Estagio Supervisionado Magistério nivel medio.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
UNINTER
 ALANA P. F. DE SOUZA, 1034972,02/2014
 BRUNA M. M. C. MENDES, 1026561, 02/2014
 ENY CAMPOS DA SILVA, 1038676, 02/2014
 QUEILA GOMES DA SILVA, 1018856, 02/2014 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
IPATINGA 
2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
UNINTER
ALANA P. F. DE SOUZA, 1034972,02/2014
BRUNA M. M. C. MENDES, 1026561, 02/2014
ENY CAMPOS DA SILVA, 1038676, 02/2014
QUEILA GOMES DA SILVA, 1018856, 02/2014
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
Relatório de Estagio Supervisionado – Educação de Jovens e Adultos (EJA) Apresentado à UTA – Educação e Trabalho Fase I no curso de Pedagogia a Distância. 
Tutor Local: Marília Duarte. 
Polo de apoio presencial: Ipatinga.
IPATINGA 
2015
SUMÁRIO
1 INTRUDUÇÃO ___________________________________________________ 04
2 ESCOLA MUNICIPAL ZÉLIA DUARTE PASSOS ________________________ 06 
3 CONCEPÇÃO PEDÁGOGICA DA ESCOLA ____________________________ 07 
4 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTAGIO SUPERVISIONADO ________________________________________________ 09 
5 PLANO DE AULA _________________________________________________11 
6 COSIDERAÇÕES FINAIS___________________________________________13
7 REFERÊNCIAS ___________________________________________________15
	
1 - INTRODUÇÃO
Este relatório tem o objetivo de contribuir para um pensar e repensar na área da Educação de Jovens e Adultos, contrastando e refletindo sobre as praticas em sala de aula, obtendo respostas de uma profunda pesquisa na modalidade de ensino, onde os estudantes procuram melhorar suas necessidades de cidadão. 
Estágio Supervisionado - O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao exercício profissional, que tem como função integrar teoria e prática. Trata-se de uma experiência com dimensões formadora e sócio-política, que proporciona ao estudante a participação em situações reais de vida e de trabalho, consolida a sua profissionalização e explora as competências básicas indispensáveis para uma formação contribuindo para sua qualidade de vida. 
O Estágio é entendido como eixo articulado da produção do conhecimento em todo o processo de desenvolvimento do currículo do curso. Baseia-se no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica “pôr em uso” conhecimentos adquiridos. Como instrumento de integração, o Estágio Curricular constitui-se numa atividade centrada no homem como ser ativo e capaz de fazer a articulação entre a teoria e a prática, entre o saber e o fazer. É também uma atividade de relacionamento humano comprometida com os aspectos afetivos, sociais, econômicos e, sobretudo, político cultural, porque requer consciência crítica da realidade e suas articulações. O estágio possibilita ao aluno entrar em contato com problemas reais da sua comunidade; analisar as possibilidades de atuação em sua área de trabalho. Permite assim, fazer uma leitura mais ampla com base em dados resultantes da experiência direta. O estágio deve possibilitar o desenvolvimento de habilidades interpessoais imprescindíveis à sua formação, já que no mundo atual são priorizadas as ações conjuntas e a integração de conhecimentos. 
Objetivos do Estágio Supervisionado é Integrar o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem; Aprimorar hábitos e atitudes profissionais; proporcionar aos alunos a oportunidade de aplicar habilidades desenvolvidas durante o curso; Inserir o aluno no contexto do mercado de trabalho para conhecimento da realidade; possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico e a prática adotada; proporcionar ao aluno a oportunidade de solucionar problemas; proporcionar segurança ao aluno no início de suas atividades profissionais; estimular o desenvolvimento do espírito científico, através do aperfeiçoamento profissional; agregar valores junto ao processo de avaliação institucional, a partir do resultado do desempenho do aluno no mercado de trabalho.
O EJA é o ensino que visa propiciar aos indivíduos que não tiveram acesso à escola ou não conseguiram dar prosseguimento ao estudo, no tempo próprio. Ela compreende o processo de alfabetização, em cursos ou exames supletivos nas etapas fundamentais e médias, consideradas. A maioria das pessoas que voltam a estudar não teve oportunidade por um motivo ou outro. São pessoas que logo cedo teve que no sustento de casa. As mulheres não tinham acesso à escola, somente os homens estudavam. As pessoas que não tinham estudo se sentiam discriminados pela sociedade e hoje voltam para a escola não só para conquistar um diploma, mas uma vida digna e ter a possibilidade de ter um emprego melhor. 
