Sífilis: Problema de Saúde Pública

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Conceito
A 
sífilis
 é uma doença i
nfectocontagiosa a qual tem como agente etiológico o 
triponema
 
pallidum
. Pode acometer diversos sistemas órgãos como: Fígado, pele, coração, e sistema nervoso central. Ficou conhecida na Europa no final do século XV e disseminou se pelo mundo transformando se uma doença endêmica no século XVI. Ela é dividida em três fases:
 
Primária, Secundária e terciária.
Sífilis
 
P
rimária
: 
Ocorre em torno de algumas semanas depois do contágio por meio de contato sexual sem camisinha, pode ser assintomática. Nesse estágio, há
  
o aparecimento dos primeiros sintomas de uma forma bem branda.
 
 
Sífilis Secundária
:
 O
corre até oito semanas depois da formação das feridas. Em torno de 33% dos indivíduos que não cuidaram da sífilis primária acabam desenvolvendo a secundária. 
São
 os organismos em que o sistema imunológico não teve força o suficiente para eliminar os riscos da bactéria
.
.
Sífilis Terciária:
  
Pode atingir em torno de 
1
5% dos indivíduos com sífilis que não fizeram nenhum tipo de tratamento
. O estágio terciário pode se manifestar muitos anos após a infecção. Nesse estágio, a doença pode causar danos a diversos órgãos, como o cérebro, coração, fígado, nervos, ossos, vasos sanguíneos e articulações.
Tratamento
É feito com antibióticos. Deve se acompanhar com exames clínicos e laboratoriais para avaliar
 
a evolução da doença e estendido ao parceiro sexual
.
 Manifestação clinica
Sífilis: Adquirida e Congênita.
A sífilis adquirida e caracterizada por três fases maçantes, e seu período de incubação pode durar ate 90 dias, sendo mais comum em três semanas, nesse período o individuo já esta susceptível a transmitir doenças mesmo sem apresentar sintomas.
A sífilis congênita é a transmissão da doença de mãe para o filho, pode causar má formação do feto ou aborto espontâneo e morte fetal
.
Introdução
Nos últimos anos a sífilis adquiriu importância como problemas de saúde pública.
Segundo o ministério da 
sáude
 todos os tipos de 
sífilis –adulto
 , em gestantes e congênitas são de notificação compulsória .
Segundo os dados do boletim epidemiológico de 2016, entre os anos 2014 
2015 ,
 a sífilis adquirida teve um aumento de 32,7%, a 
sifílis
 congênita 19% e 
sifílis
 em gestantes 20,9%
A detecção da sífilis é feita por meio de teste rápido disponíveis no 
SUS,
e desde 2011 que o ministério da saúde disponibiliza . É um dos princípios básicos no processo controle da sífilis são a realização do teste 
rápido ,
campanha educativas, orientações no sentido de 
previnir
 novos casos.
Distribuição dos
 casos de sífilis por sebo. 
Masculino
 68
,9
% , 
feminino
 31,1%.
 
Prevenção
A melhor e única forma de prevenção é o uso de preservativos nas relações sexuais.
 Tratamento
É feito com antibióticos
. Deve ser acompanhado com exames clínicos e laboratoriais para avaliar a evolução
 
da doença e estendido ao parceiro sexual.
Conclusão
Concluiu se que a sífilis é uma doença cujo tratamento e controle é imprescindível para romper se a cadeia de transmissão. São 
necessárias
 mais políticas públicas que incentivam o uso de preservativos e o cuidado com material de perfuro cortante.
Diagnó
stico
(teste rápido, VDRL
)
Nas fases iniciais, o diagnostico pode ser confirmado pelo reconhecimento da bactéria no exame de sangue ou nas amostras de material retirado das lesões.
Refer
ência
 bibliográfica
Site: 
Ministério
 da 
saúde (doenças infecciosas)
Livros: Guia de bolso 
( 
doenças infecciosas,e Parasitorias
).
Dagmara
 
Mendonça ,
 
Eduardo Martins, 
Ghessika
 Carvalho, Janet 
Albuquerque
, Larissa Carvalho e 
Luliana
 
Miranda.