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SINFONIA EMPRESARIAL

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno (s):
Cristy Junior Dutra da Luz. RA 1714450
Andressa dos Santos Andreola. RA 1714450
TRABALHO DE GRUPO – TG
Sinfonia Empresarial 
POLO
SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ - RO
2017
SINFONIA EMPRESARIAL
Durante a unidade I e II da disciplina Interdisciplinar I, somos apresentados ao projeto Sinfonia Empresarial, que tem por finalidade a associação de uma orquestra sinfônica a uma empresa. Seu desenvolvedor foi o renomado maestro Walter Lourenção.
Os temas abordados são: liderança, organização e trabalho em equipe. Como dito no material esse programa faz com que a empresa busque a excelência, e consequentemente eleva seu padrão de qualidade em diferentes áreas. 
Já sobre as orquestras, as primeiras surgiram na Itália e eram formadas por um pequeno número de músicos. Já a partir do século XVII o número de músicos que compunha uma orquestra foi aumentando até chegar ao formato que conhecemos hoje. 
Por possui um número tão elevado de músicos, se fez necessário já no século XVII, a presença do maestro (o maestro faz alusão ao presidente da organização) para conduzir os músicos, O regente possui várias obrigações e são elas a de promover a excelência na orquestra a tal ponto que se necessário sua presença seja dispensada, não estou dizendo que a orquestra pode ficar sem o maestro, mas afirmando que quando a orquestra e o maestro estão em sintonia, ela pode em alguns momentos ficar sem o sua presença. Deve reconhecer as qualidades de cada músico. E ser ético. 
 Já o spalla (pode ser considerado o vice-presidente ou gerente), é o segundo na linha de comando de uma orquestra, cabe a ele interpreta o que o maestro deseja expressar através da sinfonia e transmitir ao restante da orquestra, sua outra função é de dá a afinação a orquestra. Quando o maestro entra ou sai do concerto ele cumprimenta o spalla ao fazer isso está cumprimentado toda a orquestra. 
E aos músicos cabe a responsabilidade de executar com excelência o que o maestro decidir, eles não podem apenas saber ler uma partitura devem tocar com excelência, como verdadeiros mestres em seu instrumento (e de f ato são), com harmonia pois o que eles querem e devem evidenciar não é assim, mas a música. Essa função faz alusão ao papel de um funcionário em qualquer nível hierárquico. 
Outro ponto que deve ser lembrando é sobre a seleção de um musico para a orquestra. O musico é escolhido pela meritocracia, mesmo sistema que as empresas devem adotar, dessa forma desde a contratação a organização buscará a excelência.
A professora Bernadete Lenza, também faz menção ao Peter Drucker (1909-2005) um dos maiores administrador e pensador corporativo de nosso tempo. Ele afirma em seu artigo publicado em Harvard Business Review em 1988 que “Dentro de 20 anos, a típica organização de grande porte seja ela uma grande empresa ou um grande órgão público, não terá mais do que a metade dos níveis administrativos de sua equivalente hoje”. Drucker também faz a associação da orquestra ao funcionamento de uma empresa. Passados mais de 20 anos desde a publicação de seu artigo. Cabe a pergunta. Ele estava certo ou não? A resposta é sim, mesmo que exista algumas divergências. As grandes transformações do mundo corporativo e o advento da internet, enriqueceram ainda mais a sua previsão. [1: Harvard Business Review em 1988]
Além de associar a orquestra a uma empresa. Drucker vislumbrou um outro conceito, o “Trabalhador do Conhecimento”, onde o fruto trabalho não seria mais algo tangível como o capital ou terra, mas sim o uso produtivo do conhecimento, da mesma forma que os solistas de uma sinfônica. A internet nesse cenário somou de forma primordial, quebrando barreiras geográficas e promovendo a troca de conhecimento. 
Neste novo cenário cabe aos líderes buscar uma formatação mais horizontal nas camadas de comando de uma empresa, propiciando que a informação flua livremente, no entanto isso não significa a ausência da hierarquia. O CEO ou gerente continua detendo o comando, sendo sua autoridade é inquestionável, da mesma forma que um maestro. 
Aja vista tudo o que foi exposto do trabalho de Lourenção e de Drucker podemos constata que o trabalho em equipe, a humildade, a idoneidade, a inovação e a busca incessante da excelência e do conhecimento, são fatores primordiais para o sucesso de uma empresa.
REFERÊNCIAS
http://www.amcham.com.br/gestao-empresarial/noticias/sua-empresa-e-uma-orquestra-9687.html < acessado no dia 28 de abril de 2017 às 19:51 >;
http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/0,,EDR77944-8374,00.html 	< acessado no dia 28 de abril de 2017 às 20:37 >;
Material de apoio (vídeos) – UNIP.

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