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Aula 17 Influenza Equina

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DOENÇAS INFECCIOSAS
Universidade Federal Rural Do Rio De Janeiro – Campus Seropédica
Medicina Veterinária - Jeferson Bruno Da Silva – Matrícula: 201406074-4
Influenza Equina
Passada pelo ar e fômites, tem baixa mortalidade e alta morbidade. 
Vírus da influenza – hospedeiros.
Influenza A (animais e homens)
Aves migratórias, aves domésticas (H7 e H5 – HPAI) H5N1, H7N7, H7N3.
Suínos H1N1, H1N2, H3N2
Equinos H7N7, H3N8
Focas H7N7, H4N5, H3N2
Baleias H3N2, H13N9
Cão, gato e bovino H3N8
Homem H1N1, H2N2, H3N2
Influenza B ocorre somente nos homens
Influenza C ocorre somente nos homens
Aves são reservatórios do vírus todos os subtipos circulam entre as aves (LPA1)
Sinais clínicos:
Período de incubação: de 2 a 5 dias Perece a 41ºC
Corrimento nasal, tosse seca, com muco, anorexia, depressão, inapetência, linfadenopatia, indisposição para o exercício, sintomas nervosos são raros. 
Animais com influenza não são sacrificados, a propriedade fica interditada e só libera depois de 20 a 30 dias após o último animal doente, em qualquer faixa etária pode se infectar. 
Sinais clínicos X tempo de recuperação 
Complicações? Status Vacinal, probabilidade de infecção bacteriana secundária. 
Animais com infecções brandas > 3 semanas para recuperação
Casos severos muitos meses
Diagnóstico:
Sinais clínicos
Achados laboratoriais: leucopenia (neutropenia)
Swabs de nasofaringe (fase aguda)
Isolamento do vírus em ovos embrionados ou culturas de células
Kit comercial para diagnóstico
 Teste de HI/HA – teste de inibição e hemaglutinação. 
Tratamento:
Terapia de suporte, hidratação, vitamina C. 
Broncodilatadores, secretolíticos, Inalações.
Drogas antivirais: amantidine, rimantidine, oseltamivir (Tamiflu)
Vacinação. 
Vacinação:
Vacinas inativadas com as variantes virasi (subtipos antigênicos)
Atualização periódica por parte dos fabricantes
Resposta imunológica IgA das mucosas e as respostas humorais
Vacinar entre o 2º e 4º mês, e reformo de 4 a 8 semanas
Revacinações: a cada 4, 6 ou 12 meses
Profilaxia:
Doença de Notificação Oficial
Vacinação
Isolamento dos animais afetados
Limpeza e desinfecção, isolamento das instalações
Proibir o transito dos animais.
Medidas de Controle:
Revacinar na vigência de curtos, evitar o treinamento excessivo, alimentação balanceada, colostro, cuidados na introdução e re-introdução de animais. 
Prognóstico: Bom, exceção em casos de infecção bacteriana secundária como S. equi ou S. zooep;

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