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civil 4 caso concretos

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Semana 6
Caso Concreto 
Júlio é proprietário de um terreno cujos limites são demarcados por um pequeno córrego. Em setembro de 2011 obras da Prefeitura Municipal provocaram alteração permanente do curso natural das águas o que promoveu a seca definitiva do leito do córrego. Júlio, curioso por natureza, procura seu escritório, conta-lhe os fatos e lhe pergunta a quem pertencerá o leito do córrego seco: à Prefeitura ou pode incorporar ao seu terreno? Responda fundamentadamente a pergunta.
Neste caso, o ordenamento jurídico afirma que se a mudança decorrente for feita pela utilidade publica o álveo abandonado irá pertencer à prefeitura, porém o proprietário deverá ser indenizado. Artigo 27 do código das águas e conforme jurisprudência já consolidada.
Semana 7
Caso concreto
Gustavo e Rodolfo dissolveram em 2012 sua união homo afetiva em que conviveram desde 2000. Gustavo voltou para a casa dos seus pais e Rodolfo permaneceu no apartamento em que viviam e que adquiriam de forma onerosa durante a união. Como a dissolução da união foi litigiosa, Gustavo decidiu deixar todas as contas relativas ao imóvel para Rodolfo pagar, tais como, o IPTU e as taxas condominiais, já que não mais iria morar no bem. Após 4 anos morando com os seus pais, Gustavo decide contratar você como advogado(a), para postular o seu direito à metade do apartamento, eis que comprou o bem em co-propriedade com Rodolfo e até o momento não tinham partilhado o referido imóvel. Pergunta-se: Gustavo conseguirá obter em Juízo o seu direito à metade (meação) do apartamento? Fundamente sua resposta.
Não poderá, pois o requerido caso reúne todos os requisitos para Rodolfo usucapir o imóvel através da usucapião familiar ou matrimonial. Gustavo abandonou o imóvel voluntariamente caracterizado como abandono conforme o enunciado 595 (Jornada de Direito civil) e Rodolfo permaneceu na posse de forma direta por mais de dois anos, assim pagando as taxas condominiais e IPTU do bem.
Semana 8
Caso Concreto 
Adriano, contumaz receptador de veículos furtados, adquiriu um veículo Honda em janeiro de 2006, alterando-lhe a placa e o chassi. Desde então, Adriano vem utilizando contínua e ininterruptamente o veículo. No entanto, em maio de 2016 Adriano foi parado em uma blitz que apreendeu o veículo, mesmo tendo este afirmado que como já estava na posse do bem há mais de dez anos, tinha lhe adquirido a propriedade por usucapião. Pergunta-se: bens furtados ou roubados podem ser objeto de usucapião por pessoa que conhece sua origem? Justifique sua resposta.
Sim, objetos furtados ou roubados podem ser objetos de usucapião por pessoa que conhece sua origem. Assim, irá se tratar de usucapião extraordinário com o prazo de 5 anos e independe do justo de titulo e boa-fé
Semana 9
Caso Concreto 
Uma confecção de São Paulo encomendou a uma outra empresa a confecção de diversas etiquetas para serem acrescentadas aos seus produtos. Quanto às etiquetas, após costuradas nos produtos, pode-se afirmar que houve o fenômeno da adjunção ou da especificação? Justifique sua resposta.
A adjunção é a justaposição de uma coisa a outra de modo que não mais torne possível destacar o acessório do principal, sem deterioração. Com isso, pode-se afirmar que houve adjunção na hipótese anterior.
Semana 10
Caso Concreto 
Antenor dos Anjos, proprietário de uma casa localizada no Bairro de Piedade, construiu uma janela a menos de metro e meio do imóvel de Soraia. Dois anos depois, Soraia construiu um muro, observando o Código de Posturas Municipais e as regras da legislação civil, reduzindo, entretanto, a circulação de ar e a claridade na residência de Antenor, que inconformado, promoveu uma Ação Demolitória. Analise a situação narrada, com base na legislação civil brasileira, e aponte a quem assiste razão e fundamente a sua reposta.
A razão assiste a Soraia, uma vez que o art. 1302, cc parágrafo único cita que: Em se tratando de vãos, ou aberturas para luz, seja qual for a quantidade, altura e disposição, o vizinho poderá, a todo tempo, levantar a sua edificação, ou contra muro, ainda que lhes vede a claridade.
Semana 11
Caso Concreto 
Selma, proprietária de uma unidade localizado no Condomínio do Edifício Vivendas do Sol, localizado no Recreio dos Bandeirantes, resolveu ocupar parte da área térrea contínua a sua área de serviço; a utilização já perdura por mais de 5 (cinco) anos. A área, que é utilizada por Selma, pertence a área comum do condomínio edilício. Na qualidade de proprietária do imóvel, ela recentemente construiu um muro no local, impedindo que os demais condôminos e os respectivos funcionários do condomínio tenham acesso à área em questão. O síndico do condomínio, a pedido dos demais condôminos, (decisão em Assembleia) ingressa com uma Ação Judicial objetivando a demolição do muro construído. Ao tomar conhecimento do fato Selma, imediatamente, ingressa com uma Ação Judicial para ver reconhecida a usucapião da respectiva área. INDAGA-SE: 
A - Diante do caso narrado, a legislação brasileira e/ou a jurisprudência prevê á possibilidade jurídica de Selma ter a sua pretensão judicial julgada procedente? Explique a sua resposta com a devida fundamentação jurídica 
Não, nenhum condômino pode impedir o uso comum do uso das coisas dos demais condôminos, não podendo dela desfrutara com exclusividade. 
B - A legislação brasileira permite que o condômino pode utilizar-se de área comum do Condomínio com exclusividade impedindo o uso dos demais? Há exceções previstas na legislação vigente? Explique as indagações com as respectivas respostas fundamentadas.
Sim, a legislação permite que o condomínio pode utilizar-se de área comum do condomínio com a exclusividade impedindo os usos dos demais. De acordo com o Enunciado 247

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