Buscar

INTRODUÇÃO A ELETROTERAPIA


Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

SDE 0530 – Eletrotermofototerapia
Aula – Introdução á eletroterapia
*
*
Indicação da leitura do material didático como preparação para as aulas e suporte ao estudo 
Apostila
Videos
ATLAS DE ANATOMIA
*
*
CLASSIFICAÇÃO DAS CORRENTES ELÉTRICAS DE ACORDO COM A FREQUÊNCIA
CORRENTES DE BAIXA FREQUÊNCIA 
CORRENTES DE MÉDIA FREQUÊNCIA
CORRENTES DE ALTA FREQUÊNCIA
*
*
Espectro de frequência
*
*
BAIXA FREQUÊNCIA = até 1.000 Hz 
MÉDIA FREQUÊNCIA = 1.001 até 100.000 Hz
ALTA FREQUÊNCIA = acima de 100.000 Hz
MADEIRA, Tadeu et.al. “Quimo” Fisioterapia. Águia Dourada, 2005.
BORGES, Fábio. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. Phorte, 2006.
*
*
TIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA
Corrente direta;
Corrente alternada;
Corrente pulsada;
*
*
*
*
*
*
Estimulação elétrica transcutânea (TES)
Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS)
Estimulação sublimiar
Estimulação galvânica contínua
*
*
TENS x NMES
*
*
Estimuladores de baixa voltagem;
Estimuladores de corrente direta contínua (galvânica)
Farádica
Diadinâmicas
TENS e NMES
Correntes interferenciais vetoriais
Corrente russa
Estimulação de alta voltagem
Estimulação sublimiar
Estimulação elétrica transcraniana
*
*
Modulações:
Largura de pulso;
Freqüência;
Amplitude do pulso/intensidade;
Pacotes de pulso (trem de pulso);
Rise / sust / decay
*
*
		A resistência da pele à passagem da corrente elétrica (impedância) é inversamente proporcional a freqüência da corrente. Portanto
Correntes de baixa F possuem uma maior impedância do tecido a passagem da corrente elétrica, conseqüentemente a atingem menor profundidade;
Correntes de Média F possuem uma menor impedância do tecido a passagem da corrente e com isso atingem maior profundidade de estimulação;
Obs. : Diferente de CAPACITÂNCIA
*
*
Frequência é inversamente proporcional a Impedâcia da pele a passagem da corrente ou resisisência do tecido a passagem da corrente.
 	
