Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CURSO: DISCIPLINA: IPT / PROFESSOR ANDERSON FRANÇA EXERCÍCIOS PARA NP_2 NOTAS Podemos classificar as conjunções coordenativas em: • Aditivas - exprimem ideia de adição, soma: e, não só, mas também, nem (= e não) etc.; Exemplos: a) Fui à escola e joguei bola. b)Não fui à escola nem joguei bola. • Adversativas – exprimem ideia de contraste, oposição: mas, porém, contudo, no entanto, entretanto etc.; Exemplos: Fui à escola, porém não levei meu caderno. Fui à escola, no entanto, não prestei atenção nas explicações. • alternativas – exprimem ideia de alternância ou exclusão: ou, ou...ou, ora...ora etc.; Exemplos: Ou estudo para a prova, ou tiro nota baixa. Ora como fastfood, ora me alimento bem. •Conclusivas – exprimem ideia de conclusão: pois, logo, portanto, por isso etc.; Exemplos: Pratiquei exercícios físicos, por isso me senti muito melhor. Aquele medicamento é tarja preta, logo, deve ser vendido somente com receita. • Explicativas – exprimem ideia de explicação: porque, que etc.. Exemplos: Ele deve ter saído da escola, pois não veio mais. a) Não quero mais comer porque estou satisfeito. B) A rua está molhada porque choveu. USO DO "QUE" A) QUE - conjunção integrante. Exemplo: Convém que você resolva seus problemas. 2 B) QUE - pronome relativo (o qual) . Exemplo: Esta é a casa que comprei. COESÃO MATÉRIA LINGUÍSTICA, MECANISMOS LINGUÍSTICOS, CONECTIVOS OU TERMOS DE COESÃO COERÊNCIA Resultado do uso dos termos coesivos. Exemplos: Que, porque, por isso, desta forma, assim, também, mas, porém etc Numa redação, para que a coerência ocorra, as ideias devem se completar. Uma deve ser a continuação da outra. Caso não ocorra uma concatenação de ideias entre as frases, elas acabarão por se contradizerem ou por quebrarem uma linha de raciocínio. Quando isso acontece, dizemos que houve um quebra de coerência textual. EXERCÍCIOS QUESTÃO 01) Defina o que é tipo textual narrativo. QUESTÃO 02) Defina o que é tipo textual descritivo. QUESTÃO 03) Defina o que é tipo textual dissertativo. ___________________________________________ QUESTÃO 04) Empregue o "porquê" corretamente. a) Foi reprovado e não sabe **. b) ** você está tão aborrecida? c) Não vais à aula **? d) Reagi à ofensa ** não sou covarde. e) Ignora-se o ** da sua renúncia. f) Não saí de casa, ** estava doente. g) Não foi ao baile, ** não tinha roupa. h) ** os países vivem em guerra? i) Quero saber o ** de sua decisão. j) **sinais o reconheceram? ___________________________________________ 3 Leia o texto abaixo, trecho inicial do conto “Teoria do medalhão de Machado de Assis”, julgue os itens de “I” a “x” e responda a questão 05. Estás com sono? — Não, senhor. — Nem eu; conversemos um pouco. Abre a janela. Que horas são? — Onze. — Saiu o último conviva do nosso modesto jantar. Com que, meu peralta, chegaste aos teus vinte e um anos. Há vinte e um anos, no dia 5 de agosto de 1854, vinhas tu à luz, um pirralho de nada, e estás homem, longos bigodes, alguns namoros. . . — Papai. . . — Não te ponhas com denguices, e falemos como dois amigos sérios. Fecha aquela porta; vou dizer-te coisas importantes. Senta-te e conversemos. Vinte e um anos, algumas apólices, um diploma, podes entrar no parlamento, na magistratura, na imprensa, na lavoura, na indústria, no comércio, nas letras ou nas artes. Há infinitas carreiras diante de ti. Vinte e um anos, meu rapaz, formam apenas a primeira sílaba do nosso destino. Os mesmos Pitt e Napoleão, apesar de precoces, não foram tudo aos vinte e um anos. Mas qualquer que seja a profissão da tua escolha, o meu desejo é que te faças grande e ilustre, ou pelo menos notável, que te levantes acima da obscuridade comum. A vida, Janjão, é uma enorme loteria; os prêmios são poucos, os malogrados inúmeros, e com os suspiros de uma geração é que se amassam as esperanças de outra. Isto é a vida; não há planger, nem imprecar, mas aceitar as coisas integralmente, com seus ônus e percalços, glórias e desdouros, e ir por diante. — Sim, senhor. — Entretanto, assim como é de boa economia guardar um pão para a velhice, assim também é de boa prática social acautelar um ofício para a hipótese de que os outros falhem, ou não indenizem suficientemente o esforço da nossa ambição. É isto o que te aconselho hoje, dia da tua maioridade. — Creia que lhe agradeço; mas que ofício, não me dirá? — Nenhum me parece mais útil e cabido que o de medalhão. Ser medalhão foi o