referido cargo.
Considerando a narrativa fática acima, responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e apresentando a fundamentação legal pertinente ao caso.
À luz do Poder Discricionário e do regime jurídico aplicável às Agências Reguladoras, foi juridicamente correta a nomeação de João das Neves para ocupar o referido cargo?
Não. Isto porque, ainda que discricionária a escolha do chefe do Poder Executivo, tal escolha deve obedecer o caráter técnico do cargo a ser ocupado, vez que as agências reguladoras se caracterizam pela especialização no setor regulado, conforme o exposto no art.  5º da Lei n. 9986/2000.
Foi correta a decisão do governador em exonerar João das Neves, com aval da Assembleia Legislativa, em razão da quebra de confiança?
Não. Como sabido, é uma das características das agências reguladoras, a estabilidade reforçada dos dirigentes. Trata-se de estabilidade diferenciada, caracterizada pelo exercício do mandato a termo, na qual se afigura impossível a exoneração ad nutum. 
Desenvolvimento
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 6
Descrição
Caso Concreto:
Os municípios “X”, “Y” e “Z”, necessitando estabelecer uma efetiva fiscalização sanitária das atividades desenvolvidas por particulares em uma feira de produtos agrícolas realizada na interseção territorial dos referidos entes, resolvem celebrar um consórcio público, com a criação de uma associação pública. A referida associação, de modo a atuar com eficiência no seu mister, resolve delegar à Empresa ABCD a instalação e operação de sistema de câmeras e monitoramento da entrada e saída dos produtos.
Diante da situação acima apresentada, responda aos itens a seguir.
Pode a associação pública aplicar multas e demais sanções pelo descumprimento das normas sanitárias estabelecidas pelo referidos entes “X”, “Y” e “Z”?
Tendo em vista o exposto narrado, a resposta é afirmativa, pois a associação pública criada por meio de consórcio público, conforme Art. 1º, § 1º, da Lei n. 11.107/2005 c/c Art. 41 do Código Civil, possui personalidade jurídica de direito público e, portanto,admite que lhe seja outorgado o PODER DE POLÍCIA. 
É possível que a referida associação pública realize a delegação prevista para a empresa ABCD?
A resposta a esse item B também é afirmativa, uma vez que estariam sendo delegados os atos materiais do poder de polícia, sendo certo ainda que o Art. 4º, XI, c, da Lei n. 11.107/2005, admite a autorização da delegação dos serviços de consórcio.
Desenvolvimento
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 8
Descrição
Caso Concreto:
A Lei n. XX, de março de 2004, instituiu, para os servidores da autarquia federal ABCD, o adicional de conhecimento e qualificação, um acréscimo remuneratório a ser pago ao servidor que, comprovadamente, realizar curso de aperfeiçoamento profissional. Com esse incentivo, diversos servidores passaram a se inscrever em cursos e seminários e a ter deferido o pagamento do referido adicional, mediante apresentação dos respectivos certificados. Sobre a hipótese, responda aos itens a seguir.
A Administração efetuou, desde janeiro de 2006, enquadramento equivocado dos diplomas e certificados apresentados por seus servidores, pagando-lhes, por essa razão, um valor superior ao que lhes seria efetivamente devido. Poderá a Administração, em 2015, rever aqueles atos, reduzindo o valor do adicional pago aos servidores?
Não, pois a Administração Pública tem o prazo decadencial de 5 anos, contados da data em que foi praticado o ato administrativo, para anulá-la. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em 5 anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.
Francisco da Silva, servidor da autarquia, vem percebendo, há seis anos o referido adicional, com base em um curso que, deliberadamente, não concluiu (fato que passou despercebido pela comissão de avaliação responsável, levada a erro por uma declaração falsa assinada pelo servidor). A Administração, percebendo o erro, poderá cobrar do servidor a devolução de todas as parcelas pagas de forma errada?
Sim, uma vez que restou evidente a má-fé do servidor que não concluiu o curso e, mesmo assim, apresentou declaração falsa para receber o adicional. Desta forma ele não está protegido pela fluência do prazo decadencial. 