O professor sabe como é difícil manter o interesse do aluno em sala de aula, pois a maioria deles vão para a escola, cansados por estar o dia todo no trabalho. Para iniciar a aula em algumas dessas escolas que matem o EJA os alunos participam de exercício de relaxamento e alongamento, fazendo com que eles melhorem o rendimento de aprendizagem na escola, há relatos que depois que começaram a fazer exercício a concentração nas aulas melhorou muito. O professor tem que mostrar para o aluno que a escola se modernizou, e que hoje não é aqueles onde todos sentados um atrás do outro (modelo fordista), e que cada um tinha um livro, caderno e ficava escutando o professor falar o tempo todo. 
Todo educador da EJA tem que mostrar aos poucos que existe um mundo além do giz e do quadro, e que a escola possuiu recursos variados como: filmes, músicas, entrevistas, documentários, livros e outros recursos que a maioria não tem acesso. O educando quando volta a estudar esta com a sua autoestima bem debilitada, tem vergonha de fazer perguntas e tem medo de errar. Mas nós professores devemos mostrar que para voltar a estudar não tem idade e isso não é motivo de vergonha, mas de orgulho.
2 - ESCOLA MUNICIPAL ZÉLIA DUARTE PASSOS
	O estagio foi realizado ma Escola Municipal Zélia Duarte Passos, situada à rua Luanda, número 175, no bairro Bethânia, CEP 35164-077, localizada na cidade de Ipatinga, nos estado de Minas Gerais. O contato com a escola pode ser realizado através do telefone (31)3829-8379 e do e-mail ipatingaemzdp@gmail.com.
	A escola oferta atendimento na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental no período matutino e vespertino e a educação de Jovens e Adutos no noturno.
	O estágio foi realizado no período de 23 de fevereiro de 2015 a 27 de março de 2015 no período noturno, sendo observada a turma de 1ª a 3ª serie do ensino fundamental do Ensino de Jovens e Adultos(EJA).
3 - CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA
Na escola em que estagiamos, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, tem a prioridade de diminuir a desigualdade social por meio de informações, pois só teremos indivíduos capazes de fazer escolhas se adquirirem conhecimento. A Escola é o espaço da socialização do conhecimento. Sua clientela é a que caracteriza toda a organização do trabalho Escolar. A escola constitui por um processo de crescimento de uma sociedade mais justa, onde o espaço em que a prática pedagógica é entendida como uma prática de vida, na perspectiva de formar cidadãos que integrem e contribuam para sua comunidade. Uma escola democrática, competente e comprometida com a aprendizagem significativa do aluno, buscando transformar informações em saberes necessários à vida dos alunos.
Não se formam pessoas com diretos iguais, se seus educadores agirem de forma discriminadora, tendo a idéia de excluir pessoas com problemas, rejeitando as baixas classes sociais, a opção sexual,sua cor, etc.. Esse é um grande desafio para quem trabalha em rede pública. Para ter uma transformação tem que haver conhecimento, aprimoramento. 
A Escola tem o desafio de ajudar a formar indivíduos, de promover a Educação, compreender não só o trato da informação, mas também da construção de valores, opiniões, participação, socialização, respeito e atitude.
Em nossa observação, teve um ponto referente a importância e o papel da escola na vida dos alunos, onde obtivemos diversas respostas, que nos fazem refletir sobre processo educacional e dos anseios que esses alunos buscam na escola, não se restringindo apenas a mera aquisição de conteúdos, mas também aos conhecimentos imprescindíveis para a formação humana do indivíduo e sua atuação na sociedade. 
Outros temas também foram abordados relacionados ao cotidiano social e cultural, referindo-se ao uso de drogas, a prostituição e ao combate a dengue, gerando uma grande preocupação destacadas pelos alunos como importantes de serem trabalhados pela instituição. É neste sentido, que nos apropriamos dos estudos de Dayrell (1996) quando este aborda a escola como espaço sócio-cultural permeado de especificidades próprias e de relações construídas e estabelecidas pelos seus sujeitos que a compõe. 
Pensando a educação dentro das possibilidades evidenciadas por esses sujeitos entrevistados, inseridos na escola e na vida social percebemos que apenas a transmissão de conteúdos científicos não mais dá conta dos anseios e motivações necessários a sobrevivência em um mundo tão globalizado como o nosso. Isso porque nos encontramos cada vez mais imersos em um mundo de inúmeras informações, as quais são modificadas rapidamente e requer dos sujeitos um posicionamento crítico. 
Assim, o modelo de educação pautada na figura do professor como centro do processo educativo já não dá suporte para uma educação dialógica, que privilegie a formação de sujeitos pensantes e críticos frente à sociedade em constante transformação.
4 - DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTAGIO SUPERVISIONADO 
A estrutura física da escola é conservada, com salas amplas,tendo também uma boa iluminação e é bem ventilado tanto por amplas janelas como por ventiladores;tem uma ótima conservação de limpeza em geral, contendo várias figuras do alfabeto nas paredes, com carteiras e cadeiras apropriadas, armário para guardar materiais e quadro negro.
Existem várias dependências para realização de atividades tais como: quadra esportiva coberta para prática de educação física, ampla biblioteca, sala de educadores, salas administrativas, refeitórios, play ground, cozinha com todos os equipamentos e utensílios necessários e banheiros e bebedouros adaptados.
A organização com os alunos são feitas de acordo com o tipo de atividade, ou seja, organizam-se por fileiras e quando precisa forma-se grupos.
O horário de entrada é as 18h00min com permanência até as 22h00min horas, Todos os dias as 20h00min tem uma refeição oferecida aos alunos, momento de interação no pátio da escola.
	Uma boa parte dos profissionais que atuam na escola estagiada, são formados em magistérios e em pedagogia, alguns tendo em media 20 anos de tempo de serviço; a professora que acompanhou o nosso estágio tem aproximadamente 11 anos de trabalho somente nessa escola, carregando em sua bagagem uma experiência em área educacional todas as etapas de ensino, entre crianças de 06 meses a senhores de 70/80 anos de idade. Possuindo curso de formação continuada na área de Educação de Jovens e Adutos acompanhada pela Prefeitura Municipal todos os anos. Essas são características base de quase todos os funcionários que atuam na educação, desde o coordenador ao professor. 
	O pedagogo envolvido com a Educação de Jovens e Adultos (EJA) tem um compromisso em relação ao direito à educação dos que vivem marginalizados pelo sistema educacional. Essa é uma realidade com desafios constantes para o pedagogo e imprescindível para que se possam realizar as suas ações. Nesse momento que o pedagogo responsável pela Educação de Jovens e Adultos deve desenvolver suas ações com desenvolvimentos sócios educacional, em busca de igualdade mais justa.
	O Docente é um mediador, que colabora com a práxis pedagógica no aprimoramento do desempenho em salas de aula, através de articulações metodológicas, técnicas e formas de organizações de grupos, avaliações, etc., esses são elementos base para o trabalho pedagógico. 
	No trabalho pedagógico da Educação de Jovens e Adultos deve haver uma pauta na flexibilidade de currículo, espaço e tempo, respeitando o contexto histórico e social do aluno.
5 - PLANO DE ALUNO
Tema: Estimando o consumo de água
Justificativa:
Trabalhar o tema água, sua importância e as diversas possibilidades de economia no consumo doméstico, utilizando como estudo de caso a situação vivida pelo aluno em sua casa.
Valorizar água como bem natural (sua importância na natureza) e bem de consumo (valor econômico). 
Entender a importância de pequenas atitudes em prol da economia da água e o que isso significa para o bem-estar da comunidade, citando-as;
Desenvolver a habilidade de calcular, comparar, realizar estimativas e estabelecer valor econômico para bens e serviços;
Propor medidas de economia no consumo doméstico de água.
PROPOSTA DE TRABALHO
Aula prática seguida de discurso. 
O professor dever· desenvolver com os seus alunos a atividade descrita a seguir. 
Recomenda-se que haja uma aula introdutória sobre o tema, planejando a atividade a partir de uma coleta de dados trazida de casa pelos alunos (È bom que cada aluno trabalhe com os dados da própria casa não evitar tirar uma média da turma). 
A partir dos dados coletados, os alunos farão o exercício em sala com a orientação do professor. Ao final o aluno dever propor mudanças nos hábitos familiares visando economizar água. 
Dependendo dos alunos, o grau de dificuldade pode ser diminuído, utilizando-se apenas um dos itens de consumo.
RECURSOS
Quadro negro, giz, folha de exercício por aluno e uma conta de água da casa de cada aluno
AVALIAÇÃO
	Serão considerados o envolvimento dos alunos e a sua participação oral durante a atividade, aferindo-se formal ou informalmente as habilidades e os conhecimentos adquiridos, considerados os objetivos estabelecidos.
	
Nosso estágio foi realizado com turmas do 1º ao 3º ano do ensino fundamental (EJA). Na primeira semana de aula foi estudado sobre o tema “importância da água” onde foi apresentado formas para economia e racionamento da mesma.
