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Combate ao álcool e outras drogas. Prof. Eduardo Lima Leite.

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UFCG-Universidade Federal de Campina Grande-CSTR
	Prof. Dr. Eduardo Lima Leite
	Aluno: Francisco Hermes Batista de Alencar. Matrícula: 417120037
	Curso de Ciências Biológicas/Grupo de Estudo: Combate ao Alcoolismo e outras Drogas
						
						RESUMO 
Uma pesquisa da Coordenadoria de Prevenção a Drogas, da cidade de Campinas-SP, indica um aumento de 87% de usuários de drogas entre os jovens da cidade de Campinas. Hoje dentre seis de cada dez jovens que procuram ajuda já indicam, já dão os indicativos de estarem chegando perto do alcoolismo. Para poder descobrir as causa e as possibilidades que a cidade de Campinas tem para evitar o aumento nesse número, conforme a pesquisa revelou que houve um aumento do número de usuários de álcool entre os jovens na cidade de Campinas: 87% é um número muito grande, mas como foi feita esta pesquisa? É um número preocupante até pela relação de idade e uso precoce da bebida alcoólica. Este levantamento foi feito dentro da Coordenadoria de Prevenção às Drogas, nós pudemos observar que muitos jovens vem apresentando alguns sintomas da doença do alcoolismo, conforme afirma o coordenador Nelson Hossri Neto, então, por isso deste levantamento, desta divulgação, para que possamos iniciar algumas políticas públicas para favorecer a família, favorecer estes jovens a terem uma vida saudável, e longe deste que é o por mal do século que é o problema das drogas, e em grande parte, inicia-se pela bebida alcoólica. Mas com que idade o jovem em Campinas começa a beber? Nós temos o segundo levantamento nacional ENADE, que mostra que a partir dos seus doze anos, adolescentes, jovens e até mesmo umas crianças já fizeram uso de bebida alcoólica.
Palavras-chave: Alcoolismo. Drogas. Prevenção. Políticas Públicas.
					ABSTRACT
A survey by the Drug Prevention Coordination of the city of Campinas-SP indicates an increase of 87% of drug users among young people in the city of Campinas. Today, out of six out of ten young people seeking help, they already indicate that they are approaching alcoholism. In order to be able to find out the causes and possibilities that the city of Campinas has to avoid the increase in this number, according to the survey revealed that there was an increase in the number of alcohol users among the youths in the city of Campinas: 87% is a very large number, but how was this research done? It is a worrying number even by the relation of age and early use of the alcoholic beverage. This survey was done within the Coordination of Prevention of Drugs, we could observe that many young people has been showing some symptoms of the disease of alcoholism, according to the coordinator Nelson Hossri Neto, so, therefore, this survey, this disclosure, so we can start some public policies to favor the family, to favor these young people to have a healthy life, and far from this one that is the problem of the century that is the problem of drugs, and to a large extent, begins with the alcoholic beverage. But at what age does the young man in Campinas start drinking? We have the second national survey ENADE, which shows that from the age of twelve, adolescents, young people and even children have already made use of alcohol. 
Keywords: Alcoholism. Drugs. Prevention. Public policy. 
			Como Combater o Alcoolismo e Outras Drogas? 
	Isso é o começo do uso de outras drogas também. Por se tratar de uma droga lícita, de fácil acesso, barata, sabemos que não existe fiscalização, regulamentação, na verdade. Muitos jovens estão participando de festas, as famosas festas Open Bar, onde a bebida alcoólica é exaltada de uma forma absurda, e favorece ali o primeiro gole, e com certeza, acabam entrando em outros tipos de-1 substâncias, por exemplo, a maconha, a cocaína, e o crack. 
	As constatações durante esta pesquisa revelam: que a falta de fiscalização da lei, que proíbe que o menor de 18 anos possa consumir bebidas alcoólicas, é um dos pontos que favorece entrar na vida do alcoolismo. A maioria das pessoas que chegam pedindo nosso auxílio, nossa ajuda, já está em um nível de poliusuário, fazem uso de mais de uma substância, e o álcool está sempre presente, então quanto mais cedo se utiliza da droga, mais cedo mais chances há de se tornar dependente.