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 9
Descrição
Caso Concreto:
A lei federal nº 1.234 estabeleceu novas diretrizes para o ensino médio no país, determinando a inclusão de Direito Constitucional como disciplina obrigatória. Para regulamentar a aplicação da lei, o Presidente da República editou o Decreto nº 101 que, a fim de atender à nova exigência legal, impõe às escolas públicas e particulares, a instituição de aulas de Direito Constitucional, de Direito Administrativo e de Noções de Defesa do Consumidor, no mínimo, de uma hora semanal por disciplina, com professores diferentes para cada uma. Com base na hipótese apresentada, responda, fundamentadamente, aos itens a seguir.
Considerando o poder regulamentar, conferido à Administração Pública, de editar atos normativos gerais para complementar os comandos legislativos e permitir sua aplicação, é válido o Decreto nº 101, expedido pelo Chefe do Poder Executivo?
Não, uma vez que o poder regulamentar conferido a administração pública tem caráter complementar a lei, a fim de permitir a sua aplicação. O poder regulamentar destina-se, portanto, a explicitar o teor das leis, preparando sua execução, não podendo criar obrigações novas, não previstas na lei.
O ato expedido pelo Chefe do Poder Executivo está sujeito a controle pelo Poder Legislativo?
Sim, o Congresso Nacional tem competência Constitucional para sustar os atos normativos do poder executivo que exorbitem do poder regulamentar. 
Desenvolvimento
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 10
Descrição
Caso Concreto:
João, comerciante experimentado, fundado na livre iniciativa, resolve pedir à administração do município “Y” que lhe outorgue o competente ato para instalação de uma banca de jornal na calçada de uma rua. Considerando a situação narrada, indaga-se:
Pode o Município “Y” se negar a outorgar o ato, alegando que considera desnecessária a referida instalação? Fundamente. 
Sim, tendo em vista que a autorização é ato discricionário e a sua aprovação é baseada na conveniência e oportunidade do administrador. 
Pode o município “Y”, após a outorga, rever o ato e o revogar? Neste caso é devida indenização a João? Fundamente.
Sim, o Município pode revogar a autorização a qualquer tempo, tendo em vista a precariedade do ato, não sendo devida qualquer indenização em razão dessa característica. 
Caso o ato de outorga previsse prazo para a duração da utilização do espaço público, seria devida indenização se o Poder Público resolvesse cancelar o ato de outorga antes do prazo? Fundamente.
Sim, a fixação de prazo certo, implica em desnaturação do caráter precário do vinculo, ensejando no particular a legítima expectativa de que sua exploração irá vigorar pelo prazo determinado pela própria Administração Pública, e havendo a revogação antes do esgotamento do prazo, ensejará a indenização pelos danos comprovados. 
Avaliação
Desenvolvimento
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 11
Descrição
Caso Concreto:
O Município M, em sérias dificuldades financeiras, pretende alienar alguns dos bens integrantes do seu patrimônio. Em recente avaliação, foi identificado que o Centro Administrativo do Município, que concentra todas as secretarias da Administração Municipal em uma área valorizada da cidade, seria o imóvel com maior potencial financeiro para venda. Com base no caso apresentado, responda aos itens a seguir.
É necessária licitação para a alienação do Centro Administrativo, caso se pretenda fazê-lo para o Estado X, que tem interesse no imóvel?
É dispensada a licitação para a venda de um bem imóvel a outro órgão ou entidade da administração pública de qualquer esfera de governo. Portanto, não é necessária a licitação. 
Caso o Município pretenda alugar um novo edifício, em uma área menos valorizada, é necessária prévia licitação?
É possível a locação com dispensa de licitação de imóvel destinado ao atendimento das finalidades precípuas da administração, cujas necessidades de instalação e localização condicionem a sua escolha, desde que o preço seja compatível com o valor de mercado, segundo avaliação prévia, conforme previsão expressa do Art. 24, X, da Lei nº 8.666/1993.
Desenvolvimento
