Buscar

CASOS CONCRETOS INTERNACIONAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CASOS CONCRETOS INTERNACIONAL
A afirmativa esta errada, uma vez que tratados são documentos jurídicos internacionais e são obrigatoriamente escritos, sendo esta a forma de positivar tais normas, e dessa forma, não tem caráter oral. Além disso, outro ponto, é que a doutrina para o direito internacional não é considerada uma fonte por excelência, sendo apenas um meio auxiliar. 
A afirmativa está correta, uma vez que o novo Estado deve sim obediência aos costumes internacionais, mesmo seu surgimento sendo posterior ao de tais costumes. Isso ocorre porque os costumes internacionais gerais são para todos os Estados, não afetando a sua Soberania interna. Vale ressaltar que existe uma exceção a regra, conhecida como a Teoria do Objetor Persistente, que consiste em um determinado Estado que desde sempre não concordou com um certo costume, não sendo então obrigado a segui-lo.
Pelo fato de ele ter cometido o crime antes da naturalização, conforme o art. 5º, LI, da CF, ele poderá ser extraditado. Vale ressaltar que, ele não poderá ser expulso, no entanto, mesmo sendo casado com brasileira e possuindo filhos brasileiros, diz a sumula 421 do STF que é permitida a extradição. 
Está errada, pois de fato esta fora do razoável a divisão em 95% para um Estado e apenas 5% para outro, ora, o correto seria 50% para cada Estado, além disso, não pode haver direito de propriedade e jurisdição sobre o território de outro Estado, uma vez que feriria diretamente a soberania estatal.
Esta errada, tendo em vista que não será automaticamente incorporado, devendo seguir todo o tramite necessário. O sistema adotado aqui é o dualista, dessa forma possui as fases externas e internas. Quanto as fases internas, esta ocorre com a assinatura do Presidente da República, que possui legitimidade, sendo então enviado para o Congresso Nacional e, se aprovado por meio de decreto legislativa, irá permitir a ratificação, passando a surtir efeitos em âmbito internacional, já para o âmbito nacional é preciso mais uma fase interna, que é a promulgação , que se dar por meio de decreto do executivo, depois será necessário em âmbito nacional ainda, a publicação no diário da união, enquanto que em âmbito internacional é necessário a publicação e o registro do secretariado da ONU.
Esta errado, uma vez que, de fato o Greenpeace participou das negociações do referido tratado, contudo, as ONGs não tem capacidade para celebrar tratados. Existem duas correntes, onde a majoritária afirma que as ONGs não fazem parte da sociedade internacional, logo, não tem capacidade para celebrar tratado; a minoritária já afirma ter as ONGs capacidade jurídica internacional, mas esta, restrita, por isso, ainda não teria capacidade para celebrar tratados.

Outros materiais