	Na maioria das vezes, eles começaram na adolescência, nessa fase jovem, dos seus 12, 13 ou 14 anos de idade. Mas qual seria o principal sintoma do alcoolismo? Seria a mudança de comportamento, humor; é gual a dinheiro, quando estamos com dinheiro no bolso, vou ver já temos uma mudança de comportamento, uma mudança de humor; um dependente da droga é a mesma coisa. Quando ele sente a falta da substância ele tem uma mudança muito brusca no humor e no comportamento, quando ele está sob o efeito de substâncias está sempre exaltado, eufórico.
	Buscamos a bebida para buscar um ceto alívio, para ficar relaxados? Para entra em um clima que talvez não estejamos? Fala de uma busca de mudança de comportamento. Diz-se que a pessoa quando busca começar a beber, ela já não está a buscar uma mudança de comportamento? Sim, ela procura a bebida porque ela acredita que a bebida vai trazer isso. 
	Segundo Vera Porto: Como a proposta de Amor-Exigente está trabalhando muito a prevenção, nós queremos criar crianças que encontrem estratégias para ter esta felicidade que não a curiosidade sem o uso da bebida: procurar, então, outras coisas; facilidade de introsamento na turma entre os seus iguais. Mas como podemos mudar esta realidade? Como fazer para uma criança de 12 anos se sentir a vontade numa turma quando ela tem um pai que usa álcool? Quando ela chega em casa e o pai está bebendo?
	O uso do álcool começa dentro de casa. A mudança cultural se inicia dentro de nossas casas: a própria sociedade brasileira precisa ser mais co-responsável pela sua prevenção da bebida alcoólica. Fala-se que beber socialmente não há problema, mas normalmente, estas crianças têm contato com a bebida dentro de suas casas, às vezes, estimulada pelos pais, irmãos, enfim, e parentes mais velhos. 
	Quem nunca teve um pai que oferecesse um gole de cerveja? Botar a chupetinha na caipirinha, e na boca da criança que, além de crime, isso coloca por terra as ações de prevenção. Se em casa ela aprende a beber com o pai que é seu ídolo, chega-se na escola o professor vai falar que fará uma análise, já está a enfrentar este tipo de reflexão, segundo o vereador do PV Luiz Rossini.
	Um dos fatores motivadores para a experimentação de qualquer droga, inclusive ao álcool, o que percebemos também, além da curiosidade da criança e do jovem, por pressão do grupo, para a criança se sentir enturmada, integrada: 'ela faz o que todo o mundo faz!' 2 
	Existe aquela necessidade: é quase a autoemancipação, da criança falar “Eu já sou adulto!”. E, às vezes, o sinal exterior para mostrar que eu estou em um papel diferente na sociedade, seria portar um copo de cerveja, além de que faltam opções de lazer de que a Vera falou anteriormente, que é fundamental.
	Os jovens quando não têm o que fazer se reúnem em postos de gasolina, nas haves, nos bairros, nas festas. E hoje qual seria o lazer da meninada, de todas as classes, hein? Os bailes, pois o pessoal já não curte mais ir ao cinema, teatro, shows, ou se faz isso ou, eles tem que faze o famoso 'esquema'. 
	Então, esta é uma mudança cultural que temos que começar pela educação, achamos que os pais devem, obviamente, assumir este papel de reforçar, de reafirmar isso. Eles têm qu rever esse comportamento e, trabalhar com a contradição de dizer: “Meu filho, você é criança e não pode beber!” É todo um processo e, par isso, como podemos desenvolver ações de prevenção que trabalhe a crianças, mas que também, atinja a população adulta, principalmente os pais que devem ser aducadores e, são referência par os seus filhos.
	Mas será que só as crianças de classes média e baixa entram para o alcoolismo? Começam a se envolver com ácool e drogas quando pequenas: aos 11, 12 e 13 anos, ou estes índices também atingem as classes mais abastadas da sociedade
brasileira? Não, qualquer classe social é atingida. 