*
*
Quanto maior a intensidade, maior o n° de UM recrutadas;
Quanto maior a Intensidade, maior a profundidade de penetração nos tecidos;
Quanto maior a intensidade, maior a produção do estímulo nocivo (limiar de sensibilidade);
*
*
Largura do pulso
A largura de pulso esta diretamente relacionada a estimulação do limiar sensitivo nocivo. Portanto quanto maior a largura do pulso mais rapidamente se produz a estimulação do limiar sensitivo nocivo (doloroso).
*
*
Eletrodos:
Acoplamento dos eletrodos;
Tamanho e colocação dos eletrodos;
Conexão dos eletrodos;
*
*
Nível de estimulação subsensorial;
Nível de estimulação sensorial;
Nível de estimulação motor;
Nível de estimulação nocivo;
*
*
Produzida com intensidades baixas de corrente;
Sensação de alfinetadas/agulhadas, formigamento ou “pancadinhas”;
Excitação de algumas fibras nervosas sensoriais abaixo da pele na periferia dos eletrodos;
Fenômeno de acomodação na estimulação prolongada
*
*
Aumento da intensidade da corrente, ativação dos motoneurônios periféricos, contração muscular;
Aumento da amplitude de estimulação aumenta o recrutamento de fibras musculares, aumento da força do músculo;
*
*
Comparado com o recrutamento voluntário, a ordem de recrutamento da eletroestimulação tem o sentido inverso. Na CV as unidades motoras são recrutadas da menor para a maior, a medida que a força aumenta. Na contração estimulada, da maior para a menor, a medida que a intensidade de estimulação é aumentada;
*
Contração voluntária:
Fibras do tipo I
Fibras do tipo IIA
Fibras do tipo IIB
Contração estimulada:
Fibras do tipo IIB
Fibras do tipo IIA
Fibras do tipo I
Obs.: a forma de recrutamento de UM em contração induzida não é tão estável quanto na contração voluntária.
*
*
Produção do estímulo doloroso;
Intensidade de estimulação é suficientemente alta que promove excitação de fibras nervosas do tipo III e IV, que são associadas ao estímulo doloroso;
Geralmente são acompanhadas de contrações musculares fortes, quando a estimulação for próxima a um axônio motor.
*
*
*
*
Efeitos Biológicos
Efeitos eletroquímicos;
Efeitos etetrofísicos;
Efeitos eletrotérmicos;
*
*
Efeitos fisiológicos
Nível celular;
Nível tecidual;
Nível segmentar;
Nível sistêmico;
*
*
NIVEL CELULAR
Excitação nervosa periférica;
Alterações na permeabilidade da membrana;
Alteração de polimorfonucleares em mononucleares;
Alteração da microcirculação;
Alterações/potencialização das atividades enzimáticas;
Aumento da síntese de proteínas;
Modificação do tamanho e quantidade de mitocôndrias;
*
*
NIVEL TECIDUAL
Contração muscular;
Contração e relaxamento sobre os mm. lisos (fluxo sanguíneo);
Regeneração tecidual;
*
*
NÍVEL SEGMENTAR
Movimentos articulares;
Drenagem linfática (efeito sobre a macrocirculação);
*
*
NÍVEL SISTÊMICO
Efeito analgésico: polipeptídeos endógenos (β-endorfinas, dopaminas, dinorfinas...)
Efeito analgésico: neurotrasmissores (serotonina, encefalinas...)
Efeito analgésico: Teoria das comportas
*
ELETRODIAGNÓSTICO
*
*
REOBASE
Mínima intensidade de corrente necessária para produzir uma contração muscular mínima (T=1000 ms; R=2000 ms; A=?)
A (mA)
T (ms)
X
REOBASE
T = 1000 ms
T = 1000 ms
R = 2000 ms
*
*
REOBASE
Contração frente a um estímulo teoricamente infinito.
Substitui a Prova de Excitabilidade Galvânica.
Isoladamente não tem valor diagnóstico.
Serve para verificação de alterações qualitativas.
Tendência: aumento nas LNP (hipoexcitabilidade) 
Indispensável para se obter a cronaxia.
*
*
CRONAXIA: a mínima duração de pulso necessária para uma contração muscular, com intensidade = ao dobro da reobase
 (A = 2 x reobase; R = 2000 ms; T = ?)
A (mA)
T (ms)
 2x REOBASE
X
T = ?
 CRONAXIA
T = ?
T = ?
*
*
CRONAXIA
- ISOLADAMENTE É O MELHOR ÍNDICE DE LESÃO - 
Em um músculo normalmente inervado a cronaxia sempre será inferior a 1 ms (entre 0,10 y 0,70 ms).
Quanto maior a cronaxia, mais grave a lesão.
Valores entre 1 e 3 ms indicam denervação parcial com lesão leve.
Valores entre 3 e 6 ms indicam denervação parcial com lesão moderada.
Valores entre 6 e 30 ms indicam denervação parcial com lesão grave.
Valores superiores a 30 ms indicam denervação total.
*
*
CRONAXIA
Músculos denervados em fase de reinervação:
cronaxia diminui a medida que aumenta o número de fibras inervadas (acompanhar evolução)
Músculo parcialmente denervado: 
duração do impulso terapêutico não deve ser menor que 30 ms (pega todas as fibras)
Cronaxia em músculos inervados: 
permite personalizar a EE. 
Tempos pequenos = sem efeito; 
Tempos grandes = desconforto. 
Duração ótima: igual o da cronaxia do músculo. 
*
*
COMUNICADOS
*
*
REMATRÍCULA
VAMOS ANTECIPAR A REMATRÍCULA
Definir as divisões de turmas
Definir as aulas práticas
Capacidade dos laboratórios
*
*
*
*
SIMULADO
Meta de 100% de alunos nos dois últimos simulados
*
*
*
*
O QUE É O NOVA CHANCE?
*
*
*
*
*
*

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando