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�PAGE � ETE - ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA CURSO Técnico em RECURSOS HUMANOS THAMARA COSTA OS PRINCÍPIOS TRABALHISTAS E OS MODELOS DE SOLUÇÕES DE CONFLITOS COLETIVOS Paulista - PE 2016.1 THAMARA COSTA OS PRINCÍPIOS TRABALHISTAS E OS MODELOS DE SOLUÇÕES DE CONFLITOS COLETIVOS Trabalho apresentado ao Curso Técnico em Recusros Humanos – Escola Técnica Estadual José Alencar Gomes da Silva – ETE – Unidade Janga, para a disciplina de Relações Trabalhista. Paulista - PE 2016.1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 03 2 OS PRINCÍPIOS TRABALHISTAS E OS MODELOS DE SOLUÇÕES DE CONFLITOS COLETIVOS....................................................................................... 04 REFERÊNCIAS........................................................................................................ 05 3 CONCLUSÃO...................................................................................................... 06 � 1 – INTRODUÇÃO O ser humano na busca de melhores acomodações para seus interesses vai modificando sua relação com o mundo em que vive, daí aparecem as mudanças que geram novas maneiras de organização social. Para se ter ampla negociação e convenção entre as partes conflituosas, é necessário que desde o início do conflito sejam identificados e coibidas as práticas anti-sindicais, e que ferem a boa-fé e a lealdade em negociar. 2- OS PRINCÍPIOS TRABALHISTAS E OS MODELOS DE SOLUÇÕES DE CONFLITOS COLETIVOS. A Justiça do Trabalho sempre sempre se mostrou mais eficaz no ramos do Poder Judiciário em função de sua agilidade na solução das leis. O Direito do Trabalho, assim como os demais ramos do Direito, também é orientado por princípios jurídicos e instrumento de justiça social, além de melhores condições para o trabalhador, assegurar seus direitos e garantias laborais e lutar para o aprimoramentos das relações continuamente em prol do bem estar social nas relações de trabalho. Uma das funções principais do Direito do Trabalho é pacificar as divergências decorrentes das relações de trabalho Enquanto, autodefesa ou autotutela e autocomposição tem seus conflitos autogeridos pelas próprias parte, a heterocomposição necessita da intervenção de um agente exterior aos sujeitos do conflito para dirimí-lo. Os conflitos trabalhistas ainda permeiam o dia a dia dos atores da relação jurídica de emprego e de seus representantes sindicais, apesar dos avanços na normatização disciplinando direitos e obrigações e da melhora das condições de trabalho. Os conflitos coletivos de trabalho surgem em virtude da aglutinação, agremiação, reunião dos trabalhadores no mesmo local de trabalho, no mesmo período, e reivindicando os mesmos direitos ou condições laborais e sociais 3 – CONCLUSÃO No presente trabalho busquei traçar uma linha visando a Justiça do trablho entre as principais formas de conflitos coletivos de trabalho atuais e a atual legislação brasileira. REFERÊNCIAS MARQUES, Fabíola., ABUD J. Cláudia. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em:<http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/9345/Formas-de-composicao-frente-aos-conflitos-trabalhistas. Acesso em:06 Fev.2016. Disponível em:<http://www.oabpa.org.br/index.php/2-uncategorised/645-conflitos-coletivos-de-trabalhos-e-solucoes-armando-pegado. Acesso em: 07 Mar.2016 Disponível em:<http://www.arcos.org.br/artigos/a-arbitragem-no-direito-do-trabalho-limites-e-perspectivas. Acesso em: 06 Mar. 2016. Disponível em: <http://www.abdir.com.br/doutrina/ver.asp?art_id=1000&categoria=Trabalho. Acesso em 06 Mar.2016. Disponível em: <http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/9345/Formas-de-composicao-frente-aos-conflitos-trabalhistas. Acesso em: 06 Mar. 2016.
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