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Gestão Ambiental

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Gestão Ambiental – Aula 01
Existe a relação conceitual entre cinco elementos com alto grau de interdependência: Ambiente, Ambiente e Abordagem Sistêmica, Ambiente e Participação, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Ambiente e Educação Ambiental.
O conceito de ambiente ou meio ambiente, está em constante processo de construção e é possível encontrarmos diferentes definições para este termo, segundo a FEEMA (1990) e o IBAMA (1994).
As condições, influencias u forças que envolvem ou influem ou modificam: o complexo de fatores climáticos, edáficos e bióticos que atuam sobre um organismo vivo, ou uma comunidade ecológica, e acaba por determinar sua forma e sua sobrevivência, a agregação das condições sociais e culturais que influenciam a vida de um individuo ou uma comunidade (Webster’s 1976).
O conjunto, em um dado momento, dos agentes físicos, químicos e biológicos e dos fatores sociais suscetíveis de terem um efeito direto ou indireto, imediato ou a termo, sobre os seres vivos e as atividades humanas (Poutrel & Wasserman, 1977).
A soma das condições externas e das influencias que afetam a vida, o desenvolvimento e, em ultima analise, a sobrevivência de um organismo (Banco Mundial, 1977).
O conjunto de sistema externo físico e biologico, no qual vivem o homem e outros organismos ( PNUMA, 1978)
O conjunto de sistemas naturais e sociais em que vivem o homem e os demais organismos e de onde obtém sua subsistência ( Conferensia de Tibillis, 1978)
“O conjunto de componentes naturais e sociais, e suas interações em determinados espaços de tempo, no qual se da a dinâmica das interações sociedade-natureza, e suas conseqüências, no espaço que habita o ser humano, o qual é patê integrante deste todo. Desta forma, o ambiente é gerado e construído ao longo do processo histórico e ocupaçã0 e transformação do espaço da sociedade” ( Gtman, 1988).
Qualquer espaço de Natureza e suas conseqüências entre sociedade (elementos sociais, recursos humanos) e a Natureza ( elementos ou recursos naturais)
Foi a partir dos anos 60 que a sociedade tomou posse das discussões quanto as conseqüências das atitudes humanas que geravam as consequancias ambientais. 
A inserção de elementos de abordagem sistêmica é responsável por grande parte das alterações conceituais de meio ambiente nos últimos 50 anos. Para entendermos isso, é necessário definirmos sistema: refere-se às várias categorias de organizações ou grupos de elementos inter-relacionados (sistema solar, sistema nervoso, ecossistema).
A capacidade de interação entre ambientes externo e interno representa uma das principais características dos sistemas. Os mesmos podem ser fechados (quando não há troca com o meio externo) ou abertos (quando existem fluxos contínuos de energia, matéria e informações com o meio externo), segundo Gondolo (1999). Com isso, podemos caracterizar o meio ambiente como um sistema aberto.
A preocupação com a deterioração ambiental, que se manifestou aos finais da década de 1970, trouxe implícita uma violência crítica ao conceito de desenvolvimento dominante, no qual prevaleciam aspectos econômicos, em particular à ideia de desenvolvimento. Nesta perspectiva, o crescimento/desenvolvimento era negativo (FUNIBER, 2009).
Atualmente, junto ao conceito de desenvolvimento, situa-se o conceito de sustentabilidade, que reconhece as relações ecológicas, sociais e culturais para manter um crescimento econômico, que não se dá sozinho.
O  conceito de sustentabilidade tem duas vertentes principais: ao ambiente físico-natural e a referente ao ambiente socioeconômico.]
Se combinarmos os aspectos teóricos da sustentabilidade com as conclusões da Conferência do Rio de Janeiro em 1992, é possível fazer uma síntese dos principais problemas que apresenta a gestão sustentável em nível mundial. Porém, em todo caso, a raiz do problema não é outra senão a capacidade de carga da biosfera, em relação ao aumento da população, tanto em número como em taxa de consumo per capita (FUNIBER, 2009).
Aqui, chegamos ao conceito de desenvolvimento sustentável, cujo uso e significado foi consolidado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992) como a “capacidade de atender às necessidades atuais sem comprometer as das gerações futuras”, explicitando seu conteúdo e pondo-o em conexão com políticas socioeconômicas de caráter internacional.