sonho da minha mocidade; faltaram-me, porém, as instruções de um pai, e acabo como vês, sem outra consolação e relevo moral, além das esperanças que deposito em ti. Ouve-me bem, meu querido Velho, ouve-me e entende. És moço, tens naturalmente o ardor, a exuberância, os improvisos da idade; não os rejeites, mas 1 2 modera-os de modo que aos quarenta e cinco anos possas entrar francamente no regime do aprumo e do compasso. O sábio que disse: “a gravidade é um mistério do corpo”, definiu a compostura do medalhão. Não confundas essa gravidade com aquela outra que, embora resida no aspecto, é um puro reflexo ou emanação do espírito; essa é do corpo, tão-somente do corpo, um sinal da natureza ou um jeito da vida. Quanto à idade de quarenta e cinco anos. . . Julgue os itens como verdadeiro ou falso e responda a questão 05. I – Este texto é uma narrativa, gênero textual “conto”, com ambientação de personagens, tempo, contexto cronológico e espacial. II – Toda narrativa é fictícia. Isto se justifica nos textos literários. III – É possível afirmar que neste texto há um discurso direto, ou seja, diálogo. VI – O conto é uma narrativa curta, onde se caracteriza por um clímax na história, envolvendo poucos personagens, onde o enredo gira em torno de apenas um conflito que se resolve em pouco tempo, ou seja, geralmente uma situação apenas. V – O conto não pode ser também considerado um gênero injuntivo, ou seja, instrutivo. VI - O gênero textual é a forma como a língua é empregada nos textos em suas diversas situações de comunicação, de acordo com o seu uso temos gêneros textuais diferentes. VII - O gênero textual possui o mesmo significado que “tipos textuais”. VIII – O gênero narrativo surgiu de acordo com os padrões literários greco-romanos pertencentes à Antiguidade Clássica. O referido gênero era representado pelas epopeias, narrativas constituídas por personagens, ação, 4 tempo e espaço, compostas em forma de versos. Assim, é possível afirmar que hoje em dia, este tipo de texto é o mesmo que injuntivo. IX – O conto é um texto narrativo. Isso se justifica pelo fato de que há também, outros textos com a mesma estrutura e linguagem, como o romance, a novela e as crônicas literárias. X – OS gêneros textuais não atendem as necessidades humanas, apenas contribui com elas. QUESTÃO 05) É errado o que se afirma em: a) I, III e III. b) V, VI e VII c) VII, VIII e X . d) V, VI e IX. e) IV, V e VIII. ___________________________________________________________________________________________ Observe a imagem abaixo e responda a questão 06. QUESTÃO 06) Qual o gênero que esta imagem se refere? __________________________________________________________________________________________ Leia o texto abaixo e responda a questão 07. O mundo é grande O mundo é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabeno breve espaço de beijar. QUESTÃO 07) o gênero textual/discursivo deste texto é: a) carta. b) poema. c) poesia. d) lírico. e) jornalístico. ___________________________________________________________________________________________ Leia o texto abaixo e responda a questão 08. A propaganda pode ser definida como divulgação intencional e constante de mensagens destinadas a um determinado auditório visando criar uma imagem positiva ou negativa de determinados fenômenos. A 5 Propaganda está muitas vezes ligada à ideia de manipulação de grandes massas por parte de pequenos grupos. Alguns princípios da Propaganda são: o princípio da simplificação, da saturação, da deformação e da parcialidade. (Dicionário de Política) QUESTÃO 08) Segundo o texto, muitas vezes a propaganda: a) não permite que minorias imponham ideias à maioria. b) depende diretamente da qualidade do produto que é vendido. c) favorece o controle das massas difundindo as contradições do produto. d) está voltada especialmente para os interesses de quem vende o produto. e) convida o comprador à reflexão sobre a natureza do que se propõe vender. ___________________________________________________________________________________________ QUESTÃO 09) Assinale a alternativa que associa, respectivamente, as características e função social aos gêneros mencionados abaixo: 1 - Pequena narrativa em que os animais são as personagens protagonistas. Apresenta uma crítica ao comportamento humano por meio da atitude de animais. Esse gênero serve como distração e moralização, pois apresenta determinados valores considerados socialmente aceitos. 