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TEGUMENTO COMUM Regiões relativamente deesprotegidos. Os condenados 1 e 2 redemoinhos (vortex pilorum) 3 e 4 linha pilosa ( línea Pilorum) 5 cruzes (cruces pilorum) Covergente são aqueles que nascem pela periferia em sentido ao centro do redirecionamento. Divergente: Nascem do centro pela periferia em sentido ao centro do redirecionamento. Tres tipos: Lisos de revestimento= manto que dificulta a penetração da agua espessamento. Cirrus da cabeça- cavalo Cirrus do pescoço- cavalo Cirrus da cauda- cavalo e bovino -“machinhos” = (cirrus metcarpeus e metatarseus)- cavalo Lisos de revestimento = cirrus da barba caprino Finos de cobertura= menos espesso (delgado) Entre os lisos de revestimento 2º barreira contra ar e água. Pelos lanosos= (característica texturais) velos lanosos- Ovinos (lã) termorregulador. Pelos táteis: mais espessos e mais longos que os de revestimeno Geralmente na face: Supra e enfraoorbitais Zigomaticos Bucais Labiais sup. E inf. Mentonianos *folículos profundos -> com terminações nervosas -> percepção de estímulos. Formato do pelo = Ápice – extremidade levre do pelo Raiz- extremidade implantada no folículo piloso Bulbo do pelo- extremidade dilatada da raiz Animais adultos: Vários folículos mesmo ponto da epiderme Feixes de folículos: Primaria (maior)- liso de revestimento Secundários (menores) finos de cobertura. Glândulas cutâneas Glândulas sudoríferas e sebáceas Gladulas cutâneas modificadas – funções diferenciadas Podem estar – na superfície da pele ou em seios cutâneos. Gll. Geruminosas Meato acústico externo- secreção sebácea (Cerume) Gll. Plano rostral (suínos) Gll.plano nasolabial (bovinos) Gll. Plano nasal (peq. Rum e carnívoros) Secreção serrosa Umidificar. Não tem tegumento e GLABRO Nos planos rostral , nasolabial e nasal tem que ser umedecido para não causar feridas. Gll. Circum-orais (gatos) Contorno dos lábios Secreção para auto- higienização Confere cheiro característico (demarcação território) Gll. Mentonianas (suínos) Gll.arredondadas com cerdas ásperas Região da sínfise mentoniana Conferem cheiro característico Secreção sebácea . Gll. Carpais ou Carpicas (suínos) Secreção sebácea Conferem cheiro característico Reprodução= machos marcam as fêmeas. Gll. Seio infraorbitario (ovinos) Cavidade do seio infraorbitario Secreção sebácea Demarcação de território. Gll. Cornuais (caprinos) Par de glândulas Caudo-medial em relação aos cornos Secreção odor forte Demarcação de território Aumenta de tamanho e atividade na estação de monta - reprodução (macho e fêmea) Gll. seio inguinal (ovinos) Machos e fêmeas Região inguinal Secreção sebácea (amarelo âmbar) Fêmea (úbere pelos cordeiros) Gll. seio interdigital (ovinos) Machos e fêmeas Próximo a prega interdigital Formato tubular em fundo cego Secreção sebácea – demarcação de território Gll. seios paranais (carnívoros) Machos e fêmeas Mucosa anal – inteiramente Secreção – demarcaçao de território Gll . circum- anais (carnívoros) Machos e fêmeas Circundam o anus Secreção- sebácea Gll.Da cauda ou supracaudal (carnívoros) Machos e fêmeas Face dorsal da cauda Cheiro característico Gll.ranilha Base da ranilha (palmar ou plantar) Secreção – umidade Ranilha centro do casco de um equino onde libera o liguido. Gll.uropigial (aves) Glândula do óleo Dorsal a vértebra caudal – secreta – duas aberturas Secreção gordurosa – distribuida pelo bico Aves aquáticas Impermeabiliza as penas e isolamento térmico Cornos e chifres Cornos= epiderme queratinizada + derme vascularizada + processos cornuais do osso frontal. Mochas – raças com cornos ausentes Forma = base corpo ápice Estojo córneo (epiderme queratinizada tubular) + Derme (papilar e fibras colágenas) Processo cornual do osso frontal (cavitario continuo seio frontal) Crescimento continuo: -EPICERA (limbo da unha) – camada impermeobilizante GESTAO X ESTIMATIVA de IDADE Cauterização da origem do corno -> MOCHAÇAO Remoção cirúrgica dos cornos -> DESCORNA Facilitar o manejo e evitar traumatismo por combate entre os animais. Termorregulação corporal: Derme vascularizada Extençao seios frontais Bovinos- climas quentes CHIFRES CERVÍDEOS(alguns) Formações homologas Estrutura óssea + camada epidérmica Período reprodutivo Perda Epitélio Chifres caem TOROS ou COXINs Elevações, principalmente, nas faces de apoio ao solo Carnívoros: bem desenvolvidas camada