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 12
Descrição
Caso Concreto:
O Estado X está realizando obras de duplicação de uma estrada. Para tanto, foi necessária a interdição de uma das faixas da pista, deixando apenas uma faixa livre para o trânsito de veículos. Apesar das placas sinalizando a interdição e dos letreiros luminosos instalados, Fulano de Tal, dirigindo em velocidade superior à permitida, distraiu-se em uma curva e colidiu com algumas máquinas instaladas na faixa interditada, causando danos ao seu veículo. A partir do caso proposto, responda, fundamentadamente, aos itens a seguir. 
Em nosso ordenamento, é admissível a responsabilidade civil do Estado por ato lícito? 
A resposta é afirmativa. A responsabilidade do Estado pela prática de ato lícito assenta no princípio da isonomia, ou seja, na igualdade entre os cidadãos na repartição de encargos impostos em razão do interesse público. Assim, quando for necessário o sacrifício de um direito em prol do interesse da coletividade, tal sacrifício não pode ser suportado por um único sujeito, devendo ser repartido entre toda a coletividade. 
Considerando o caso acima descrito, está configurada a responsabilidade objetiva do Estado X?
A resposta é negativa. A configuração da responsabilidade objetiva requer a presença de um ato (lícito ou ilícito), do dano e do nexo de causalidade entre o ato e o dano. A culpa exclusiva da vítima é causa de exclusão da responsabilidade objetiva, uma vez que rompe o nexo de causalidade: o sano é ocasionadopor conduta da própria vítima. No caso exposto, Fulano de Tal conduzia seu veículo em velocidade superior à permitida, distraiu-se em uma curva e deixou de observar as placas e o letreiro luminoso que indicavam a interdição da pista. 
Desenvolvimento
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 13
Descrição
Caso Concreto:
No Governo Federal, a Casa Civil realizou pregão e, ao final, elaborou registro de preços para a contratação de serviço de manutenção dos computadores e impressoras, consolidando a ata de registro de preços (com validade de seis meses) em 02.10.2010. A própria Casa Civil será o órgão gestor do sistema de registro de preços, sendo todos os ministérios órgãos participantes. Em 07.02.2011, o Ministério “X” pretendeu realizar contratação de serviço de manutenção dos seus computadores no âmbito deste registro de preços, prevendo duração contratual de 1 (um) ano. Nesta situação, indicando o fundamento legal, responda aos itens a seguir.
É válida a elaboração de uma ata prevendo preço para a prestação de serviços e que permita futuras contratações sem novas licitações?
Sim, trata-se do sistema de registro de preços, previsto no  Art. 11, da Lei nº 10.520/00.
Um deputado integrante da oposição, constatando que os preços constantes da ata são 20% superiores aos praticados pelas três maiores empresas do setor, poderá impugnar a ata?
Sim, qualquer cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral em razão de sua incompatibilidade com o preço vigente no mercado (Art. 15, § 6º, da Lei n. 8.666/93).
O Ministério “X” pode realizar a contratação pelo prazo desejado?
Sim. Embora a ata de registro de preços tenha validade máxima de um ano - seis meses, no caso concreto, por previsão do edital -, o contrato tem prazos autônomos em relação à ata. Deve ser celebrado dentro da validade, mas a partir daí, sua duração é regida pelas disposições do Art. 57 da Lei de Licitações.	
Desenvolvimento
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 14
Descrição
Caso Concreto:
A Secretaria de Saúde do Município de Muriaé-MG realizou procedimento licitatório na modalidade de concorrência, do tipo menor preço, para aquisição de insumos. Ao final do julgamento das propostas, observou-se que a microempresa Alfa havia apresentado preço 8% (oito por cento) superior em relação à proposta mais bem classificada, apresentada pela empresa Gama.
Diante desse cenário, a Pasta da Saúde concedeu à microempresa Alfa a oportunidade de oferecer proposta de preço inferior àquela trazida pela empresa Gama. Valendo-se disso, assim o fez a microempresa Alfa, sendo em favor desta adjudicado o objeto do certame.
