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GRÉCIA CLÁSSICA: ARTE E ARQUITETURA HISTÓRIA DA ARTE E ARQUITETURA I– PROF.ª CLARISSA BORGES Teresina , 18 de setembro de 2017 GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) AULA DE HOJE ... PARTE I : Arquitetura dos templos (continuação) A pólis e a arquitetura cívica A escultura e o ideal do belo PARTE II: Vídeo e questões sobre Arte Grega GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos (Continuação) ORDEM Conjunto de regras relativas as dimensões de várias partes do edifício, a sua proporção, às formas e o tipo de decoração, de modo a resultar numa harmonia final. Os templos eram classificados segundo as ordens em: templo dórico, jônico ou coríntio. Coríntia Dórica Jônica GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1 O Partenon (447 -439 a.C.) • Idealizado por Péricles, como parte de uma série de obras públicas, foi construído sobre a colina sagrada da Acrópole de Atenas. • Templo dórico destinado ao culto da deusa Atena Partenos. • Construído em pedra e mármore pelos arquitetos Ictinos e Calícrates, liderados pelo escultor Fídias. • As aberturas de portas e janelas, variavam proporcionalmente como parte da harmonia do conjunto arquitetônico. Ruínas arqueológicas do Partenon GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.1 Partes e elementos arquitetônicos - Partenon • Planta retangular • Peristilo do tipo octoestilo, ou seja, oito colunas frontais em vez de seis. • Ordem Dórica • Pórtico na frente e atrás. • A relação entre o diâmetro (1,90 m) e a altura das colunas (10,43 m) é de 5,5 vezes. PARTES 1- Pórtico próstilo leste 2-Naos 3- Estátua de Atena 4- Opistódomo 5-Pórtico próstilo oeste 6-Peristilo 3 2 1 4 5 6 6 6 6 PLANTA BAIXA Partenon GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.1 Partes e elementos arquitetônicos Reconstrução da fachada e interior do Partenon com a estátua de Atenas GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1 .1 Partes e elementos arquitetônicos - Partenon COLUNAS DÓRICAS ARQUITRAVE PERISTILO ESTÁTUA DE ATENA ESTILÓBATO OPISTÓDOMO NAOS PRONAOS FRONTÃO TELHADO EM DUAS ÁGUAS ACRÓTERO GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1 .1 Partes e elementos arquitetônicos - Partenon ACRÓTEROS são adornos dispostos nos vértices ou extremidades do frontão. Podem ser vasos, estátuas, palmas, etc. Podiam ser feitos de pedra, bronze ou terracota. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.1 Partes e elementos arquitetônicos - Partenon MÉTOPA TRIGLIFO ARQUITRAVE ÁBACO EQUINO CORNIJA FRISO CAPITEL GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.1 Partes e elementos arquitetônicos gerais dos templos AS TRÊS ORDENS GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.2 Proporção Áurea: a aplicação da proporcionalidade. É o mais antigo sistema de proporcionalidade, baseado no estudo da natureza (crescimento e organização em espiral dos vegetais ou das conchas dos moluscos) e nas proporções do corpo humano (relação de tamanho entre nossos membros). Os gregos encontraram uma razão de proporcionalidade entre as partes (transformando-os em números) e passaram a utilizá-lo na composição de suas obras de arte e arquitetura. Proporção Áurea em uma concha. Entende-se por proporção a relação entre as partes de um todo que provoca o sentimento estético de equilíbrio. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.2 Proporção Áurea: a aplicação da proporcionalidade. “A seção áurea pode ser definida como a razão entre duas seções de uma reta, ou as dimensões de uma figura plana, na qual a menor das duas está para maior assim como a maior está para a soma de ambas.” A Mona Lisa - Leonardo da Vinci (1503) Exemplo do uso do Retângulo Áureo nas obras de arte renascentistas Proporção Áurea: divide uma linha em dois pedaços (A e B), de forma que a razão entre eles (A/B) é igual à razão entre a linha inteira e o pedaço maior ((A+B)/A). Isto é aproximadamente igual a 1,618. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.3 Os tipos de templos A- Quanto ao Número de colunas • Tetrastilo: 4 colunas na fachada. • Pentastilo: 5 colunas na fachada. • Hexastilo: 6 colunas na fachada. • Octastilo ou octóstilo: 8 colunas na fachada. • Decastilo: 10 colunas na fachada. • Dodecastilo: 12 colunas na fachada Templo Tetraestilo GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.3 Os tipos de templos B- Quanto ao intercolúnio ou espacejamento entre colunas A medida de referência é o diâmetro da base da coluna: • Picnostilo: 1 diâmetro e meio; • Sístilo: 2 diâmetros; • Eustilo: 2 diâmetros e 1/4; • Diastilo: 3 diâmetros; • Areostilo: 4 diâmetros. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.3 Os tipos de templos B- Quanto a distribuição das colunas In antis: templo com duas colunas no pronaus e com cella In antis duplo (in doppio antis): templo com duas colunas no pronaus e no opistodomos e com cella. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.3 Os tipos de templos B- Quanto a distribuição das colunas Périptero: o templo é rodeado de colunas Pseudopériptero: uma fila ou mais de colunas está embebida nas paredes do naos. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.3 Os tipos de templos B- Quanto a distribuição das colunas Prostilo: o templo só tem colunas nas fachadas. Anfiprostilo: o templo apresenta colunas na fachada principal e posterior GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.3 Os tipos de templos B- Quanto ao número de filas de colunas Díptero : templo com colunata dupla Tolos : monóptero com nau. Monóptero: templo circular com uma fila de colunas GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1.1.3 Os tipos de templos B- Quanto ao número de filas de colunas Pseudodíptero : quando uma fila ou mais de colunas está embebida nas paredes do nau. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 3.2. O Erectéion de Filocles 3.2.1 – Partes e elementos arquitetônicos Data do século V a.C.. É uma representação jônica da casa de Erecteo, antigo herói fundador da primeira dinastia de Atenas. Foi edificado para reunir em um mesmo edifício vários santuários antigos. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 3.2. O Erectéion de Filocles 3.2.1 – Partes e elementos arquitetônicos - Erectéion NAOS DEDICADA A ATENA TRIBUNA DAS CARIÁTIDES FACHADA NORTE TETRASTILO JÔNICO NAOS COM ALTARES SECUNDÁRIOS (POSEIDON, ERECTEON, ETC.) FACHADA PRINCIPAL HEXASTILO JÔNICO ESPAÇO SEMIABERTO GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 3.2. O Erectéion de Filocles 3.2.2 – As Cariátides • As colunas são representadas por figuras femininas (a representação masculina chama-se Atlante) • O nome se refere às jovens de Karyai (Cária), escravizadas pelo fato de que seu povo realizou um pacto com os Persas. Por isso, pagam um castigo de carregar o peso da estrutura. • Reforçam a tese de que a Ordem Jônica se inspirava nas formas femininas. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1. 3 Outras construções da acrópole ateniense 1.3.1 O Propileu Marcava a porta de entrada para a Acrópole e era o templo dos deuses do campo. A estrutura foi dividida em seções leste e oeste. Era uma junção da ordem dórica e da ordem jónica. As colunas centrais eram mais afastadas que as demais para permitir a passagem dos carros e animais. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1. 3 Outras construções da acrópole ateniense 1.3.1 O Propileu PLANTA BAIXA Ruínas arqueológicas do Propileu NAOS COLUNATAS GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1. 3 Outras construções da acrópole ateniense 1.3.2 Atena Niké Dedicado a deusa Niké, é um templo jónico anfipróstilo, uma vez que possui quatro colunas nas fachadas frontal e posterior. Destaca-se pela extrema simplicidade e possuía em seu interior uma estátua da deusa Atena Nike Apteros. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 1- Arquitetura: Os Templos 1. 3 Outras construções da acrópole ateniense 1.3.2 Atena Niké PRONAOS NAOS Reprodução do Templo de Atena Niké Planta Baixa GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.1 ESTOA Estrutura colunada (de um ou dois pisos) coberta que serviam de abrigo do vento e da chuva e onde se podia circular. Além disso, eram locais de encontros públicos e privados, conferências e jantares. Estoa de um piso Estoa de Átalo com dois pisos GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.1 ESTOA PÓRTICO COLUNADO PLANTA BAIXA Estoa de Átalo - Atenas COLUNA DÓRICA COLUNA JÔNICA GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.1 BOULEUTERION Bouleuterion de Mileto Casa de conselho, casa montagem e casa senado, era um edifício que abrigava o Conselho de Cidadãos (Boulé) de uma cidade-estado. Estes representantes se reuniam no bouleteurion para conferir e decidir sobre assuntos públicos. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.1 BOULEUTERION PLANTA BAIXA Bouleuterion de Pirene GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.1 GINÁSIO Era um grande espaço aberto frequentado por homens para fazer toda espécie de exercícios. Em geral era rodeado por colunatas. Composto também por pátio e outros edifícios que o rodeiam como salas de leitura, vestiários. Ruínas de Ginásio, edifícios dedicados a cultura física GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.1 PALESTRA Escola da luta na Grécia antiga. Eram praticados eventos que não exigem muito espaço. Funcionava de forma independente ou como parte dos ginásios públicos. A palestra poderia existir sem pertencer a um ginásio, mas nenhum ginásio poderia existir sem uma palestra. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.1 ESTÁDIO Era uma pista para corridas pedestres. A pista propriamente dita era nivelada e em linha reta. Tinha uma extensão de cerca de 183 metros. Os lados eram em talude e, num dos extremos, havia assentos para espectadores. Estádio de Delfos TALUDE ASSENTOS GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.1 TEATRO Edifício ao ar livre, numa encosta, composto por: 1- Cávea: auditório semi-circular ; 2- Orquestra: onde o chefe do coro dá explicações ; 3- Proscenium: atual palco; 4- Cenas: bastidores ; 5- Parodos: entradas. CÁVEA ORQUESTRA PROSCENIUM CENAS PARODOS GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.1 TEATRO FUNÇÃO DO TEATRO GREGO FORMAÇÃO CÍVICA E RELIGIOSA REFLETIR SOBRE O SENTIDO DA EXISTÊNCIA HUMANA ENSINAR VIRTUDES REFLETIR SOBRE OS VÍCIOS GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.1 MORADIAS Casas de madeira e tijolo de barro, com vários andares e áreas em torno de um pátio central. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.2 Os primórdios do urbanismo: Hipódamo de Mileto. • Mileto foi erguida, no séc. V a.C., à beira do Mar Egeu, foi exemplo de um novo conceito de cidade (funcionalidade). • Concebida por Hipódamo. O desenho reticulado e octogonal obedecia a um cálculo teórico- geométrico. • O desenho dividia o território por setores, em que cada um era delimitado por uma rua com características retilíneas próprias. Hipódamo (498 -408 a. C.) foi arquiteto, planificador urbano, matemático, meteorólogo e filósofo. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 2- A pólis e a arquitetura cívica 2.2 Os primórdios do urbanismo: Hipódamo de Mileto • Um setor subdividia-se depois noutros, onde se previam locais próprios para determinados edifícios públicos, mercados e áreas comuns. • Na cidade ficava a zona habitacional, zona comercial, zona de encontro, debate e decisão (Ágora), zona de adoração aos deuses (Acrópole), zona recreativa do teatro e do ginásio e o porto de atracagem marítima. Grelha desenhada segundo um cálculo teórico-geométrico. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 3. A escultura e o ideal do belo – Período Clássico 3.1 O belo e a busca da perfeição humana • Na GRÉCIA CLÁSSICA, a busca pela beleza e pela perfeição passaram a ser os principais objetivos das artes e respondiam às leis próprias. • Proporcionalidade rigorosa entre os membros dos seres humanos, a perfeição de formas e a representação dos movimentos atingiram graus significativos de apuro técnico e perfeição. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 3. A escultura e o ideal do belo 3.2 Cânones, proporção e harmonia “A proporção se refere não à medida, mas à relação entre as partes de uma obra com sua totalidade. Assim, os gregos buscavam as relações de proporcionalidade que dariam aos edifícios e a arte sentido de equilíbrio, ordem e harmonia e beleza.” GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 3. A escultura e o ideal do belo 3.3. A evolução da escultura: o discóbolo de Míron Discóbolo de Míron Kouros, homem jovem A escultura grega evoluiu da rigidez inicial dos Kouros (influência da cultura egípcia) para a representação da figura humana da forma mais perfeita possível. Período Clássico: Representação anatômica fidedigna: 1º Formas majestosas e impassíveis. 2º Formas mais humanizadas, graciosas, expressivas. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 3. A escultura e o ideal do belo 3.3 A evolução da escultura: Efebo de Crítios. Éfebo de Crítios – 480 a. C. Apresenta uma nova forma de fazer escultura. Em vez de olhar para frente como no Kouros, o Éfebo tem cabeça ligeiramente voltada para o lado. Em vez de apoiar-se igualmente sobre as duas pernas, seu corpo descansa sobre uma delas, que assume uma posição mais afastada em relação ao eixo de simetria, e mantém o quadril desse lado um pouco mais alto. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 3. A escultura e o ideal do belo 3.3. A evolução da escultura: Doríforo de Policleto Dórifo de Policleto Policleto ( V a.C.) fazia esculturas de deuses, mas sobretudo de atletas. Com a escultura Doríforo ele estabeleceu um cânone da beleza, ou seja, regras de proporção para a representação da figura: 7 cabeças de altura. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 3. A escultura e o ideal do belo 3.3 A evolução da escultura: Zeus de Artemísio Zeus de Artemísio - 470 a.C. Estátua feita de bronze. Seus braços e pernas mostram uma atividade vigorosa. Seu tronco, porém, traduz imobilidade. O mármore mostrou-se um material inadequado: pesado demais, quebrava-se ... Os escultores começaram a trabalhar com bronze, liga metálica que, além de mais resistente que o mármore, permitia criar figuras com a ideia de movimento. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) 3. A escultura e o ideal do belo 3.4 Fídias : o conjunto escultórico do Partenon Fídias é autor das mais famosas estátuas da antiguidade, a Athena de Parthenon e Zeus Olímpios. Supervisionou um vasto programa construtivo em Atenas, concentrado na reedificação da Acrópole devastada pelos Persas em 480 a.C. Deus fluvial do frontão oeste do Partenon, em Atenas, 438-431 a.C. GRÉCIA CLÁSSICA, ARTE E ARQUITETURA ( CONTINUAÇÃO) Atividade de classe De acordo com vídeo ( Arte Grega) apresentado em sala de aula, responda as questões abaixo: 1- Onde as pinturas gregas eram realizadas ? 2- Para que serviam os vasos gregos ? 3- Quais eram os temas representados nas figuras dos vasos ? 4-Quais as duas técnicas de pintura desenvolvidas nos vasos gregos? Obrigado!
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