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TRABALHO de Física Exp. 5.1

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RELATÓRIO de FÍSICA EXPERIMENTAL
Experimento sobre a Lei de Hooke
Prof.: 
Turma: 3256
Aluna:					Matrícula: 
Aluno:		 	Matrícula: 
Aluno:					Matrícula: 
Aluno: 					Matrícula: 
Introdução Teórica
Nesta parte do nosso roteiro fizemos experimentos para determinar a constante elástica de uma mola. Este experimento visa à análise experimental da Lei de Hooke através do uso de molas e pesos em diversos modos de associação. Tal lei pode ser comprovada pela variação linear obtida das medições (distensão da mola) com o aumento dos pesos. Para isto montamos um equipamento que continha um suporte de fixação, régua milimétrica e a mola em questão. Era medido o comprimento inicial da mola, o comprimento final, e depois era retirado o peso e feita uma análise para ver se houve deformação na mola. Por último foi feito os devidos cálculos que eram necessários. A lei física que determina a elasticidade de corpos, onde é calculada a deformação proveniente de uma força aplicada sobre corpos. Tal que essa força é igual ao deslocamento da massa a partir do seu estado inicial vezes a característica do corpo ou da mola que sofrera deformação.
Percebe-se que essa força realizada pela mola é diretamente proporcional ao deslocamento da posição inicial. Após comprimi-la a mola sempre faz uma força contraria ao movimento. Porém como a mola está no sentido contrário de distorção, o sinal se anulará, se tornando positiva.
 
No S.I sistema internacional, F em newtons, k em newton / metro e ΔL em metros.
Objetivo 
Entender como se dá a relação entre a constante elástica, deformação e força exercida sobre um corpo e saber como aplicar esse conhecimento para encontrar o valor da constante elástica (k) de uma mola.
Andamento da experiência
Pela lei de Hooke, a cada esforço F realizado numa mola helicoidal cilíndrica fixa por uma das extremidades corresponde uma deformação proporcional y. À constante de proporcionalidade k dá-se a denominação de constante elástica das molas (F = k. y).
Inicialmente, foi medida a massa do suporte para massas com o auxílio da balança e identificado a incerteza da mesma. Em seguida, fez-se a leitura do comprimento da mola 01 em seu estado natural, sem deformações, graduado na escala do suporte com tripé com o auxílio de uma régua para obter a medição. Identificou-se também a incerteza da escala graduada. Lembrando que, a cada passo executado os valores obtidos eram anotados na tabela de dados esquemática que será mostrada mais adiante.
A distensão de uma mola é obtida com a aplicação de uma força deformadora, neste caso, foram utilizados as massas aferidas e o suporte para massas para fazê-la. No total, foram feitas quatros medições para cada uma das massas iguais que foram obtidas e aferidas em 0,5N. O intuito de se fazer quatros medições, é garantir que o valor medido não seja um erro grosseiro, caso aconteça, e tenhamos um valor médio dentro da flutuação das medidas obtidas. Com a medição da deformação da mola para as diversas massas em questão, obtêm-se a distensão da mola para cada caso. Depois de feito todas as etapas anteriores e anotado todos os valores obtidos para a mola.
Após registrar todas as medidas que o experimento exige para a mola, foram sendo calculados e preenchidos os outros campos da tabela de dados.
Tabela
	Medidas
	Força (N)
	Elongação (m)
	1
	lastro
	0
	2
	0,5
	12
	3
	1,0
	55
	4
	1,5
	84
	5
	2,0
	112
Aparelhos Utilizados
Resumo
Através de atividade realizada em laboratório, este experimento tem por objetivo assimilar o alongamento de molas helicoidais, obtido com a aplicação de uma força deformadora, utilizando massas aferidas, determinando a constante elástica de uma mola helicoidal através do método estático; constante elástica de uma mola helicoidal através do método dinâmico; linearizarizando as equações trabalhadas, representando graficamente os dados experimentais e utilizar regressão linear para a determinação da grandeza estudada.
Conclusão
A lei de Hooke descreve a força restauradora que existe em diversos sistemas quando comprimidos ou distendidos. Qualquer material sobre o qual exercer uma força sofrerá uma deformação, que pode ou não ser observada. Apertar ou torcer uma borracha, esticar ou comprimir uma mola, são situações onde a deformação nos materiais pode ser notada com facilidade. A força restauradora surge sempre no sentido de recuperar o formato original do material e tem origem nas forças intermoleculares que mantém as moléculas e/ou átomos unidos. Assim, por exemplo, uma mola esticada ou comprimida irá retornar ao seu comprimento original devido à ação dessa força restauradora. Enquanto a deformação for pequena diz-se que o material está no regime elástico, ou seja, retorna a sua forma original quando a força que gerou a deformação cessa. Quando as deformações são grandes, o material pode adquirir uma deformação permanente, caracterizando o regime plástico. 
Podemos concluir com esse experimento. A força elástica resultante da lei de Hooke é diretamente proporcional à variação de espaço obtido pelo peso que é colocado na mola. A Lei de Hooke estabelece uma relação de proporcionalidade entre a força F exercida sobre uma mola e a elongação Δx correspondente (F = k. Δx), onde k é a constante elástica da mola. Essa mola quando distorcida com pesos diferentes assumirá valores diferentes. Toda mola tem sua constante elástica e é muito fácil a obtenção desta constante.

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