Inconformada, a empresa Gama interpôs recurso, alegando, em síntese, a violação do princípio da isonomia, previsto no Art. 37, XXI, da Constituição da República e no Art. 3º, da Lei n° 8.666/1993. Na qualidade de Assessor Jurídico da Secretaria de Saúde do Município de Muriaé-MG, utilizando-se de fundamentação e argumentos jurídicos, responda aos itens a seguir.
É juridicamente correto oferecer tal benefício para a microempresa Alfa?
A resposta deve ser positiva. O Art. 44, § 1º, da Lei Complementar nº 123/2006 presume como empate as hipóteses e, que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte forem iguais ou 10% (dez  por cento) superiores a melhor proposta. É o denominado "empate ficto ou presumido". 
Houve violação ao princípio da isonomia?
A resposta deve ser negativa. O examinando deve abordar o princípio da isonomia, previsto de forma genérica no art. 5° da Constituição Federal. sob seu aspecto material, no qual se pressupõe tratamento desigual entre aqueles que não se enquadram na mesma situação fático-jurídica. No caso em questão, a própria Constituição estabelece a necessidade de tratamento diferenciado às microempresas e às empresas de pequeno porte. 
Desenvolvimento
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 15
Descrição
Caso Concreto:
No curso de obra pública de ampliação da malha rodoviária, adequadamente licitada pela Administração Pública, verifica-se situação superveniente e excepcional, na qual se constata a necessidade de realização de desvio de percurso, que representa aumento quantitativo da obra. Diante do caso exposto, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente, responda aos itens a seguir.
É possível que a Administração Pública exija o cumprimento do contrato pelo particular com a elaboração de termo aditivo, mesmo contra a sua vontade?
O particular é obrigado a aceitar a alteração contratual unilateralmente pela Administração no limite de 25%, uma vez que não se trata de reforma de edifício ou equipamento (em que a alteração permitida é de até 50%). Trata-se da prerrogativa da mutabilidade dos contratos administrativos, legalmente disciplinada no art. 65, da Lei nº 8.666/93, que representa uma das possibilidades de alteração unilateral do contrato pelo Poder Público.
Em havendo concordância entre o particular, vencedor da licitação, e a Administração Pública, há limite para o aumento quantitativo do objeto do contrato?
Sim, há limite. Em se tratando de alteração consensual, somente não se aplicam os limites previstos no art.  65, § 1º, da Lei nº 8.666/93 no caso de supressão, conforme o § 2°, II, da referida Lei.
Desenvolvimento
DIREITO ADMINISTRATIVO I - CCJ0010
Título
SEMANA 16
Descrição
Caso Concreto:
O Estado ABCD contratou a sociedade empresária X para os serviços de limpeza e manutenção predial do Centro Administrativo Integrado, sede do Governo e de todas as Secretarias do Estado. Pelo contrato, a empresa fornece não apenas a mão de obra, mas também todo o material necessário, como, por exemplo, os produtos químicos de limpeza.
O Estado deixou, nos últimos 4 (quatro) meses, de efetuar o pagamento, o que, inclusive, levou a empresa a inadimplir parte de suas obrigações comerciais. Com base no caso apresentado, responda aos itens a seguir.
A empresa é obrigada a manter a prestação dos serviços enquanto a Administração restar inadimplente?
A resposta é negativa.  Nos termos do Art. 78, XV, da Lei nº 8.666/1993,"o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave pertubação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação". Desse modo, pode a empresa suspender o cumprimento de suas obrigações até que a Administração regularize os pagamentos. 
Caso, em razão da situação acima descrita, a empresa tenha deixado de efetuar o pagamento aos seus fornecedores pelos produtos químicos adquiridos para a limpeza do Centro Administrativo, poderão esses fornecedores responsabilizar o Estado ABCD, subsidiariamente, pelas dívidas da empresa contratada?
A resposta é negativa. Nos termos do  Art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/1993, "A inadimplência do contratado, com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento". Portanto, os fornecedores da sociedade empresária X não poderão responsabilizar o Estado pelo descumprimento das obrigações comerciais. 
	
