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trabalho de sustentabilidade alimentar

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A relação entre alimentação e a sustentabilidade cada dia esta bastante comum e algumas mudanças nos hábitos de consumo podem fazer uma grande diferença. Sempre que falamos de dieta sustentável não estamos necessariamente falando de uma dieta para a perda de peso ou apenas a prevenção de doenças, estamos falando de uma forma de se alimentar que leva em consideração a maneira como o alimento foi cultivado e produzido e o impacto ambiental dessa produção.
 Esse tema de sustentabilidade na alimentação e sua relação é antigo e, ao mesmo tempo, muito atual. Ao exigir olhares, investigações e soluções multidisciplinares é, também, um tema de fronteira de conhecimentos, por conta de suas múltiplas interfaces. Este ensaio, tem como objetivo apresentar uma reflexão sobre as questões que envolvem a alimentação, sob uma perspectiva da sustentabilidade global. Aborda, inicialmente, a produção de alimentos no campo, com crescente quimificação e ampliação de áreas para produção agropecuária. Em seguida, tece relações entre o ambiente alimentar urbano e a crescente incidência de obesidade e sobrepeso, enquanto ainda persistem populações mal alimentadas. Aborda, a seguir, o novo paradigma sobre Alimentação Saudável e finaliza por discutir o Codex Alimentarius, ou seja o código alimentar o corpus juris mais importante no âmbito do comércio mundial de produtos alimentares. É correto afirmar que há várias dimensões da relação entre alimentação e sustentabilidade, além da ecológica.
Com o crescimento da população mundial, Houve a necessidades de uma produção de alimentos em maior quantidade em menor tempo, os vegetais precisavam amadurecer mais rapidamente, gado e frangos precisavam crescer e atingir o peso de abate logo, cada vez mais áreas estão sendo desmatada para esse fim, agrotóxicos mais potentes sendo usados em larga escala, degradando o meio ambiente.
Para se alimentar de maneira sustentável devemos escolher os alimentos de preferência da safra cultivados em nossa região, que gastam menos combustível e recursos naturais e geram riquezas para as populações locais. É importante saber de onde vêm os alimentos e como são produzidos. Eles devem ser cultivados de maneira orgânica, sem uso de agrotóxicos, fertilizantes ou pesticidas, sempre em harmonia com o meio ambiente e valorizando o homem do campo. Na hora de cozinhar, os alimentos devem ser aproveitamentos integralmente para evitar desperdício.
Devemos diminuir o consumo de carne, pois a criação de bovinos é um dos maiores responsáveis pelo efeito estufa, devido grande liberação de metano nos gases dos animais, sem falar no consumo de água que tem um grande aumento com esse tipo de produção de carne . Para produzir 1kg de carne vermelha são necessários 200 litros de água potável. Existe varias evidências a respeito das vantagens dos alimentos vegetais na redução do risco de doenças crônicas têm sido estabelecidas nos últimos anos. A cada dia percebe-se um aumento no número de indivíduos que evitam os alimentos de origem animal, influenciados por fatores como saúde, preocupação ecológica, ética e religião.
Sempre consuma aos alimentos frescos e não industrializados ou congelados, além de serem mais caros, consomem mais energia para serem produzidos e geram mais lixo por causa das embalagens. Se for inevitável o uso de alimentos embalados, prefira as embalagens de vidro que podem ser reutilizadas para acondicionar alimentos preparados em casa. Alimentos embalados em plástico estão contaminados por Bisfenol A, uma substância perigosa ao nosso organismo. 
Alimentos produzidos sustentavelmente não necessitam de rótulos pois são comida de verdade adequada para o nosso organismo. São saudáveis para o ser humano, para o solo e animais e não têm impacto no ambiente. Sustêm a vida de quem a produz e a economia local em vez de alimentar grandes corporações.

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