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Sobre pacientes críticos e graves, assinale a opção correta. O escore APACHE é um índice prognóstico que através de alguns parâmetros clínicos pode estimar a mortalidade em pacientes de unidades de terapia intensiva (UTIS) A sepse é uma sindrome clínica que sempre cursa com hipotensão e impede a assistência fisioterapêutica durante todo o curso da doença O escore APACHE deve ser utilizado para prever possibilidade de extubação segura em pacientes críticos A Escala de Glasgow é um importante instrumento para calcular e manter nível de sedação segura Sepse e infecção podem acontecer isoladamente, ou seja, as duas situações não dependem uma da outra 2a Questão (Ref.: 201401712080) Pontos: 0,1 / 0,1 Os sinais clínicos de cianose, tiragem intercostal, dispnéia, hipersecreção e broncoespasmo, são sinais de: Hipoventilação alveolar Aumento da demanda ventilatória por aumento da resistência Insuficiência respiratória hipercápnica Dispnéia Crise de asma com fluxo turbulento 3a Questão (Ref.: 201401834051) Pontos: 0,1 / 0,1 Paciente BRM, 25 anos, do sexo masculino, foi vítima de acidente automobilístico e sofreu um traumatismo crânio encefálico. Ao ser avaliado, o mesmo apresentou abertura ocular ao chamado, pronunciava sons incompreensíveis e movimentava os membros localizando a dor. Qual pontuação na Escala de Coma de Glasgow o paciente acima citado apresenta? 9 8 10 11 7 4a Questão (Ref.: 201401283166) Pontos: 0,1 / 0,1 Leia o texto e marque V ou F para Falsas e Verdadeiras respectivamente: ..." a sepse é definida como uma síndrome de resposta inflamatória (SIRS), motivada por um agente agressor, associado à infecção sistêmica. Tem alta mortalidade e representa cerca de 24 a 32% dos custos totais de uma UTI. Estudos no Brasil revelam mortalidade variando entre 52,2% a 65,3% para o choque séptico. Apesar da alta mortalidade e prevalência, trata-se de uma doença com curso clínico heterogêneo e ampla variação clínica. A razão para este fato está relacionada a diferentes fatores como origem do sítio de infecção, virulência do agente etiológico, estado de competência imunológica do paciente, entre outros". A sepse é responsável por 24 a 32% da mortalidade nas UTIs do Brasil Possivelmente, a mortalidade dos pacientes imunodeprimidos é mais alta A variação clínica da sepse se deve exclusivamnte ao agente etiológico responsável pela infecção O curso clínico da doença é previsível quando não ocorre o choque séptico A sepse necessariamente está associada a um quadro infeccioso e a um agente agressor 5a Questão (Ref.: 201401796842) Pontos: 0,1 / 0,1 As trocas gasosas dependem do funcionamento da ventilação alveolar, difusão e perfusão. Os distúrbios respiratórios que apresentam aumento dos níveis de CO2 são chamados de hipercápnicos. A hipoventilação representa uma das causas da hipercapnia e pode ter como causas, exceto: b)Lesões medulares, cifoescoliose e DPOC; e)Doenças com liberação de neurotoxinas (tétano, botulismo, difteria), miastenia gravis, paralisia diafragmática bilateral. d)Doenças neurológicas periféricas, paralisia bilateral de cordas vocais, c)Obesidade, Guillain-Barré, edema agudo de pulmão. a)Doenças da parede torácica, acidente vascular encefálico e drogas depressoras do SNC. 1a Questão (Ref.: 201401276304) Pontos: 0,1 / 0,1 A respiração paradoxal é claramente representada pelas seguintes características: expansão do abdome durante a expiração e depressão do abdome na inspiração. movimentos harmônicos e sincronizados em tórax e abdome. expansão do abdome e do tórax durante a inspiração. expansão do abdome durante a inspiração e depressão do abdome durante a expiração. expansão do abdome tanto na inspiração quanto na expiração. 