	Um dos motivos que o programa não possuem avaliação sócioeconômica, mas é dar o apoio. Sabemos que nas festas as bebidas alcoólicas são muito exaltadas, são festas caras e, muitas das vezes, pessoas mais favorecidas, acabam até utilizando uma quantidade maior. Então, não existe esta triagem com relaçao a situação financeira; a bbida alcoóçica pode pegar qualquer um. 
	Costumamos dizer que dentro de um tratamento há tanto o patrão quanto o empregado: tomar uísque, mas na vedade, a doença é a mesma, ambos escolhem o tratamento pelo mesmo motivo: doença do alcoolismo, que é uma doença mental progressiva, por o organismo vai precisando de dosagns maiores, para atingir o efeito passado; uma doença física, e incurável, pois não há controle. 
	Estamos falando da quantidade de bebida, o quanto se bebe indica se somo alcoolistas ou não? Ou se estamos a passos de ser um alcoolista? Mas existe alguma diferença entre um pai, adulto que chega em casa cansado do trabalho e, toma uma longneck, e aquele jovem que não bebe durante a semana, mas num fianl de semana bebe seis ou mais garrafas de Vodka? 
	Vimos aí numa festa de trote universitário, o recente caso de um jovem que bebeu mais de 20 ou 30 doses d Vodka, e morreu!? Existe diferença: mas só bebemos no fim de semana: umas 8 garrafas de Vodka aos domingos. Precisamos do álccol para nos divertirmos no fim de semana? Também isso seria alcoolismo? 
	Existe uma diferença muito grande: alcoolismo é doença, embreaguez, a pessoa só está -3 embreagada, sob o efeito de bebida alcoólica, intoxicado pela bebida alcoólica. Há pessoas que no ano inteiro bebem na virada do ano, e lá ela causa morte, sofre acidente de trânsito, parte para violência doméstica, violência física, violência verbal, então existe uma diferença: entre beber socialmente e, ser dependente do álcool. 
	É difícil avaliarmos, é óbvio que uma pessoa com uso constante ela está com grande chance de índice de ser dependente do álcool. Porque se ela tiver a predisposição de desenvolver a doença, até mesmo com vinho do padre, então, não existe essa de: “Bebo Socialmente!” Depois, indepndente, muitas das vezes, ele manipula, que bebe socialmente, que só bebe quando tem festa, em um aniversário, na verdade, bebe todos os dias. Mas há indicadores?
	 Sim, o uso frequente. Podemos ter o uso eventual, o experimental, o uso frequente, mas quando este uso passa a ser problemático, já percebemos que este uso pode ser de diminuição do repertório: se a pessoa joga bola, brinca, e bebe só no fim de semana, ou 'não estou jogando mais bola', e bebe mais. Então, suas opções de lazer acabam colocando o álcool como uma maior frequência.
	Se ele começa a ter u mdesempenho ruim na escola, já não quer estudar, se ele muda o horário de dormir, se esse uso começa a afetar sua rotina, isso é indicativo que ele já está fazendo uso problemático, que pode se ocasionar em uma dependência. 
	Outro indicativo seria assim, que para fazer novamente as mesmas atividades ele precisaria da bebida, ou de outra droga. Então, por exemplo, todas as vezes que vamos e, acabamos de jogar 'a pelada', temos que ter o churrasco, e a bebida rola, vou usar, então, a frequência, dentro do mesmo esquema denota já o avanço do alcoolismo. 
	Para conversar com aquela menina, para 'criar coragem', na verdade, isso é muito utilizado na fase da adolescência: a pessoa usa da bebida para ter um diálogo com a menina, e vice-versa. E na fase adulta vemos a bebida como um estímulo na promoção das festas, como o vereador Rossini mencionou, uma cultura que nós criamos, hoje as festas são Open-Bar.
	 A bebida alcoolica está exaltada em tudo, dificilmente encontramos uma festa Open-Bar, a não ser de igreja, que tenha só suco e água. Por que as demais é a bebida alcoólica que manda, até mesmo dentro da nossa cultura podemos observar o vinho que tem um grande significado dentro da religião. 