   DIREITO ADMINISTRATIVO I
	Simulado: CCJ0010_SM_201401133517 V.1 
	Aluno(a): ANDERSON APARECIDO DE MOURA
	Matrícula: 201401133517
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 11/09/2017 12:43:02 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201401337080)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	V EXAME DE ORDEM UNIFICADO
A estruturação da Administração traz a presença, necessária, de centros de competências denominados Órgãos Públicos ou, simplesmente, Órgãos. Quanto a estes, é correto afirmar que
		
	
	não possuem cargos nem funções.
	 
	suas atuações são imputadas às pessoas jurídicas a que pertencem.
	
	possuem personalidade jurídicaprópria, respondendo diretamente por seus atos.
	
	não possuem cargos, apenas funções, e estas são criadas por atos normativos do ocupante do respectivo órgão.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401230067)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	.(OAB/RS) Diz o art. 94 da Constituição Federal: "Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribu¬nais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais de 10 (dez) anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de 10 (dez) anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pêlos órgãos de representação das respectivas classes. Parágrafo único: Recebidas as indicações, o tribunal forma¬rá lista tríplice, enviando-a ao Poder Executivo, que, nos 20 (vinte) dias subsequentes, escolherá um de seus integrantes para nomeação", Considerando a norma constitucional, para compor certo Tribunal Regional Federal, dentre os nomes A, B e C, o Pre¬sidente da República nomeou o indicado C. Inconformados com tal escolha, A e B ajuizaram ação em que alegam a ina¬dequação da opção feita e a consequente nulidade do ato de nomeação de C. Nesse sentido, de acordo com doutrina e jurisprudência dominantes, é correto afirmar que:
		
	 
	por se tratar de exercício de poder discricionário, o controle juris¬dicional deve se restringir aos aspectos da legalidade e verificar se a Administração não ultrapassou os limites da discricionariedade.
	
	por se tratar de exercício de poder vinculado, este ato só é passível de controle jurisdicional quanto ao chamado mérito administrativo;
	
	todo e qualquer ato praticado pela Administração Pública é pas¬sível de amplo e irrestrito controle jurisdicional;
	
	por se tratar de exercício do poder discricionário da Administra¬ção, este ato não é passível de qualquer espécie de controle jurisdicional;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401335403)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Como a CF (art. 5o, inciso XXXV) estabelece que a lei não pode excluir da apreciação judicial qualquer lesão ou ameaça de direito, o controle judicial dos atos da administração abrange:
		
	
	somente os atos vinculados;
	
	somente os atos administrativos já examinados em todas as instâncias recursais administrativas;
	 
	os atos vinculados e os atos discricionários, estes quanto à competência, à finalidade, à forma e aos limites dessa discricionariedade.
	
	indiscriminadamente todos os atos administrativos;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401812493)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A diferença fundamental existente entre órgãos públicos e entidades da Administração Indireta Federal gira em torno de terem ou não
		
	 
	personalidade jurídica;
	
	autonomia administrativa;
	
	sujeição ao princípio da legalidade.
	
	poder de polícia;
	
	sujeição ao controle externo;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401348988)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO
De acordo com o Art. 2º, inciso XIII, da Lei n. 9.784/98, a Administração deve buscar a interpretação da norma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada a aplicação retroativa da nova interpretação. Assinale a alternativa que indica o princípio consagrado por esse dispositivo, em sua parte final.
		
	 
	Segurança das relações jurídicas.
	
	Moralidade.
	
	Eficiência.
	
	Legalidade.
		
