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1° principios vasos comunicantes

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RELATÓRIO
	
	Disciplina: Física Experimental
	Curso:
	
	Campus: Niterói
	Matricula: 
	Semestre-Letivo/Ano: 
	
	Professor: Gentil Oliveira Pires
	ALUNO: 
	
	PRÁTICA No: 01
	TÍTULO DA PRÁTICA: Princípios dos Vasos Comunicantes
	INTRODUÇÃO:
Segundo o princípio de Stevin “Dois pontos, situados num mesmo nível num líquido em equilíbrio suportam pressões iguais”. Tal afirmação justifica o princípio dos vasos comunicantes, pelo qual qualquer que seja a capacidade particular de cada um dos vasos ou a sua posição relativa, supondo-os abertos, as superfícies livres do líquido, nos vasos comunicantes, ficam situadas, em todos eles, ao mesmo nível. Lembrando que vasos comunicantes é um conjunto de dois ou mais vasos, que se comunicam de tal modo que um líquido colocado num dos tubos é distribuído por todos os outros tubos.
Também podemos perceber o princípio dos vasos comunicantes pela fórmula para pressão em um ponto de um líquido em equilíbrio.
 Dessa forma, temos:
 PA = P0 + ρ*g*hA 
 PB = P0 + ρ*g*hB
 PC = P0 + ρ*g*hC
Pelo princípio de Stevin PA = PB = PC, 
Com isso:
ρ*g*hA = ρ*g*hB = ρ*g*hC
Sendo assim, hA = hB = hC.
Nesse experimento reproduziu-se o experimento de vasos comunicantes, comprovando esses princípios.
	
MATERIAIS UTILIZADOS:
Aparato para vasos comunicantes com três tubos, onde dois tinham o mesmo diâmetro, e a do meio tinha diâmetro menor, como pode ser visto na figura abaixo:
Figura 1- Painel de vasos comunicantes
Régua milimetrada;
Aplicativo bubble de um smartphone como nivelador. 
OBJETIVO:
1. Identificar um sistema de vasos comunicantes;
2. Concluir que, num sistema de vasos comunicantes abertos, as superfícies livres de um líquido em equilíbrio se encontram todas num mesmo nível, independentemente da forma, dimensão do ramo, inclinação;
3. Perceber que não se pode usar a escala do painel quando estiver inclinado, apenas quando estiver nivelada.
PROCEDIMENTOS DO EXPERIMENTO:
Nivelar o tripé com auxilio do aplicativo “bubble” ou algum nível manual, deixando-o nivelado; 
Figura 2- Nivelando o tripé
Inclinar o painel manométrico para esquerda ou para direita;
Medir com uma régua milimetrada os níveis dos vasos em relação à escala do painel;
Medir com uma régua milimetrada os níveis dos vasos em relação ao tripé do painel;
Figura 3- Medição da altura em relação à base nivelada
DADOS OBTIDOS:
	
	ALTURA EM RELAÇÃO AO TRIPÉ
	ALTURA EM RELAÇÃO A ESCALA DO PAINEL
	TUBO 1
	94,0 ± 0,5mm
	+14,9 ± 0,5mm
	TUBO 2
	94,0 ± 0,5mm
	+0,3 ± 0,5mm
	TUBO 3
	94,0 ± 0,5mm
	-9,9 ± 0,5mm
CONCLUSÃO:
Após a coleta de dados, verificamos que a altura dos tubos em relação ao tripé nivelado foram iguais, como o esperado pela teoria. Em relação à escala do painel que estava inclinada, não obtivemos o resultado esperado. Dessa forma, percebe-se que a medição da altura deve ser feita usando como parâmetro uma superfície nivelada.
BIBLIOGRAFIA:
Roteiros para experimentos de Física 1a Edição /2002 Luiz Antônio Macedo Ramos.
Fonte de imagens: Acervo pessoal.

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