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ASPECTOS PSICOLÓGICOS DAS MULHERES PORTADORAS DE CÂNCER DE MAMA

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LUANA APARECIDA DE SOUZA
ASPECTOS PSICOLÓGICOS DAS MULHERES PORTADORAS DE CÂNCER DE MAMA
CAMPO GRANDE – MS
2016
LUANA APARECIDA DE SOUZA
ASPECTOS PSICOLÓGICOS DAS MULHERES PORTADORAS DE CÂNCER DE MAMA
Pré-Projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local, como requisito para o Processo Seletivo de 2016.
CAMPO GRANDE – MS
2016
UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO
CURSO: Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local
TÍTULO DO PROJETO: Aspectos psicológicos das mulheres portadoras de câncer de mama.
PESQUISADOR RESPONSÁVEL: LUANA APARECIDA DE SOUZA
Início: 01/01/2016 	Término previsto: 30/06/2016
TIPO DE PESQUISA: Bibliográfica
HORAS SEMANAIS DESTINADAS AO PROJETO: 20 horas
INTRODUÇÃO
Apesar de avanços da medicina o câncer ainda é visto pelas pessoas como uma sentença de morte, frequentemente associado a dor e sofrimento. Por isso ao receber o diagnóstico da doença, o paciente juntamente com sua família irá vivenciar todo processo do tratamento com sofrimento e ansiedade. A doença proporciona aos pacientes, em alguns casos, perdas e sintomas adversos ocasionando prejuízo de habilidades funcionais e promovendo uma incerteza para o futuro.
Atualmente o câncer de mama apresenta um número considerável de incidências e mortalidade de todo o mundo, podendo representar um importante problema de saúde pública. Segundo o INCA - Instituto Nacional do Câncer (2016, s/p.), a estimativa da incidência de câncer de mama no Brasil, referente às mulheres, está em torno de 57.960 novos casos, ou seja, uma taxa de incidência de 56,2 casos por 100.000 mulheres. O aumento constante de incidência do câncer, segundo Lopes (1996, p. 42) pode estar associado a mudanças de hábito na vida como o sedentarismo, alimentação, estresse, etc. A doença é um tipo de neoplasia maligna mais comum entre mulheres e ocupa o segundo lugar em tipo de câncer mais frequente no mundo.
As mulheres que recebem o diagnóstico de câncer de mama passam a enfrentar um momento conturbado em suas vidas, já que a palavra câncer traz inúmeros aspectos negativos julgados pela sociedade. Seu tratamento envolve a mastectomia, quimioterapia e a radioterapia, onde seus efeitos podem contribuir por variados graus de autoestima e a imagem corporal para aquelas que recebem o diagnóstico. Ao constatar o câncer a mulher geralmente, passará por um momento devastador em sua vida, pois logo se pensa nas mutilações e desconfigurações que podem ocorrer no corpo feminino devido o tratamento e em alguns casos levando até a morte.
O surgimento do câncer na vida de uma mulher poderá transformar completamente seu estado psicológico. Neste sentido, torna-se importante as ações de prevenção contra o câncer de mama, principalmente para as mulheres com histórico de câncer na família. Estas pessoas devem tomar cuidados redobrados, pois se a doença for descoberta logo de inicio maior será a chance de cura.
JUSTIFICATIVA
A escolha do tema surgiu após a realização de leituras sobre as doenças que mais influenciam no estado psicológico das pessoas, principalmente na área da saúde feminina. Identificou-se em várias pesquisas que o câncer de mama é uma das doenças mais temidas entre as mulheres em decorrência de sua elevada frequência, influenciando muitas vezes em seu estado psicológico, afetando a percepção da sexualidade da mulher e ainda a sua imagem pessoal.
O assunto escolhido permitirá identificar os sentimentos e as experiências de mulheres diagnosticadas com câncer de mama, tal fato torna-se importante para que as pessoas de seu convívio social compreendam esta etapa da vida da mulher e ainda que possam levar mais a sério as prevenções para a doença.
Acredita-se que o tema seja de grande relevância, pois além de ser um assunto atual, é necessário apresentar as pessoas e até aos próprios profissionais como à doença pode influenciar nos aspectos psicológicos das mulheres, para que possa ser tratada de maneira correta e eficaz.
REFERENCIAL TEÓRICO