Outras definições, mais atuais, aprofundam o conceito ao referirem-se a ele como “um tipo de desenvolvimento orientado a garantir a satisfação das necessidades fundamentais da população e elevar sua qualidade de vida, através do controle racional dos recursos naturais, propiciando sua conservação, recuperação, melhoria e usos adequados, por meio de processos participativos e de esforços locais e regionais, de modo que tanto esta geração como as futuras tenham a possibilidade de desfrutá-los com equilíbrio físico e psicológico, sobre bases éticas e de equidade, garantindo a vida em todas suas manifestações e a sobrevivência da espécie humana”.
Conforme os conceitos já vistos de meio ambiente, sistemas e desenvolvimento sustentável, os quais estão num contexto de intensa transformação, é que é imputada à Educação Ambiental um grande desafio, consolidado a partir da Conferência de Estocolmo (1972), quando a educação ambiental converte-se em recomendação imprescindível para a execução de projetos que envolvam de alguma forma o meio ambiente.
No mesmo ano da Conferência, é criado o Plano das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), entre as tarefas figuram a informação, a educação e a capacitação orientadas com preferência a pessoas com responsabilidades de gestão sobre o meio ambiente.
Compreender a educação ambiental, dentro de um quadro conceitual mais amplo, não exclui a necessidade de se envolver profissionais e metodologias para ações nas escolas e outras atividades de educação formal. Ao contrário, deixa claro a importância e a necessidade de se investir nesta área do conhecimento, a partir do desenvolvimento de novos processos de ensino-aprendizagem que integrem disciplinas  saberes dentro de uma nova ótica solidária.
Para percebermos a importância potencial dos processos participativos associados à temática ambiental, devemos observar, com atenção, os resultados destas contribuições e seus avanços na reversão do quadro de degradação global. Essa observação será melhor referenciada através da análise das atividades práticas (locais ou globais), e não apenas pelo desenvolvimento das concepções teóricas sobre o tema.
Na perspectiva do conceito de desenvolvimento sustentável, a participação é o elemento fundamental para garantir a inclusão social, a diversidade de abordagens, o respeito à diversidade cultural, a reflexão entre a geração atual e a futura, entre outros aspectos. As experiências de construção de “Agendas 21” locais têm explicitado os limites e as oportunidades que o exercício da prática participativa oferece para o conceito e para que, enfim, sejam atingidos os novos objetivos do desenvolvimento sustentável.
Gestão Ambiental – Aula 02
Caracte4risticas gerais da gestão ambiental.
Função da Gestão Ambiental – È característica de toda gestão ambiental o cumprimento das seguintes funções: projetar e executar políticas ambientas em eu âmbito de influencia, planejar e programar ações que permitam o alcance dos seus objetivo, estabelecer ou regulamentar normas que se relacione com suas atividades, respaldar a realização de studos ou invetigações relacionadas a situação do meio ambiente, ao manejo de recursos naturais e as alternativas de melhoramento ambiental, realizar levnatamentos, compilaçções e procesamentos de informações sobre os diversos recursos, determinar ações de concervações, de recueração, de aproveitamento racinal, de controle e vigilância, buscar estabelecer caacidade de execuão e recursos fioanceiros exigidos.
Objetivos da gestão ambiental – Avançar para o alcance do desenvolvimento sustentável; protegero ambiente e os recursos naturais; propiciar o bom uso dos recursos naturais; previnir a degradação ambiental; corrigir os processos de deterioração do ambiente; promover a participação ducação ambiental.
Principios da Eduacação Ambiental – 
Aula 3 – Consumo x xMeio Ambiente
A sociedade moderna está cada vez mais consciente do impacto ambiental associado ao desenvolvimento. O uso intensivo dos recursos naturais é a cada vez maior a geração de resíduos que representam, paradoxalmente, um limite para o próprio desenvolvimento.
Os problemas ambientais que afetam o planeta são as mudanças climáticas, a perda da biodiversidade e a contaminação dos mares, por serem recursos comuns a todos os países. Os problemas ambientais que afetam mais diretamente os países são o desflorestamento, a erosão, a contaminação; no entanto, a interconexão dos elementos afetados, água, solo, atmosfera e espécies animais e vegetais, faz com que, apesar dos impactos serem produzidos em uma área local, seus efeitos repercutem em âmbito global 
Aula 4 – Gestão Socioambiental
Aula 05

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