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teste Avaliação II Est Disciplinares

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Prévia do material em texto

12/11/2017 Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2) – 6596-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_58574594_1&course_id=_223948_1&content_id=_1802096_1&retur… 1/8
 Avaliação Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2)H
Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2) 
Usuário mario.souza6 @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares IV
Teste Avaliação II (2017/2)
Iniciado 12/11/17 17:45
Enviado 12/11/17 19:44
Status Completada
Resultado
da tentativa
9 em 10 pontos 
Tempo
decorrido
1 hora, 59 minutos
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum envio nem aumentar o
número de tentativas;
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou erros;
- Não apresenta as justificativas corretas;
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas e não enviadas,
resultando então em nota igual a 0 (zero);
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso
após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
- A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência;
- Considera como final a nota de sua última tentativa;
- Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de aprendizagem) vide critério de
promoção de seu curso.
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada:
Unip Interativa
1 em 1 pontos
mario.souza6 @unipinterativa.edu.br
12/11/2017 Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2) – 6596-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_58574594_1&course_id=_223948_1&content_id=_1802096_1&retur… 2/8
b. 
O algoritmo implementa o cálculo de Fibonacci n fornecido pe
 
Pergunta 2
(Enade 2014, com adaptações). Leia o texto a seguir.
 
Importante website de relacionamento caminha para 700 milhões de usuários. Outro conhecido servidor de
microblogging acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população brasileira postasse um
comentário a cada 24 horas. Com as redes sociais cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, é inevitável
que muita gente encontre nelas uma maneira fácil, rápida e abrangente de se manifestar.
Uma rede social de recrutamento revelou que 92% das empresas americanas já usaram ou planejam usar as redes
sociais no processo de contratação. Dessas, 60% assumem que bisbilhotam a vida dos candidatos em websites de
rede social. Realizada por uma agência de recrutamento, uma pesquisa com 2.500 executivos brasileiros mostrou
que 44% desclassificariam, no processo de seleção, um candidato por seu comportamento em uma rede social.
Muitas pessoas já enfrentaram problemas por causa de informações on-line, tanto no campo pessoal quanto no
profissional. Algumas empresas e instituições, inclusive, já adotaram cartilhas de conduta em redes sociais.
POLONI, G. O lado perigoso das redes sociais. Revista Info, p. 70-75, julho 2011 (com adaptações).
 
De acordo com o texto:
 
Resposta
Selecionada:
b.
 Empresas e instituições estão atentas ao comportamento de seus funcionários em websites de
redes sociais.
Pergunta 3
Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geografia e português. Essas coisas
podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um
educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: “O seu corpo era um espelho
pensante do universo”. O educador é um corpo cheio de mundos. A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O
mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria
vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava flor amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas
estourando... Quem vê bem nunca fica entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla os olhos do
discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma coisa. Quando digo que minha paixão é a
educação estou dizendo que desejo ter a alegria de ver os olhos dos meus discípulos, especialmente os olhos das
crianças.
 
Disponível em <http://rubemalves.com.br/site/educador.php>. Acesso em 10 dez. 2014.
 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
12/11/2017 Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2) – 6596-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_58574594_1&course_id=_223948_1&content_id=_1802096_1&retur… 3/8
Com base na leitura, analise as afirmativas.
 
I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de educar.
II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos, transmitindo os conhecimentos
escolares necessários ao seu desenvolvimento pessoal e profissional.
III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em relação ao que o educador apontou.
IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o conhecimento só é essencial no ato de
ensinar.
 
Está correto apenas o que se afirma em:
 