2a Questão (Ref.: 201401266310) Pontos: 0,1 / 0,1 Paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva acoplado à protese ventilatória em modo controlado encontra-se no momento sedado e curarizado. Ao ocluir a válvula expiratória do respirador no final da expiração o fisioterapeuta tem por objetivo obter informação sobre: Auto-peep Resistência da via aérea Complacência estática Complacência dinâmica Pimáx 3a Questão (Ref.: 201401896213) Pontos: 0,1 / 0,1 As medidas de complacência e resistência são muito importantes na condução da assistência ventilatória mecânica. Abaixo são apresentadas algumas afirmações sobre o tema, escolha a única verdadeira. A medida de resistência de Vias aéreas alerta sobre a possibilidade de acúmulo de secreção brônquica, atelectasia ou broncoespasmo; A pressão máxima nas vias aéreas, também chamada ¿pressão de pico¿, refere-se à soma da pressão resistiva com a pressão elástica. Quanto maior a diferença entre elas menor é a resistência das vias aéreas; A pressão resistiva também é chamada de pressão de platô. A complacência pulmonar resulta das medidas do volume pulmonar em função da pressão resultante; A pressão resistiva é calculada em condições de fluxo zero; 4a Questão (Ref.: 201402249974) Pontos: 0,0 / 0,1 Paciente vítima de acidente com moto, politraumatizado, levado para hospital pela ambulância. Deu entrada na emergência onde evolui com queda do nível de consciência e diagnóstico de lesão na coluna cervical. A via aérea artificial indicada para iniciar a VMI: Máscara Facial Tubo nasotraqueal Tubo orotraqueal Cânula de traqueostomia Máscara laríngea 5a Questão (Ref.: 201401280091) Pontos: 0,1 / 0,1 Uma preocupação contínua dentro da UTI é com o risco de infecções. A realização de procedimentos invasivos favorece a ocorrência de infecções. O suporte ventilatório e a intubação do paciente favorecem a pneumonia hospitalar. Neste sentido, podemos afirmar que : O procedimento da aspiração traqueal não oferece risco ao paciente. Manter o cuff (balonete do tubo) despressurizado reduz o risco de broncoaspiração. A presença do tubo torna a tosse mais eficaz. Realizar aspiração de secreções de forma estéril e manter cabeceira do paciente elevada reduzem risco de infecção pulmonar. O suporte ventilatório invasivo com presença de via aérea artificial não aumenta o risco de infecção pulmonar. 1a Questão (Ref.: 201401900448) Pontos: 0,1 / 0,1 A monitorização do paciente em Terapia Intensiva é extrema importância para o sucesso de sua terapia. A complacência e a Resistência pulmonar tornaram-se parâmetros que fazem parte da rotina do fisioterapêuta intensivista. Para tanto necessitamos mensurar alguns parâmetros decorrentes dos ajustes ventilatórios, entre eles necessitamos ter: Volume corrente, pressão platô, pressão de pico e peep Peep, Tempo inspiratório, sensibilidade e fluxo Sensibilidade, tempo inspiratório e fluxo Volume corrente, sensibilidade e pressão platô Pressão controlada, Fração inspirada de oxigênio e Pressão suporte 2a Questão (Ref.: 201401277934) Pontos: 0,1 / 0,1 O PETCO2 retrata o valor da PCO2 no ar expirado apresentando que valores normais de 35 a 43 mmHg ou 1 a 5 mmHg < que a PaCO2 32 a 43 mmHg ou 1 a 3 mmHg > que a PaCO2 35 a 43 mmHg ou 1 a 4 mmHg < que a PaCO2 35 a 43 mmHg ou 1 a 5 mmHg > que a PaCO2 32 a 44 mmHg ou 1 a 5 mmHg < que a PaCO2 3a Questão (Ref.: 201402163275) Pontos: 0,0 / 0,1 Ao realizar a semiologia neurológica de uma adulto na UTI com distúrbio neurológico agudo, é recomendada a aplicação e a análise do escore de nível deconsciência e, se o mesmo estiver sedado, de um escore de sedação. Assinale a alternativa que inclui o escore de nível de consciência e um escore que pode ser utilizado para avaliar o nível deste adulto, respectivamente: Glasgow e Westley. Glasgow e APACHE Nenhuma das alternativas anteriores. APACHE e PRISM. Glasgow e Ramsay. 4a Questão (Ref.: 201401273056) Pontos: 0,1 / 0,1 Durante a avaliação segmentar de cabeça e pescoço de um paciente internado em UTI por Acidente Vascular Cerebral hemorrágico o fisioterapeuta observou que as pupilas apresentavam-se simétricas em diâmetro e contorno. Qual opção descreve corretamente o resultado dessa avaliação? Pupilas isocóricas. Pupilas em miose. Pupilas anisocóricas. Pupilas disocóricas Pupilas em midríase 5a Questão (Ref.: 201401781498) Pontos: 0,1 / 0,1 Ao avaliar um paciente com traumatismo cranioencefálico, internado na UTI há 20 dias, traqueostomizado, onde a sua intenção é desmamar esse paciente do ventilador, você percebe que o mesmo apresenta uma FR de 50 ipm. Na checagem da HGA você encontra uma alcalemia, com alcalose respiratória, sem hipoxemia. Um quadro desse tipo pode sugerir: Insuficiência respiratória tipo I; Insuficiência respiratória crônica agudizada. Insuficiência respiratória crônica; Hiperventilação neurogênica central; Ritmo de Cheyne Stokes; 1a Questão (Ref.: 201402185047) Pontos: 