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DIREITO CIVIL I - CCJ0006 Título SEMANA 13 Descrição Caso concreto João e Maria mantiveram relacionamento afetivo por cinco anos. Encerrado o relacionamento, Maria descobriu-se grávida e imediatamente informou o fato a João que negou a paternidade. Quando a criança nasceu, Maria, que suportou toda a gestação sozinha, promoveu a competente ação de investigação de paternidade representando os interesses da menor. Citado para se manifestar João negou em juízo a paternidade bem como recusou-se a fazer o exame de DNA. O juízo decidiu por imputar a paternidade a João. Diante do exposto, responda se procedeu corretamente o juízo, justificando sua resposta com base nas provas apresentadas na questão. Questão objetiva Consideram-se negócios jurídicos: a) quaisquer atos jurídicos válidos b) o contrato de locação e notificação que o locador fizer ao locatário para denunciar a locação prorrogada por prazo indeterminado c) a doação e o testamento d) os atos de posse e a aquisição ou perda do domicílio e) apenas os contratos bilaterais, excluindo-se todos os unilaterais. Desenvolvimento Caso concreto Sim. Vale lembrar ainda não se admitir a condução coercitiva do investigado: “Súmula 301. Em ação investigatória, a recusa do suposto pai a submeter-se ao exame de DNA induz presunção juris tantum de paternidade”. Em abono desse entendimento, também já previam os arts. 231 e 232 do CC/2002: “Art. 231. Aquele que se nega a submeter-se a exame médico necessário não poderá aproveitar-se de sua recusa. Art. 232. A recusa à perícia médica ordenada pelo juiz poderá suprir a prova que se pretendia obter com o exame”. Questão objetiva Opção correta: a) quaisquer atos jurídicos válidos
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