Resposta Selecionada:
a. 
 I e III.
Pergunta 4
Um estudo da Universidade de São Paulo mostrou como os efeitos nocivos da poluição do ar afetam muito mais do que o
sistema respiratório.
Que a fumaça do cigarro faz mal para a saúde ninguém ignora. “Eu saio de perto, vou para outro lugar”, conta uma
mulher. Mas, do ar, ninguém pode fugir. E segundo a Organização Mundial da Saúde, a poluição do ar mata oito milhões
de pessoas no mundo todos os anos. Um estudo feito pelo laboratório de poluição atmosférica da USP pesquisou dados
oficiais sobre as partículas finas que saem dos escapamentos dos carros e das chaminés das indústrias que usam
carvão e diesel.
Esse tipo de poluição provoca inflamações em todo o sistema respiratório, do nariz até os pulmões. Mas o maior perigo é
quando as partículas chegam à corrente sanguínea. Elas provocam inflamações dentro das veias e artérias, dificultam a
passagem do sangue. E se já existir alguma obstrução, uma placa de gordura, o perigo é ainda maior. Pacientes
cardíacos ou que já têm pressão alta correm o risco de ter complicações sérias. Problemas cardiovasculares são
responsáveis por 80% das mortes relacionadas à poluição do ar.
“Seguramente as pessoas vão ter danos à saúde que podem comprometer a sua função respiratória, sua função
cardiovascular, em última análise, a sua qualidade de vida”, explica o cardiologista do Hcor e Unifesp Abrão Cury.
Quando o caso é grave, tem sempre alguém para dizer: respira fundo. Só que respirar fundo em um ambiente cheio de
gases e partículas finas não é uma boa ideia. Os cientistas dizem que o primeiro passo para resolver o problema é
enxergar a poluição. E não é na fumaça dos caminhões que passam ou ficam parados nos congestionamentos. E sim,
nas estatísticas que são feitas com as medições da qualidade do ar.
1 em 1 pontos
12/11/2017 Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2) – 6596-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_58574594_1&course_id=_223948_1&content_id=_1802096_1&retur… 4/8
A Organização Mundial de Saúde considera aceitável um máximo de 50 microgramas de partículas por metro cúbico de
ar por dia. No Brasil, o limite é de 150. O triplo. O estudo aponta que, no estado do Rio de Janeiro, 36 mil pessoas
morreram entre 2006 e 2012 por doenças respiratórias ou cardiovasculares ligadas à poluição. No estado de São Paulo
foram 99 mil mortes entre 2006 e 2011.
“Um médiconão pode te receitar um vidro com ar puro. Então o que é preciso? É preciso que a população entenda a
gravidade do problema e ajude para que o governo possa dar essa resposta e cumprir o seu papel em defesa da saúde
dos indivíduos”, afirma Evangelina Vormittag, diretora do Instituto Saúde e Sustentabilidade.
Disponível em <http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/06/oms-diz-que-poluicao-atmosferica-mata-oito-milhoes-d
e-pessoas-por-ano.html>. Acesso em 17 jun. 2015.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
 
I. A charge e o texto propõem a criação de cápsulas de vidro com ar puro como solução aos problemas respiratórios
resultantes da poluição atmosférica.
II. Segundo os cientistas, o alerta de que a poluição está se tornando efetivamente um problema é a visibilidade
aumentada da fumaça, pois isso indica nível elevado de partículas no ar.
III. Pesquisadores da Universidade de São Paulo mostraram que a quantidade de placas de gordura nos vasos
sanguíneos é diretamente proporcional à concentração de partículas finas respiradas.
 
Resposta Selecionada:
e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
 
 
Pergunta 5
Resposta Selecionada:
d. 
Ordenação bolha.
 
 
Pergunta 6
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
12/11/2017 Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2) – 6596-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_58574594_1&course_id=_223948_1&content_id=_1802096_1&retur… 5/8
I. A charge denuncia a conivência de fiscais com os grandes proprietários rurais que utilizam trabalho escravo.
II. De acordo com os dados, havia cerca de dois mil trabalhadores escravizados no país em 2013.
III. Em 2013, o número de trabalhadores libertados na construção civil foi praticamente o dobro do número de trabalhadores
libertados na lavoura.
IV. A charge mostra a contradição do país, que mesmo inserido na economia globalizada, mantém relações de produção
arcaicas.
V. Em 2013, no setor da pecuária, foram resgatados aproximadamente 240 trabalhadores.
 
Está correto apenas o que se afirma em:
 
12/11/2017 Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2) – 6596-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_58574594_1&course_id=_223948_1&content_id=_1802096_1&retur… 6/8
Resposta Selecionada:
c. 
 II, IV e V.
 
Pergunta 7
Leia o texto a seguir.
 
Para Conselho Mundial da Água, crise hídrica em SP pode piorar em 2015
 
Mesmo que o período chuvoso, de outubro a abril, tenha o volume histórico médio de precipitação, isso não será
suficiente para sanar o déficit acumulado nas represas que abastecem a Grande São Paulo e região. Com isso, a
crise hídrica pode se intensificar em 2015 no Estado.
“O ano de 2015 pode ser mais preocupante do que este. Se vier o volume esperado, a chuva média, já será
complicado. Se vier menos, a situação será crítica”, disse o presidente do Conselho Mundial da Água e professor da
Escola Politécnica da USP, Benedito Braga, que participa nesta manhã em São Paulo de evento sobre a crise
hídrica. “Se tivermos chuvas normais durante este verão, a situação em abril do ano que vem, quando termina o
período chuvoso, talvez seja de reservatórios em 20%, 30%, o que é um quadro extremamente difícil”.
Em sua visão, levará pelo menos dois anos, conciliando as chuvas às medidas de contenção de consumo e de
ampliação da oferta para que a situação dos reservatórios paulistas se regularize.
Em entrevista ao Valor, publicada nesta terça-feira, Braga diz que parte dos problemas guarda relação com a falta de
planejamento de longo prazo, algo que deixou de ser feito no país há 40 anos. Como medida de curto prazo, porém,
diz que não há alternativas a não ser reduzir o consumo e “rezar para chover”.
Já para o presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental de São Paulo (Abes-SP), Alceu
Bittencourt, será necessário ao menos um ano até que as condições dos reservatórios que abastecem a Grande São
Paulo se regularizem, após o ano crítico que passaram em 2014 e que os derrubou a mínimas históricas de
reservas.
“Embora as previsões meteorológicas não sejam seguras, as dificuldades devem se prolongar pelo menos pelo
próximo ano inteiro, e demanda estratégias de longo prazo”, disse Bittencourt, que também participa do seminário,
promovido pela Abes-SP. “Eu acredito que as medidas tomadas até aqui foram muito efetivas. O abastecimento foi
mantido mesmo sob condições realmente severas e inéditas de escassez”.
Além das obras de infraestrutura de transposições de trechos de rios e de novas técnicas de extração de água da
base dos reservatórios, que demandam prazos mais longos, Bittencourt também destacou a necessidade e a
importância de medidas que atinjam diretamente o consumo, como políticas nas tarifas.
“Se havia restrição no período eleitoral, é preciso aprofundar essas políticas e sua comunicação, trazer a população
para a discussão”, disse o presidente da Abes-SP. “É preciso reduzir mais o consumo e nós achamos possível fazer
isso com política de comunicação, de educação. As pessoas mudam seus hábitos. Não acho que deva ser de feito
de forma autocrática”. Uma política sugerida, por exemplo, é o aumento de tarifas para os domicílios que consumam
acima de determinada faixa.
Disponível em <http://www.valor.com.br/brasil/3801238/para-conselho-mundial-da-agua-crise-hidrica-em-sp-pode-pio
rar-em-2015#ixzz3L3GkJ7kd>. Acesso em 10 dez. 2014 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
 