0,0 / 0,1 Um homem com 54 anos de idade, com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), apresentou dispneia súbita em sua residência. Levado por familiares à emergência de um Hospital Geral, foi entubado e acoplado à ventilação mecânica invasiva e transferido para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). O paciente foi submetido a ventilação controlada a pressão (PCV), com pressão inspiratória = 15 cm H2O; tempo inspiratório = 0,9 s; frequência respiratória = 15 irpm; pressão positiva expiratória final (PEEP) = 5 cm H2O; pressão de pico = 36 cm H2O; fração inspirada de oxigênio = 70%. Para atender às recomendações brasileiras de ventilação mecânica, os parâmetros que devem ser adotados nesse caso são: a) volume corrente baixo, ≤ 6 ml/kg da massa corpórea, e manutenção da pressão de platô ≤ 30 cm H2O. d) alto volume corrente, > 8 ml/kg da massa corpórea, associado a frequência respiratória de 20 irpm. e) com suporte de pressão de 20 cm H2O e PEEP de 7 cm H2O. c) pressão controlada de 20 cm H2O, tempo inspiratório de 0,70 s e PEEP fisiológica, 5 cm H2O b) alto volume corrente, > 8 ml/kg da massa corpórea, associado a pressão de platô média ≥ 30 cm H2O nas vias aéreas. 2a Questão (Ref.: 201402156046) Pontos: 0,0 / 0,1 O modo Ventilação com Pressão de Suporte (PSV) é amplamente utilizado nas unidades de terapia intensiva. Sobre as características desse modo, podemos afirmar, EXCETO: É um modo ciclado e limitado à pressão. Pacientes portadores de DPOC podem apresentar esforço muscular expiratório antes do final da inspiração, promovendo assincronia. Há possibilidade de a ventilação alveolar ser inadequada em pacientes com drive ventilatório instável e/ou mudanças na complacência e resistência do sistema respiratório. Pode ocasionar acomodação do paciente à ventilação mecânica com consequente atraso no desmame. O paciente tem controle sobre a frequência respiratória, tempo inspiratório, fluxo inspiratório e volume corrente. 3a Questão (Ref.: 201401709228) Pontos: 0,0 / 0,1 Paciente de 20 anos, 60 kg, com quadro de apendicite supurada, evoluiu para um quadro de sepse e foi encaminhado para a UTI, IOT e em VM invasiva, com os seguintes parâmetros ventilatórios: modo VCV, com VT= 500 ml, FR= 15, PEEP = 5 cmH₂O, FiO₂= 70%, fluxo = 40L/m. O paciente evoluiu com a seguinte hemogasometria: pH= 7,25 PO₂= 75 mmHg, PCO₂ = 46 mmHg, HCO3= 26, SaO₂ = 89%. Baseado no parâmetro de oxigenação pode-se afirmar que esse paciente tem: Lesão pulmonar aguda SDRA DPOC agudizado Disfunção do centro respiratório Pneumonia 4a Questão (Ref.: 201401282523) Pontos: 0,0 / 0,1 A partir da curva de dissociação do O2 podemos observar que a diferença entre um valor de PaO2 normal (100mmHg) e uma PaO2 claramente anormal (60mmHg) é de 40mmHg, mas a alteração na SaO2 é de apenas 8,5% (97,5% para 89%), isto porque a curva de dissociação do O2 para hemoglobina tem forma sigmoide. Desta forma, a utilização da oximetria de pulso a beira do leito é uma avaliação de grande importância desde que saibamos interpretar seu significado. Marque V ou F nas opções abaixo sobre o tema em questão. Para melhorar a estimativa da SaO2 com oxímetro de pulso deve-se ter uma adequada pulsação arterial A medida da saturação arterial de oxigênio pode ser obtida de forma não invasiva Devido o comportamento da curva de dissociação da hemoglobina, pode-se garantir que pacientes que apresentem valores de saturação periférica de oxigênio abaixo de 90% apresentam hipoxemia. A medida da PaO2 é mais segura e mais sensível para avaliar a hipoxemia do que a SpO2 O valor da PaO2 é obtida comumente de forma não invasiva 5a Questão (Ref.: 201402259698) Pontos: 0,0 / 0,1 Considere as afirmações abaixo: I. Disparo é a mudança da fase expiratória para a fase inspiratória. II. Na fase expiratória o ventilador deve permitir o esvaziamento dos pulmões de forma passiva. III. Ciclagem é a mudança da fase expiratória para a fase inspiratória. IV. Na fase inspiratória o ventilador deve insuflar os pulmões do paciente vencendo as propriedades elásticas e resistivas do sistema respiratório. V. Na fase expiratória é permitida uma pausa para melhorar a troca gasosa. É correto o que se afirma APENAS em: I, II, e III. II, IV e V. I, III e V. III, IV e V. I, II e IV.
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