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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO 
Processo n° ...
ZTA LTDA, CNPJ XXXX, com sede na Av. Rio Branco, 123 – sala 1001 – Centro – Rio de Janeiro – CEP 200001-000, vem por seu advogado, com endereço profissional (endereço completo), nos autos da AÇÃO DE RECLAMAÇÃO TRABALHISTA, que tramita pelo rito ________, movida por MARIA, já qualificado, vem a este juízo, oferecer, com fundamento no art. 847 da CLT c/c art. 5° LV, da CF/88:
CONTESTAÇÃO, 
para expor e requerer o que segue: 
PRELIMINARMENTE (art. 337 do NCPC; defesas processuais) 
Na preliminar devem ser expostas todas as defesas processuais, o que anteriormente chamados de contestação sobre o processo. Aqui não se ataca o direito em si, mas a forma que ele foi pleiteado. Conforme mencionado, pode ser dilatória, ou seja, apenas com o objetivo de retardar o andamento processual ou peremptória, que reflete o julgamento antecipado da lide, sem análise do mérito. Na preliminar também deve ser atacada a escolha do rito, ou seja, se o Reclamante escolheu o rito sumaríssimo e não quantificou os pedidos, deve ser pleiteado em preliminar a extinção do feito por falta de condição da ação. 
PREJUDICIAL DE MÉRITO: DA PRESCRIÇÃO
Tendo em vista a prescrição trabalhista prevista no art. 7, XXIX, da CR/88, a empresa reclamada suscita a prescrição de todas as verbas devidas há mais de 5 (cinco) anos, contados da data do ajuizamento da ação.
Ou seja, a reclamada suscita a prescrição das verbas relativas a horas extras, adicionais de insalubridade e periculosidade, gratificação natalina, FGTS, vale transporte, bem como de reflexos, anteriores a 01/11/2008
3.NO MÉRITO (art. 335 e segs. do NCPC) 
Realmente, a reclamante foi admitida no dia 01//08/2008 para trabalhar como balconista na empresa reclamada. De fato, seu salário base sempre foi de R$ 700,00 (Setecentos reais). A data da demissão é, com verdade, 01/11/2011. No entanto, com relação às demais informações contidas na petição inicial, a reclamada não concorda, passando a contestá-las a seguir
3.1. DA JORNADA DE TRABALHO
A reclamada contesta a informação prestada na petição inicial relativa à jornada de trabalho. Na verdade, a jornada de trabalho da reclamante sempre foi de 9:00 às 16:00, com intervalo de 1h, de segunda à sexta.
Portanto, a jornada sempre foi de 7 horas diárias, não havendo que se falar em hora extra, ou, sequer, em reflexo destas sobre as demais verbas trabalhistas, visto que a reclamante não prorrogava o horário como dito na inicial, tendo sido tudo registrado no cartão de ponto, estando de acordo com o artigo 71 da CLT, o qual dá o direito de uma hora de descanso para trabalhos com mais de 6 horas de duração contínua. 
3.2. DO INTERVALO INTRAJORNADA
Não há aqui que se falar em pagamento do intervalo intrajornada do período não gozado, tendo em vista que o que alega a reclamante, não ser verdade. A reclamante durante todo o contrato de trabalho gozou de uma hora de intervalo intrajornada registrado no cartão de ponto, estando de acordo com a legislação em vigor e o texto do artigo 71 da CLT
 DO PEDIDO
 Com relação aos pedidos formulados na petição inicial, assim se manifesta a reclamada: 
1 – CONTESTA. A reclamada requer que seja negado qualquer valor anterior a data de 01/11/2008
2 – CONTESTA. Na verdade, a reclamante nunca trabalhou em jornada extraordinária, conforme já exposto anteriormente.
3 – CONTESTA. A reclamante não faz jus a cobrança de 30 minutos a mais no intervalo intrajornada como requisitado na inicial
DAS PROVAS
 Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 332 e seguintes do CPC, em especial documental superveniente, testemunhal, pericial e depoimento pessoal do autor. 
Pede deferimento.
 Local e data. 
Nome do advogado
 OAB/(sigla do estado)

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