Na segunda semana foi estudado sobre “violência doméstica”, onde organizaram grupos de entendimento do assunto e elaboração de frases de defesa ao tema.
	As aulas foram feitas em grupo, despertando o consumo consciente de água e o posicionamento de cada um contra a violência doméstica. E foi utilizado artigos pedagógicos relacionados ao assunto.
6 - CONSIDERACÕES FINAIS
	Ao terminar o estágio supervisionado na Educação de Jovens e Adultos (EJA), percebemos aspectos de grande relevância para nossa formação enquanto estudante do Curso de Pedagogia que poderá também desenvolver suas práticas nessa modalidade de ensino, tão cheia de particularidades. Um ponto importante que observamos nesse estágio foi o olhar para evasão escolar. A evasão é um grande problema que a modalidade (EJA) enfrenta dentro das escolas.
 A maior parte dos estudantes alega cansaço físico, pois além de trabalhar o dia inteiro e ainda ter que estudar pela noite, por isso falta às aulas e às vezes desmotivam e evadem da escola. Muitos estudantes do sexo feminino, abandonam a escola pelo motivo de que os maridos não aceitam que estude.
 Outro ponto forte que leva o estudante da (EJA) a deixar a escola é a não aprendizagem, e isso está ligadodiretamente às metodologias que o professor desenvolve a formação do professor e principalmente a uma inexistência de uma Política Educacional delimitando com clareza o fazer pedagógico nas classes de Jovens e Adultos, fatores institucionais baseadas na escola, tal como métodos de ensino inapropriados, currículo e as Políticas Públicas para a Educação.
 Findando este estágio na (EJA) percebemos a importância de um trabalho com projeto, no entanto esse projeto tem que ser significativo, onde possa perceber que ele está para essa classe, desfavorecida historicamente, e que precisa ter suas estruturas restabelecidas com dignidade e respeito. Não cabe mais, olharmos para uma modalidade de ensino pensando em ensinar a silabar palavras soltas, onde não atribuía valor social, cultural. A classe de Educação de Jovens e Adultos tem que ser respeitada, honrada por ter principalmente em seu corpo pessoas idosas, trabalhadores desfavorecidos em outrora por algum motivo social, familiar ou financeiro que desestruturou o caminhar na escola desses cidadãos, essa defasagem precisa ser corrigido, amenizada, reestruturada de alguma forma ou maneira, no entanto não da mais para ensinar nessa modalidade que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho (FREIRE, 1991) uma prática envolvente tem que acontecer, o letramento é fundamental, a alfabetização matemática tem que ser inserida no cotidiano escolar como ela está no dia-a-dia envolvida no âmbito familiar dos estudantes. Para tanto é fundamental que os professores sejam capacitados nessa modalidade de ensino, conhecer o histórico da (EJA) e perceber como é fundamental o trabalho com essa modalidade. O professor regente da turma tem que esta sempre com essa pergunta na cabeça: Quem são os estudantes da (EJA)? O que eles querem e precisam aprender? Partindo desse ponto, desenvolver atividades consistentes a sanar este déficit, partindo de textos com expressão cotidiana. 
 “... Em um grau muito mais elevado do que as crianças, os adultos já dispõem de um amplo universo de conhecimentos práticos e concepções mais ou menos cristalizadas sobre diversos aspectos da realidade social e cultural. Em relação a esse ponto, o desafio seria identificar a natureza desses conhecimentos práticos e desses supostos estilos cognitivos próprios, e investigar de que modo poderiam ser mobilizados para as aprendizagens tipicamente escolares, ou, em outra perspectiva, de que maneira os conteúdos da escola deveriam ser modificados para se adequar a esse modo de pensar próprio que os jovens e adultos dez escolarizados já teriam forjado ao longo da vida”. (RIBEIRO, 1999 P 191).
 Sendo assim, atribuir uma política forte de Educação, voltada a adequar os conteúdos da escola os modificando para esse seguimento. Deixamos como sugestão o pensar em trabalhar com projetos e oficinas, onde o currículo oculto seja trabalhado junto com o currículo comum das disciplinas e que as atividades sejam dentro da mesma temática, das oficinas dos projetos para que os textos, atividades, exercícios tenham significado na busca da formação do cidadão critico, autônomos e livres.
7 - REFERÊNCIAS
SOUZA, Maria Antônia. Educação de Jovens e Adultos. Curitiba: Ibpex, 2007.
SILVA, Monica Caetano. O Estágio no Curso de Pedagogia. Curitiba: Ibpex, 2009.
Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Zélia Duarte Passos, Minas Gerais, 2012.
Gente que educa: http://revistaescola.abril.com.br/eja/
	
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