	
	
	
	   DIREITO ADMINISTRATIVO I
	Simulado: CCJ0010_SM_201401133517 V.1 
	Aluno(a): ANDERSON APARECIDO DE MOURA
	Matrícula: 201401133517
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 30/09/2017 14:20:41 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201401340665)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O ato administrativo, para cuja prática a Administração desfruta de uma certa margem de liberdade, porque exige do administrador, por força da maneira como a lei regulou a matéria, que sofresse as circunstâncias concretas do caso, de tal modo a ser inevitável uma apreciação subjetiva sua, quanto à melhor maneira de proceder, para dar correto atendimento à finalidade legal, classifica-se como sendo
		
	
	de império.
	
	complexo.
	 
	discricionário.
	
	vinculado.
	
	de gestão.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401335528)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Por decorrência do poder hierárquico da Administração Pública, surge o instituto da delegação de competências. Assinale, entre as atividades abaixo, aquela que não pode ser delegada.
		
	
	Edição de atos de nomeação de servidores.
	 
	Decisão de recursos administrativos.
	
	Aplicação de pena disciplinar a servidor.
	
	Homologação de processo licitatório.
	
	Matéria de competência concorrente de órgão ou entidade.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401340648)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O ato administrativo exorbitante do exercício do poder regulamentar pode ter os respectivos efeitos:
		
	
	Anulado pelo Poder Judiciário.
	 
	 Sustados pelo Poder Legislativo.
	
	Revogados pelo Poder Judiciário.
	
	Sustados pelo Tribunal de Contas.
	
	Anulados pelo poder Legislativo
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401335326)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca dos Órgãos públicos, assinale a opção correta:
		
	 
	Alguns órgãos públicos têm capacidade processual, já que são titulares de direitos subjetivos próprios a serem defendidos. de fato, alguns órgãos públicos têm capacidade processual ou capacidade judiciária; por exemplo, a Mesa da Câmara dos Deputados pode impetrar mandado de segurança para defender direitos próprios;
	
	É correto, do ponto de vista da natureza jurídica do órgão, afirmar que "João propôs uma ação de rito ordinário contra a receita federal".
	
	A teoria que melhor explica a relação existente entre o servidor público e a pessoa jurídica do Estado é a teoria da representação, cuja característica principal consiste no princípio da imputação volitiva. Assim, a vontade do órgão público é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence, já que aquele estaria agindo em seu nome. Comentário: a teoria em tela, na verdade, é a Teoria do Órgão em que os atos dos agentes públicos são imputados diretamente à administração publica.
	
	A organização da administração pública direta, no que se refere à estruturação dos órgãos e competência é matéria reservada à lei. Comentário: a CF, no art. 84, VI, ¿a¿, permite a organização da administração pública por meio de decreto.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401340848)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Durante fiscalização em determinado estabelecimento comercial foi constatada a realização de atividade de venda de remédios manipulados no local, sem autorização dos órgáos estaduais competentes para tanto. Neste caso, os fiscais estaduais, dentre outras medidas eventualmente cabíveis em face da natureza da infração, devem:
		
	
	autuar o comerciante e comunicar as autoridades superiores para requerimento de ordem judicial para apreensão das mercadorias;
	 
	apreender as mercadorias irregulares encontradas no local, lavrando auto de apreensão, bem como autuar o comerciante pelas infrações cometidas, concedendo-lhe prazo para apresentação de defesa.
	
	apreender as mercadorias e notificar o comerciante para apresentação de defesa, no prazo legal, apenas após o que poderá ser lavrado, se for o caso, o auto de infração das mercadorias;
	
	autuar o comerciante, facultada a concessão de prazo para apresentação de defesa, bem como recolher amostra do medicamento para análise de sua lesividade;
	
	notificar o comerciante a apresentar defesa, no prazo legal, para posterior análise do cabimento da lavratura do auto de infração, bem como solicitar as autoridades superiores que requeiramautorização judicial para apreensão das mercadorias irregulares;
		
	
	
	
	