eptelial espessa e queratinizada derme fina e densa tela subcutânea firme, numerosas fibras colágenas entremeadas por tecido adiposo. Toros cárpicos Toros tarcicos Toros metacárpicos Toros metatársicos Toros digitais Glandulas: secreção lançada a superfície – canais que atravessam a epiderme – evitam ressecamento excessivo e demarcam o território percorrido. Sistema amortecedor de impacto ao solo Resistência ao desgaste pelo atrito Ruminantes e suínos – Coxins ou Bulbos. Elevações – faces de apoio ao solo Eqüídeos Toros digitais ou bulbos ->NÃO – apoio ao solo Toros metacárpicos – articulação metacarpo – falangica Toros metatársicos- // metatarso - // ESPOROES MACHINHOS (cirros pilosos – metacarpo e metatarso) Toro cárpico Face medial ACIMA DO CARPO Toro tarcico Face medial Distal do tarso Toros cárpico e tarcico- castanhas - placas corneas de margens inregulares Unhas Digitigrados Vários dedos. Carnívoros Ungulados Mamíferos com dedos recobertos por cascos. Artiodacitilos Ungulados com dois dedos. Bovinos e suideos Perissodactilos Ungulados com um ou três dedos . eqüídeos e anta Animais domésticos Formatos variados Garras – carnívoros Elementos de apoio ao solo -> ruminantes e suínos (artiodactilos), e Eqüinos (perissodactilos). Capa córnea ( epiderme modificada) Derme ( vascularizada e inervada) Margem proximal -> Zona de crescimento ou zona proliferaiva Limbo ( Perioplo ) -> zona de transição entre epiderme e unha. Cutícula ( verniz) -> camada superficial -> impermeabilização Capa córnea -> epiderme modificada. Unha do cavalo Extremidades distais Epiderme modificada + derme especializada Casco Parede ->porção visível animal em estação Sola-> porção voltada ventralmente (para o solo) Toro-> não tem função de apoio ao solo Parede do casco Parte dorsal (alongada – Pinça) Partes lateral e medial (quarto) Partes inflexas (lateral e medial- talão) parte inflexa lateral RANILHA Parte inflexa medial Parede do casco: Margem coronária – proximal córnea Margem solear – distal Sobre M. Coronaria -> limbo Limbo -> formação verniz Sola ( côncava) Animal em estação não toca o solo Desgaste por descamação Margem da sola -> zona Alba ->Margem solear Margem solear -> toca o solo -> desgaste por contato RANILHA Formação córnea piramidal ->sola sentido caudo – cranial Estrutura tubular (papilas dermicas) Sulco central -> espinha da ranilha Apoio do membro no solo -> espinha -> comprime gll. cutâneas -> impedir ressecamento da Ranilha Epiderme -> derme-> ossos subjacentes Ossos -> falange distal, sesamoide distal (NAVICULAR) , falange media (parte) e cartilagens do casco. Derme-> pequena mobilidade. GLANDULA MÁMARIA Gll sudoríparas exócrinas modificados, tubuloalveolares compostas que surgem apenas nos mamíferos. Gll mamaria e fixada na parede ventral torácica, abdominal e inguinal em carnívoros e suínos. Gll mamaria e fixada na regiãoinguinal em ruminantes e eqüinos. 500 LITROS DE SANGUE PASSANDO PELA UBERE FORMA 1 LITRO DE LEITE. ESTRUTURA DAS GLANDULAS MAMARIAS Unidades glandulares -> linhas mamarias direita e esquerda separadas externamente pelo sulco intermediário. Parenquina glandular Alvelos glandulares (secretores do leite) Ductos lactíferos (transporte do leite) Seio lactífero (cisterna de coleta de leite) Estroma glandular Tecido de sustentação ( vasos, tec.adiposo e fibras nervosas) Parênquima glandular Alvéolo mamário-> ducto alveolar-> ducto intralobular-> ducto interlobular-> ducto lactífero -> seio lactífero (glândula) -> papila mamaria ( ducto papilar e ostio) Lobo mamário Alvéolos + ducto aoveolar + ductos intralobulares + ducto interlobular Períodos em que não há lactação Predomina o estroma por tecido adiposo Lactação Parenquina -> grau Maximo de desenvolvimento Vascularizaçao das gll. mamaria Artérias Gll mamarias de Ruminantes e eqüinos Aa. Mamaria (ramos a.pudenda externa) Aa . epigástrica superficiais caudais e perineais (ramos da a. pudenda interna) Gll. mamarias de carnívoros e suínos Aa. Mamaria Aa . epigástrica superficiais craniais e caudais Aa . intercostais e torácicas externas. Veias Glândulas mamarias de ruminantes e eqüinos VV. Mamarias (v.pudenda externa) VV. Subcutânea do abdome (VV epigástrica) VV. Perineais ( v pudenda interna) Glândulas mamarias de carnívoros e suínos VV. Mamarias -> VV epigástrica superficiais cranial e caudal.
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