O câncer de mama é uma doença resultante da multiplicação de células anormais da mama, que forma um tumor. Há vários tipos de câncer de mama, sendo que alguns se desenvolvem rapidamente, outros não. A doença pode ser identificada através de nódulos, que muitas vezes se apresentam como uma massa dura e irregular que, quando apalpada, se diferencia do resto da mama, pela sua consistência.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), órgão do Ministério da Saúde, vinculado à Secretaria de Assistência à Saúde, responsável por desenvolver e coordenar ações integradas para prevenção e controle do câncer no Brasil, o câncer de mama é bastante comum entre mulheres, onde aumenta 25% de casos novos a cada ano, sendo o segundo tipo de câncer mais comum em mulheres, depois do câncer de pele. O câncer de mama também pode acometer os homens, porém o caso é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença (INCA, 2016, s/p.). 
O câncer de mama na maioria dos casos tem origem nos adultos ou lóbulos mamários, sendo chamados de carcinomas (Oliveira, 2013, p. 31). Segundo a autora existem outros tipos de câncer de mama muitos mais raros como os de origem em células dos linfomas (origem nos linfócitos) e outros sarcomas, como os da célula de gordura (lipossarcoma), dos fibroblastos e dos vasos sanguíneos (hemangiossarcomas). Cada tipo de câncer tem uma evolução e um tratamento diferente. O que determina o tipo de câncer é o exame histopatológico da biópsia ou peça cirúrgica.
Uma das medidas para se evitar ou pelo menos diminuir o risco de desenvolver o câncer esta na prevenção da doença. Segundo Quadros (2005, p. 103) a prevenção começa pelos fatores de risco que podem ser controlados através do estilo de vida do sujeito, mudando seus hábitos, costumes e atitudes. Assim como o diagnóstico precoce é considerado por muitos médicos e autores uma medida preventiva, pois o câncer de mama quando diagnosticado cedo aumenta consideravelmente as chances de cura. Segundo Carvalho (2014, p. 3) uma maneira de controle do câncer de mama é promover ações que orientem de forma clara e consistente, quanto à importância de hábitos saudáveis, devendo esta ser uma iniciativa em especial na Atenção Básica. Outra medida de prevenção é o autoexame das mamas que se apresentam como mais eficaz e sem custos (SOARES, 2001, p.22). Por não poder evitar o aparecimento do câncer, o que melhor se pode obter é o controle de sua evolução por meio da pratica sistemática do autoexame de mama e atenção quanto aos fatores de riscos.
Segundo o INCA (2003, s/p.) o exame clinico das mamas é parte fundamental da propedêutica para o diagnóstico de câncer. Deve ser realizado como parte do exame físico e ginecológico, e constitui a base para solicitação dos exames complementares.
O diagnóstico precoce do câncer de mama está ligado ao acesso à informação para as mulheres, conscientizando-as sobre a realização do autoexame da glândula mamaria, do exame clinico e do exame da mamografia, tríade no qual deve se basear o rastreamento dessa neoplasia (MARINHO et. al., 2003, p. 577). Segundo as normas e recomendações do INCA sobre a prevenção do câncer de mama a dor mamária é o sintoma mais frequentemente referido pelas mulheres. Além disso, podem ser observados nódulos mamários, descarga papilar ou alterações cutâneas (INCA, 2003, p. 208). O câncer de mama não possui uma causa determinante, mais múltiplos fatores que associados, podem iniciá-los. Entre esses fatores de risco Oliveira (2013, p. 32) cita: exposição à radiação (radiografias, radioterapias, desastres nucleares, etc.), vida reprodutiva alargada (primeira menstruação precoce e menopausa tardia), distúrbios endocrínicos, obesidade, ter o primeiro filho após os 30 anos ou não tê-los, predisposição genética (mãe ou irmã com câncer de mama), exposição a pesticidas e outros carcinógenos químicos ambientais, bebidas alcoólicas em moderada/grande quantidade e, aparentemente,alimentação (gorduras, conservantes corantes, etc.).
Durante o processo de adoecer e, evidenciado aqui, o câncer de mama, as mulheres buscam identificar sentimentos e para tal tentam compreender sua responsabilidade nesse processo, assim passam a conviver com uma nova concepção de si mesmas, a qual nem sempre é fácil de ser aceita. É, pois, nesse sentido que o incentivo às praticas de prevenção como o autoexame de mamas, passam a ser parte de seus repertórios, a fim de sensibilizar as demais mulheres pertencentes ou não a seus círculos de convivência, para evitar que estas não passem por tudo isso (NASCIMENTO, et.al., 2009, 561).