	
	   DIREITO ADMINISTRATIVO I
	Simulado: CCJ0010_SM_201401133517 V.1 
	Aluno(a): ANDERSON APARECIDO DE MOURA
	Matrícula: 201401133517
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 22/10/2017 17:31:50 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201401340680)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto à constituição e à responsabilidade das Comissões Permanentes de licitação, é incorreto afirmar que:
		
	
	a investidura dos membros das Comissões permanentes não excederá a 1 (um) ano, vedada a recondução da totalidade de seus membros para a mesma comissão no período subsequente;
	 
	em qualquer hipótese, os membros das Comissões de licitação responderão (civil e criminalmente) de forma solidária pelos atos praticados pela Comissão, não se eximindo inclusive aquele que manifestou posição individual divergente registrada em ata lavrada na reunião em que tiver sido tomada a decisão;
	
	no caso de concurso, o julgamento será feito por uma comissão especial integrada por pessoas de reputação ilibada e reconhecimento da matéria em exame, servidores públicos ou não;
	
	a Comissão para julgamento dos pedidos de inscrição em registro cadastral, a sua alteração ou o seu cancelamento, será integrada por profissionais legalmente habilitados, no caso de obras, serviços ou aquisição de equipamentos.
	
	no caso de convite, a Comissão de licitação, excepcionalmente, nas pequenas unidades administrativas e em face da exiguidade de pessoal disponível, poderá ser substituída por servidor formalmente designado pela autoridade competente;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401335933)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Uma hipótese expressa na Lei no 8.666/93 de dispensa de licitação é:
		
	
	Alienação por investidura ao próprietário de imóvel lindeiro de área remanescente de obra pública, por valor não superior a R$ 150.000,00.
	
	A contratação de profissional de setor artístico, consagrado pela crítica especializada.
	
	Quando tiver havido licitação anterior para o mesmo objeto que tenha resultado deserta e desde que o valor do objeto não ultrapasse R$ 150.000,00.
	
	Aquisição de bens produzidos por empresa privada que tenha vencido a última licitação com o mesmo objeto.
	 
	Venda de um imóvel de uma autarquia estadual para uma autarquia federal.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401340673)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Uma das Secretarias do Ministério da Fazenda pretende comprar um bem de determinada marca. Nesse sentido, solicita manifestação do órgão de consultoria jurídica, após demonstrar ser tecnicamente justificável a opção pela marca. À luz da Lei n 8.666/1993, é correto afirmar que:
		
	
	será possível a compra, mas somente após prévia licitação;
	
	o pleito da Secretaria não encontra amparo legal, pois a lei veda a opção por marca;
	
	será possível a compra, mas somente por meio do reconhecimento de inexigibilidade de licitação, em vista da necessidade de que o bem seja de determinada marca;
	 
	será possível a compra, não se podendo apontar, a partir das informações do comando desta questão, se deverá ou não haver prévia licitação;
	
	será possível a aquisição, limitada ao valor de contratação para a qual seria cabível licitação na modalidade Convite;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401335823)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Determinado órgão público federal ligado à cultura pretende atribuir prêmio e ofertar remuneração a trabalho artístico, predominantemente de criação intelectual. Para a escolha do melhor trabalho, o administrador deverá realizar a modalidade de licitação caracterizada como:
		
	 
	concurso;
	
	convite;
	
	pregão.
	
	tomada de preços;
	
	leilão;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401335606)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa correta: Caso o agente público explicite a motivação de um ato administrativo discricionário (a destituição de servidor ocupante de cargo de confiança, por exemplo), os motivos:
		
	 
	passarão a ser determinantes no exame da validade e eficácia do ato pelo Poder Judiciário, vinculando a Administração aos motivos declarados no ato;
	
	determinam a vinculação somente quanto aos fundamentos de direito;
	
	vinculam o ato somente quanto à exposição dos fundamentos de fato;
	
	não vinculam o ato, seja em relação aos fundamentos de fato ou de direito.
		