	Havia no bairro Cambuí, um bloco que só servia água e suco durante o último Carnaval, organizado pela Coordenação de Prevenção ao Alccolismo e outras Drogas. Quando estamos no carnaval em bloco servindo salada de frutas, suco de laranja e água, não para qualquer um! 
	Corremos os risco de quando finalizar a festa os alccolistas irem lá só matarem a fome na fruta! Foi um sucesso e já é o terceiro ano que nós participamos e, o número vem crescendo! 
	Muitos pais deixam de participar com a família devido à bebida alccolica que é utilizada, -4 não se tem um espaço para ficar com a família. Então estas pessoas encontraram um espaço, que há no nosso bloco, então elas agradecem pois houve lá um pai que se emocionou muito e falou: 'Sempre tive vontade de participar e, depois que tive um filho não pude mais frequentar!' Então, oferecemos um espaço para as crianças, e para os pais.
	Quais as conclusões que a Coordenadoria de Prevenção chegou, quando fez esta pesquisa? Como sendo a falta de fiscalização da lei que proíbe o consumo de álcool pelo menor de idade. É papel da Câmara cobrar o executivo apesar de não ser uma lei municipal, como é que a Câmara pode se envolver, é possível cobrar uma fiscalização maior para evitar um maior uso, que as crianças tenha acesso à bebida?
	Pensamos que todo o cidadão. Inclusive, o Congresso Nacional aprovou semana passada aula lei que criminalize e, aumente o rigor da venda e fornecimento de bebida alcoolica para menores de 18 anos. Na verdade, ela pega um artigo dos Direitos da Criança e do Adolescente que já previa isto, faz uma combinação com o crime de contravenção penal que já previa isso, transforma numa legislação única, que dá de 2 a 4 anos de prisão, a quem infrigir, claro com outras penalidades. Cabe sim, ao município, ao vereador, à sociedade, ao executivo o papel de fiscalizar essas ações. Darei um exemplo que ocorreu conosco, só não vou detalhar para não ser indiscreto.
	Mas, nós estávamos em clube e, na beira da piscina, havia meia dúzia de adolescentes tomando cerveja e, daquele jeito, fomos falar com o dono do clube: 'Olha, isso que se faz não se pode!' Na lei é crime, e dentro do clube, então, fala para os pais deles que estão aí! 
	Então, falamos com os pais e, percebemos que, pelos olhares deles: 'essa consciência precisa vir para todos, agora só vai começar a surtir efeito na hora que começarmos mandar o primeiro para cadeia, na hora em que lacrarmos um bar! Com relação ao Opem-Bar, protocolamos um projeto que tenta coíbir este tipo de prática no município que, o Open-Bar é assim: 'Pagamos vinte Reais e aí serve-se bebidas à vontade! Isso é um estímulo para beber: 'Fala-se, já paguei deixe-me recuperar o que já gastei!'
	Então, são formas que podemos fazer para tentar minimizar o acesso e, minimizar o jovem de ter o acesso ao álcool. A Câmara pode sim: fiscalizar, denunciar, fazer cumprir a lei. Com este novo regramento, temos que fazer uma grande campanha de divulgação e no executivo e, nos seus meios, podem fazer isto e dizer: 'Está proibido e, agora é crime!'
	Tivemos exemplo de várias leis, não só em Campinas, mas no país todo que só funcionaram na base da força e deu certo! A lei do cinto de seguança, só depois que começou a penalizar deu certo; o cigarro agora, a lei do Pancadão em Campinas, a lei do pancadão é mais um exemplo. Não é fácil mudar o comportamento e a cultura. 
	Quanto a isso, queremos reforçar a atuação do Amor-Exigente, por que como trabalhamos na prevenção temos, a prevenção direcionada à família. É um programa chamado de Programa de -5 Qualidade de Vida, com Amor-Exigente para a família, temos aberto para toda a população, gostaia até de divulgar para toda a família: aberto para toda a população, semanal, para esclarecer o que a proposta pode fazer dentro da família, com a atuação dentro da própria família, que vai passar a ter essa cultura que está almejando muito idealisticamente.