I. Os dois entrevistados consideram que é necessária uma política restritiva de tarifas, de modo a convencer o
consumidor da importância da mudança de hábitos; caso contrário, deverão ser tomadas medidas autocráticas.
II. O presidente da Abes-SP ressalta a importância da atitude do consumidor, que precisa reduzir o consumo e
utilizar o recurso natural de forma consciente, face ao ineditismo da escassez.
III. O professor entrevistado afirma que há 40 anos chovia o suficiente, por isso não houve necessidade de
planejamento específico.
 
Está correto o que se afirma em:
 
Resposta Selecionada:
b. 
II, apenas. 
 
1 em 1 pontos
12/11/2017 Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2) – 6596-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_58574594_1&course_id=_223948_1&content_id=_1802096_1&retur… 7/8
Pergunta 8
Leia o texto a seguir.
 
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
 
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira
(12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões
de gases do efeito estufa na atmosfera.
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um
pelos EUA.
Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o
que representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020.
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o
presidente chinês, até lá, 20% da energia produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis.
Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos gases apontados como
culpados pela mudança climática. A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a
reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030 na comparação com os níveis de 1990.
Disponível em: <http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/11/eua-e-china-anunciam-acordo-para-reduzir-emissao-de
-gases-poluentes.html>. Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas.
 
I. O comprometimentoda China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 significa que a poluição proveniente
do país continuará em crescente aumento por mais uma década.
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será responsável por um corte
maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das
emissões.
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases poluentes, eles serão
responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025.
 
Assinale a alternativa correta.
 
Resposta Selecionada:
a. 
 Nenhuma afirmativa está correta.
Pergunta 9
Em relação ao processo de desenvolvimento RUP, assinale a alternativa correta:
 
Resposta Selecionada:
c. 
A gestão do ambiente e a gestão de projeto fazem parte do processo.
 
Pergunta 10
Leia o texto a seguir.
Vitória sobre infecções
 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
12/11/2017 Revisar envio do teste: Avaliação II (2017/2) – 6596-15-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_58574594_1&course_id=_223948_1&content_id=_1802096_1&retur… 8/8
Domingo, 12 de Novembro de 2017 19h44min41s BRST
O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios
dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil.
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos
de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes eram 64%. A
virada está próxima, se é que já não ocorreu.
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%).
Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras
posições.
Segundo os autores da pesquisa publicada no periódico médico britânico "The Lancet", a diminuição das mortes em
2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços
formidáveis da humanidade.
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos os países esgotam o arsenal de
ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de
vacinação e pelo aleitamento materno.
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a
ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras.
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a
atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta.
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos
por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal.
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças com até cinco anos, esse
grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida.
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria
possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.
 
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-sobre-infeccoes.shtml>.
Acesso em 3 mar. 2015.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
 
I. Em 2013, a pneumonia foi a principal causa de morte de crianças de até cinco anos, superando, pela primeira vez,
o número de óbitos por doenças infecciosas.
II. A promoção de água tratada e esgoto, as campanhas de vacinação e o estímulo ao aleitamento materno são
medidas suficientes para erradicar a mortalidade infantil.
III. Os dados mostram que o índice de mortalidade de crianças até cinco anos na África subsaariana é cerca de
quatro vezes menor do que o estimado para a Idade Média e mais de quatro vezes maior do que o observado em
Estados desenvolvidos.
IV. A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças infecciosas não é
homogênea no planeta, sendo menor nas regiões menos desenvolvidas.
 
Resposta Selecionada:
c. 
Apenas a afirmativa IV está correta.
← OK

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