	
	
	 
	
	
   DIREITO ADMINISTRATIVO I
	Simulado: CCJ0010_SM_201401133517 V.1 
	Aluno(a): ANDERSON APARECIDO DE MOURA
	Matrícula: 201401133517
	Desempenho: 0,2 de 0,5
	Data: 11/11/2017 15:56:18 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201401340687)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Na execução dos contratos administrativas, a teoria da imprevisão ocupa-se de eventos extraordinários, imprevistos e imprevisíveis, onerosos, retardadores ou impeditivos à conclusão do objeto pactuado. Quando Isso ocorre, a parte atingida fica liberada dos encargos originários do contrato há de ser revisto ou rescindido. No caso dos contratos administrativos, quando há determinação estatal, positiva ou negativa, gerei, imprevista e imprevisível, que onera substancialmente a execução do contrato administrativo, é correto afirmar que houve
		
	
	fato da administração;
	
	força maior;
	
	caso fortuito;
	 
	fato do príncipe.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401335965)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Depois de celebrar contrato administrativo de obra com a empresa Reformas Ltda., com vistas à reforma do prédio da Prefeitura, o Município de Pedrinhas impôs à contratada um acréscimo ao objeto do contrato. Sabendo-se que o Poder Público pode alterar unilateralmente cláusulas regulamentares de serviço, a alteração imposta:
		
	
	Poderia, no máximo, atingir a 100% do valor do contrato.
	 
	Teria que limitar-se a 25% do valor inicial do contrato.
	
	Não teria limitação, desde que houvesse revisão de preço.
	
	Não poderia exigir acréscimo de obras, mas só de serviços.
	 
	Poderia corresponder a 50% do valor ajustado no contrato. Comentários O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem , do valor inicial atualizado do contrato, , no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401335961)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com respeito à declaração de nulidade de um contrato, é correto afirmar, segundo a Lei n° 8.666/93, que esse ato administrativo:
		
	
	não pode ser induzido pela nulidade do procedimento licitatório.
	
	é capaz de impedir os efeitos jurídicos que o contrato, ordinariamente, deveria produzir, mas é incapaz de desconstruir os efeitos jurídicos que já lenham sido produzidos ale a data na qual tenha sido declarado nulo.
	 
	não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver comprovadamente executado até a dada em que a nulidade lenha sido declarada, contanto que não lhe seja imputável.
	
	é incapaz de impedir os efeitos jurídicos que o contrato declarado nulo venha s pro¬duzir ou tenha produzido até a data de sua nulidade.
	
	exonera a Administração de qualquer dever de indenizar o contratado pelo que este houver comprovadamente executado, até a data em que a nulidade tenha sido declarada, mesmo que não lhe seja imputável.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401335918)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O Estado promoveu regular licitação para contratação de empresa para realizar a manutenção de informática das escolas estaduais de ensino fundamental. Ao final do processo, mas antes da homologação da licitação, adveioorientação do Ministério da Educação (MEC) para que o ensino fundamental fosse municipalizado por meio da celebração de convênio com o Estado. O Estado entendeu oportuna a orientação do MEC e deu início a celebração de convênios para municipalização do ensino. No que concerne a licitação, entendeu por bem
		
	
	mantê-la, homologando o resultado e adjudicando o objeto ao vencedor, uma vez que os municípios, celebrados os respectivos convênios, sucederiam o Estado na contratação.
	
	anulá-la, uma vez que a decisão do MEC eivou o procedimento de vício de ilegalidade superveniente.
	
	anulá-la, na medida em que não se mostrava mais oportuna e conveniente a contratação.
	 
	suspendê-la, para que os Municípios, após a celebração dos respectivos convênios, pudessem optar entre a obrigação de finalizar o procedimento ou anular a licitação.
	 
	revogá-la, uma vez que não se mostrava mais conveniente e oportuna a realização da despesa, porque a obrigação da manutenção seria oportunamente assumida pelos municípios quando da celebração dos convênios.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401340771)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Nos contratos administrativos de obras, serviços e compras poderá o contratado optar pela seguinte modalidade de garantia:
		
	
	caução em dinheiro correspondente a quarenta por cento do valor do contrato.
	 
	penhora de bem imóvel no valor da licitação.
	 
	seguro-garantia.
	
	penhora de bem móvel correspondente a cem por cento do valor do contrato.
	
	anticrese.

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