	Os pais, às vezes, também têm rceios de dizer não para os filhos, e perder aquela relação: 'Não vai beber e, o filho acaba se afastando do pai!' Para evitar
conflitos e, eles liberam para que o filho faça o que quiser! O papel da Federação é entrar também, nesse meio falar então! O contato com a Federação é possível, qualquer pessoa que possa frequentar, todas às quintas-feitas estamos no Salão Paroquial da Igreja Divino Salvador, onde podemos estar lá toda quinta-feira, às 20 horas, para atender gratuitamente, famílias que queiram.
	Hoje discutimos o índice de aumento de alcoolismo entre os jovens na cidade de Campinas, que cresceu 87%, praticamente. Antes de falarmos do Conselho que no último dia 4, houve nova eleição, do corpo que compõe este conselho, gostaria que se contasse um pouco, na prática, qual que é a atuação da Coordenadoria de Prevenção às Drogas, para entendermos melhor qual sua atuação? Esta coordenadoria é ligada à Secretaria de Cidadania e Assistência Social, uma coordenadoria que veio realmente para trabalhar algumas políticas públicas, na área de prevenção. 	E, lembrando que prevenção não é só evitar que aconteça mas também, tratar o dependente químico, como um doente dando esta oportunidade evitando assim, que esta doença venha assim, a piorar. A coordenadoria tem inúmeras ações, desde as palestras preventivas em escolas, em empresas e em termos de cargos, em termos de horas, igrejas, escolas públicas, particulares, Contém também um programa denominado: 'Recomeço'.
	Este programa repassa R$ =1.350 Reais para as instituições credenciadas, no caso, Campinas, é a Instituição do Pe. Haroldo Hahn, missionário Jesuíta do Texas (EUA), radicado em Campinas, referência mundial, temos que ter este cuidado, não que as outras entidades não prestem, não sirvam para o treinamento, mas temos que ter esta cautela por que 'o que não queremos para nós não podemos desejar para o outro!'
	Então, dentro do estudo junto com a Secretaria de Desenvolvimento Social, do Estado de São Paulo, colocou algumas observações para que siga à risca e faça favorecer apenas as entidades que Têm realmente um corpo técnico, que possa relamente atender o dependente químico e, trabalhar a ressocialização do mesmo, a desintoxicação e, dar a oportunidade dessa pessoa voltar a viver em sociedade.
	O Programa Recomeço é hoje referência nacional. Um programa do Estado de São Paulo em parceria com a Prefeitura de Campinas e, a cidade de Campinas foi a primeira cidade a conquistar este trabalho: lembramos na época em que estudávamos em São Paulo, numa das conversar com Doutor Ronaldo Laranjeira e com Dr. Marcelo Ribeiro,que fazem parte do grupo gestor do -6 Programa Recomeço: “Hoje o dependente que quer ser ajudado, ele não tem um espaço para ficar, ele tem que desembolsar cerca de R$=3.500,00 Reais, 4, 5 ou 6.000 Reais, por que não o tratamento gratuito se ele é portador de uma doença?”
	Ele precisa ser ampaado, é um direito deste ser humano: direito à saúde de qualidade, por mais que o problema da droga ultrapasse um problema de saúde pública, é um problema de segurança, é um problema da família, é um problema da sociedade. Eles começaram a desenvolver este tratalho, este projeto.
	Nós apresentamos ao goverandor e esse projeto deu certo, saiu do papel, Campinas passou por uma época como cidade-piloto, sofrendo algumas, pessoas que se sentiram desconfortáveis, inclusive da saúde, não aceitaram a comunidade terapêutica, de não aceitar este tratamento fechado, mas esquecendo que é de forma voluntária.