O câncer de mama envolve basicamente a passagem por três etapas que se sobrepõem: o recebimento do diagnóstico de estar com câncer (sentido como algo de natureza negativa), a realização de um tratamento longo e agressivo, e a aceitação de um corpo marcado por uma nova imagem com a necessidade de aceitação e convivência com a mesma (CORBELLINI, 2001, p. 48). Segundo Carvalho et. al. (2006, p. 19) o câncer de mama é um dos tumores que possuem as mais altas taxas de incidência no mundo e assusta as mulheres, pois caminha com a possibilidade de mastectomia, intervenção cirúrgica que pode ser restrita ao tumor, atingir tecidos circundantes ou até a retirada da mama, dos linfonodos da região axilar e de ambos os músculos peitorais. A mais frequente, em torno de 57% das intervenções realizadas, é a mastectomia radical modificada, aquela que remove toda a mama juntamente com os linfonodos axilares. 
Tratamentos complementares geralmente são necessários, como a radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia. O prognóstico e a escolha do tratamento são embasados na idade da paciente, estágio da doença, características do tumor primário, níveis de receptores de estrógeno e de progesterona, medidas de capacidade proliferativa do tumor, situação da menopausa e saúde geral da mulher (MALZYNER, et. al., 2000, p. 71).
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Compreender o estado psicológico das mulheres portadoras do câncer de mama.
Objetivo específico
Acompanhar o tipo de apoio que uma mulher recebe durante o tratamento contra o câncer de mama.
Apresentar as formas de prevenções para evitar o câncer na mama.
Acompanhar o estado psicológico da mulher mastectomizada.
Problemas
O estado psicológico das mulheres portadoras de câncer de mama pode influenciar no seu tratamento?
HIPÓTESES
Por ser uma doença que atinge milhares de mulheres, o câncer de mama tem se tornado um assunto preocupante, pois partir do momento que uma mulher descobre sobre o nódulo na mama, inicia-se um processo de dúvidas e incertezas, já que a palavra câncer não traz resultados positivos. Assim sendo, as mulheres que são diagnosticadas com a doença devem receber total auxílio de seus familiares e amigos, pois a doença tende a influenciar totalmente no aspecto psicológico feminino.
Quando a mulher tem o diagnóstico do câncer de mama à primeira reação normalmente é a de desespero, já que a doença até hoje é vista, por algumas pessoas, como uma enfermidade associada à dor, sofrimento e morte. Segundo Negrini (1994) a mulher com câncer de mama torna-se uma pessoa duramente atingida física, psicológica e socialmente, tanto pela doença como pelo tratamento. Aceitar sua nova condição adaptar-se a nova imagem de seu corpo exige um esforço muito grande para o qual, não estão preparadas. Neste momento surgem muitas dificuldades que abalam o equilíbrio emocional e afetivo da mulher.
METODOLOGIA
Pretende-se com este trabalho utilizar principalmente a pesquisa bibliográfica para fundamentar e entender melhor o tema em questão. Segundo Macedo (1994, p. 13) o levantamento bibliográfico trata-se do primeiro passo em qualquer tipo de pesquisa científica, com o fim de revistar a literatura existente e não redundar o tema de estudo ou experimentação. Para Severino (2007, p. 122) a pesquisa bibliográfica pode ser entendida como:
(...) aquela que se realiza a partir do registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses, etc. Utiliza-se de dados ou de categorias teóricas já trabalhados por outros pesquisadores e devidamente registrados. Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir das contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes dos textos.
Assim poderão ser utilizados como meio desta pesquisa fontes da internet, como o google acadêmico, Portal Capes, Sielo, entre outros, que dispõe de uma variedade de artigos, periódicos e trabalhos acadêmicos que poderão auxiliar de forma satisfatória o desenvolvimento deste trabalho.
Quanto à abordagem da pesquisa, irá ser utilizada a pesquisa qualitativa, onde a resultado dos dados não serão baseadas em quantificação. Dessa forma a técnica para coleta de dados utilizada será a observação onde segundo Rosa (2014, p. 137) é uma das ferramentas chave para coleta de dados em pesquisa qualitativa. É um ato de observar um fenômeno no contexto do campo por meio dos cinco sentidos do observador. Assim através desta técnica será possível observar as diversas conversas, interações e comportamentos das mulheres com câncer de mama. A utilização da observação como método investigativo neste trabalho deve-se a necessidade de identificar o estado emocional das mulheres que realizam tratamento no Hospital Universitário da UCDB de Campo Grande/MS. Através das observações poderão ser descritas as características ou fenômeno de relações entre variáveis (GIL, 1999, p. 42).
Segundo Ferraz (2009, p. 9) o câncer de mama é relativamente raro antes dos 35 anos de idade, porém acima dessa faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Levando em consideração o argumento do autor o universo da pesquisa será com mulheres de 35 anos acima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, Danubya Cruz; MIZIARA, Renata Costa; LOSCHI, Silvia Aparecida Copati. A importância da detecção precoce frente ao desafio do câncer de mama. Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC: Barbacena, 2014.
CARVALHO, Talita Fabiano de; BATISTA, Hevelin da Silva; GODOY, José Maria Ferreira. Mastectomia e linfedema: vamos conversar sobre isso? Rio de Janeiro: Dilivros, 2006, p. 76.
CORBELLINI V. L. Câncer de mama: encontro solitário com o temor do desconhecido. Revista Gaúcha Enfermagem. 2001. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/Revista GauchadeEnfermagem/article/view/4351/2299>. Acesso em 30/01/2016. 
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER - INCA (Brasil). Estimativa 2016. Incidência do Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2015.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER - INCA (Brasil). Prevenção do câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia, 2003. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/rbc/n_49/ v04/pdf/norma6.pdf>. Acesso 15/01/2016.
LOPES, E.R.; REBELO, M.S.; ABIB, A.R.; ABREU, E. Câncer de mama: epidemiologia e grupos de risco. Revista Brasileira de Cancerologia: 1996.
MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação a pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação do trabalho de pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Loyla, 1994.
MALZYNER, A., CAPONERO, R e DONATO, E. M. O. D. A metamorfose de uma angústia: o tratamento do câncer da mama de Halsted ao BRCA-1. Campinas: 2000, Livro Pleno.
MARINHO, L. A. B., et. al. Conhecimento, atitude e pratica do autoexame das mamas em centros de saúde. Revista de saúde publica. V. 37, n. 5, 2003.
NASCIMENTO, T. G.; SILVA, S. R.; MACHADO, A. R. M. Autoexame da mama: significado para pacientes em tratamento. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 62, n. 4, 2009.
NEGRINI, Marize Regina. Relacionamento Terapêutico Enfermeiro-Paciente Junto a Mulheres Mastectomizadas.. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, 1994.
OLIVEIRA, Regina H. P. de. Câncer de mama e de útero: prevenção e cura. São Paulo: Lebooks,2013.
QUADROS, Ana Carolina de Oliveira. Câncer de mama – a cura pode estar em você. Brasilia: Thesaurus, 2005. 
ROSA, Sandra Mallmann da (Trad.). Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3ª ed. São Paulo: Penso, 2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
SOARES, Caroline Bello. Ações educativas para realização do autoexame das mamas. Porto alegre, 2011.
RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS NO PROJETO
Todo trabalho será elaborado por Marcelle Fernanda Granemann Akamatsu, bacharel em farmácia, pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), bem como todas as atividades realizadas durante este trabalho será de inteira responsabilidade da acadêmica.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Abril
	Maio
	Junho
	Elaboração do Pré -Prejeto
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	Levantamento bibliográfico
	
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	Observações sobre o tema
	
	
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	Considerações sobre as observações
	
	
	
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	Entrega do relatório
	
	
	
	
	
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