	Por exemplo, portanto, o desejo do dependente, nós não internamos, só se ele voluntariamente se dispuser a isso: 'Deve aceitar o tratamento!' então, nós conseguimos colocar o Programa-Piloto Recomeço, depois executar de forma direta para todos. Muito se falou da bolsa quando surgiu, no Programa Recomeço, bolsas e se criou aquela polêmica e, aquela desconfiança do programa que, dizia: 'quanto aos que usam drogas receberão um valor por mês, quer dizer, a que ponto incentivamos os outros a fazerem alguma coisa? Para receber a bolsa, naõ se trata de uma bolsa, é um tratamento a mais, para entendermos na prática como funciona! Em 26/06 comemoramos o Dia Internacional de Combate às Drogas.
	
					REFERÊNCIAS:
	CRUZ, Déborah D. de Oliveira; DUARTE, Paulina do Carmo A. V.; TROIAN, Sandra M. de 	Lima.Texto 	adaptado do original do curso. Prevenção do uso de álcool e outras drogas 	no ambiente de 	trabalho: Conhecer para ajudar.3 ed. – Brasília: Ministério da 	Justiça. Secretaria Nacional de 	Políticas sobre Drogas-SENAD, 2012.
	ABRAMOVAY, M. J.; CASTRO, M.G. Drogas nas escolas: versão resumida. Brasília: 	UNESCO, 2005. 
	ABRAMOVAY, M. J. et al. Violência e vulnerabilidade social na América 	Latina: 	desafios para políticas públicas. Brasília: UNESCO, 2002. 
	AMARAL, E. Drogas e 	escola: uma infeliz realidade! In: CLEBSCH, Júlio (Org.). 	Educação 2010: as mais 	importantes tendências na visão dos mais importantes 	educadores. Curitiba, Multiverso, '	2010. p. 71-73. 
	ANDRE, C. Delirium following ingestion of marijuana present in chocolate cookies. 	CNS Spectrums, New York, v. 11, n. 4, p. 262-264, 2006. 
	BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional Antidrogas. Centro brasileiro de -7	informações sobre drogas. II levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no 	Brasil. 2005. 
	BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional Antidrogas e Universidade de São 	Paulo. Centro 	brasileiro de informações sobre drogas. CEBRID/UNIFESP. I levantamento 	nacional sobre os padrões de consumo de álcool na população brasileira. 2007. 	
	BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional Antidrogas. Centro Brasileiro de 	informações sobre drogas. V levantamento nacional sobre o consumo de drogas 	psicotrópicas entre estudantes. 2004. 
	BRASIL. Ministério da Saúde. Tabagismo: dados e números. Disponível em: Acesso 	em: 	28/09/2011. 
	BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Ministério da Saúde. 	Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 	2009. Rio de Janeiro, 2010. 
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	BRASIL. Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Drogas: 	Cartilha mudando comportamento. 2010. (Série Por dentro do assunto) 
	BRASIL. Secretaria Nacional Antidrogas. Mapeamento das instituições governamentais e 	nãogovernamentais de atenção às questões relacionadas ao consumo de álcool e outras 	drogas no Brasil-2006/2007: relatório. Brasília: SENAD, 2007. 
	BRASIL. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Drogas: cartilha álcool e jovens. 2 	ed. Brasília: Presidência da República/Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2010. 	BRAZ, R. A. Universidade Estadual de Maringá. Escola de Governo. O combate às drogas 	através da educação. Maringá, 2008. Disponível em: Acesso em: 28/09/2011. CENTRO 	BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS (CEBRID). 	Bebidas alcoólicas. Disponível em: . Acesso em: 28/09/2011. 
	CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS 	PSICOTRÓPICAS (CEBRID). Cocaína. Disponível 	em: Acesso em: 28/09/2011. 
	CENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 	(CEDEDICA). Drogas: uma questão de escolha. Santo Ângelo: FURI, 2010. 
	CENTRO 	BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS 	(CEBRID). 	Maconha. Disponível em: Acesso em: 28/09/2011. 
	CENTRO BRASILEIRO 	DE 	INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS 	PSICOTRÓPICAS (CEBRID). Tabaco. Disponível 	em: Acesso em: 28/09/2011. 	CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS 	(CEBRID). Tranquilizantes ou ansiolíticos: os benzodiazepínicos.Disponível em: 28/09/11-8

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