2 - Texto com linguagem verbal e não verbal, da ordem do descrever/prescrever, com uso de elementos voltados para determinado público-alvo, cujo objetivo é despertar sentidos ou desejos; apresenta predomínio da sugestão sobre a informação. 3 - Texto com as mesmas características básicas da narração, sem, contudo, apresentar conflito. Tem a função social de representar experiências vividas situadas no tempo. a) Crônica, fábula, anúncio publicitário. b) Fábula, conto, notícia de jornal. c) Relato autobiográfico, anúncio publicitário, fábula. d) Fábula, anúncio publicitário, relato autobiográfico. e) Relato autobiográfico, fábula, anúncio publicitário. ___________________________________________________________________________________________ Leia o texto abaixo, observe a imagem e responda a questão 10. A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71), apresenta desempregados na fila de alimentos durante a Grande Depressão, que se iniciou em 1929. QUESTÃO 10) Ler é captar ideias e entender a proposta do que se está lendo. Assim, além da preocupação com a perfeita composição, a artista, nessa foto, revela: Fonte: STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.]. 6 a) a capacidade de organização do operariado. b) a esperança de um futuro melhor para os negros. c) a possibilidade de ascensão social universal. d) as contradições da sociedade capitalista. e) o consumismo de determinadas classes sociais. ___________________________________________________________________________________ Leia o texto abaixo e responda a questão 11. A mãe, dona Patrícia, chamou os filhos mais novos para uma conversa séria. Era uma manhã de domingo. O dia estava claro e ensolarado, bonito, irradiante com longas rajadas de nuvens altas e brancas. Pediu a eles que compreendessem a situação do pai, que não tinha no momento condição de colocá-los em uma escola melhor. ______________________________________________________________________________________ QUESTÃO 12) Qual o tipo de gênero textual predominante que aparece no texto acima? a) Dissertação subjetiva com apresentação de argumentos expositivos, como a tese de doutorado. b) Descrição objetiva, estilo relato. c) Narração com alguns traços descritivos, os quais se referem ao dia. d) Dissertação objetiva com alguns traços descritivos. e) Narração com alguns traços dissertativos. _________________________________________________________________________________ Leia o texto a seguir para responder a questão 13. Os dicionários de meu pai (Francisco Buarque de Hollanda, Revista Piauí, junho de 2010) Pouco antes de morrer, meu pai me chamou ao escritório e me entregou um livro de capa preta que eu nunca havia visto. Era o dicionário analógico de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo. Ficava quase escondido, perto dos cinco grandes volumes do dicionário Caldas Aulete, entre outros livros de consulta que papai mantinha ao alcance da mão numa estante giratória. Isso pode te servir, foi mais ou menos o que ele então me disse, no seu falar meio grunhido. Era como se ele,cansado, me passasse um bastão que de alguma forma eu deveria levar adiante. E por um tempo aquele livro me ajudou no acabamento de romances e letras de canções, sem falar das horas em que eu o folheava à toa; o amor aos dicionários, para o sérvio Milorad Pavic, autor de romances- enciclopédias, é um traço infantil de caráter de um homem adulto. Palavra puxa palavra, e escarafunchar o dicionário analógico foi virando para mim um passatempo. O resultado é que o livro, herdado já em estado precário, começou a se esfarelar nos meus dedos. Encostei-o na estante das relíquias ao descobrir, num sebo atrás da sala Cecília Meireles, o mesmo dicionário em encadernação de percalina. Por dentro estava em boas condições, apesar de algumas manchas amareladas, e de trazer na folha de rosto a palavra anauê, escrita a caneta-tinteiro. Com esse livro escrevi novas canções e romances, decifrei enigmas, fechei muitas palavras cruzadas. E ao vê-lo dar sinais de fadiga, saí de sebo em sebo pelo Rio de Janeiro para me garantir um dicionário analógico de reserva. Encontrei dois, mas não me dei por satisfeito, fiquei viciado no negócio. Dei de vasculhar livrarias país afora, só em São Paulo adquiri meia dúzia de exemplares, e ainda arrematei o último à venda a Amazom.com 7 antes que algum aventureiro o fizesse. Eu já imaginava deter o monopólio (açambarcamento, exclusividade, hegemonia, senhorio, império) de dicionários analógicos da língua portuguesa, não fosse pelo senhor João Ubaldo Ribeiro, que ao que me consta também tem um quiçá carcomido pelas traças (brocas, carunchos, gusanos, cupins, térmitas, cáries, lagartas-rosadas, gafanhotos, bichos-carpinteiros). A horas mortas eu corria os olhos pela minha prateleira repleta de livros gêmeos, escolhia um a esmo e o abria a bel-prazer. Então anotava num Moleskine as palavras mais preciosas, a fim de esmerar o vocabulário com que embasbacaria as moças e esmagaria meus rivais. Hoje sou surpreendido pelo anúncio desta nova edição do dicionário analógico de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo. Sinto como se invadissem minha propriedade, revirassem meus baús, espalhassem ao vento meu tesouro. Trata-se para mim de uma terrível (funesta, nefasta, macabra, atroz, abominável, dilacerante, miseranda) notícia. QUESTÃO 13) (FAETEC/RJ – 2010) O modo predominante de organização textual é: a) expositivo . b) narrativo-argumentativo. c) argumentativo apenas d) dissertativo –argumentativo. e) injuntivo. __________________________________________________________________________________________ Observe a imagem: Leia as frases abaixo e observe o tempo verbal. Depois responda a questão 14. I- Inicie o seu computador. II -coloque a senha. III - sigaas instruções. QUESTÃO 14) O tipo de texto em que aparecem verbos no imperativo e também que tais verbos estruturam o texto para instruir ou orientar é? a) dissertativo b) descritivo c) injuntivo d) narrativo e) descritivo subjetivo. ________________________________________________________________________________________ 8 Na frase: O aluno vai jogar futebol na quadra esportiva todo dia no intervalo. A aluna também. QUESTÃO 15) O termo sublinhado "também" pode ser considerado a) coesão por substituição b) coesão metafórica c) coesão lexical d) coesão conectiva e) coesão por elipse. ___________________________________________________________________________________________ QUESTÃO 16) Qual das opções abaixo o termo coesivo foi empregado corretamente. a) Ele gostava de estudar mas passou na prova. (conjunção aditiva). b) É preciso que (o qual) sem revistos todos os conceitos. (pronome relativo) c) É preciso que você tome uma decisão rapidamente. (conjunção integrante). d) O cara saiu da festa tonto mas também não caiu no chão de bêbado. (conjunção adversativa). e) É fundamental os quais voltem ao mercado de trabalho (conjunção integrante). ___________________________________________________________________________________________ No período abaixo (verso adaptado da música "Diamante verdadeiro", de Caetano Veloso: "Eu sou primeiro, sou mais leve, sou mais eu" QUESTÃO 17) Onde e qual termo está oculto e qual tipo de coesão? __________________________________________________________________________________________ QUESTÃO 18) Reescreva as frases, de modo que elas fiquem coerentes. Faça alterações necessárias, se houver necessidade. a) nas turmas, mudanças causaram a revolta dos alunos. b) através da popularização da internet. Os relacionamentos virtuais surgiram. c) Beleza , os padrões de atuais são inalcançáveis. d) Construída a casa foi mês passado no que que de férias voltei. ___________________________________________________________________________________________ Leia a letra da música abaixo, de Adoniram Barbosa, e responda a questão 19. O Arnesto nos convidô prum samba, ele mora no brás Nóis fumo e não encontremos ninguém Nóis vortemo cuma baita duma reiva 9 Da outra veiz nóis num vai mais Nóis não semos tatu! Outro dia encontremo com o arnesto Que pidiu descurpa mais nóis não aceitemos Isso não se faz, arnesto, nóis não se importa Mais você devia ter ponhado um recado na porta Anssim: "ói, turma, num deu prá esperá A vez que isso num tem importância, num faz má Depois que nóis vai, depois que nóis vorta Assinado em cruz porque não sei escrever arnesto" QUESTÃO 19) A letra contém coesão e coerência, dando unidade de sentido ao texto. Esses elementos podem ser percebidos porque: a) Virou um sucesso nacional. b) É fácil de memorizar. c) Apresenta unidade de sentido lógico e as frases se relacionam umas com as outras. d) O texto é tão mal escrito, que não apresenta coesão; só coerência. e) Apresenta oralidade e um toque de humor. ______________________________________________________________________________________ Observe a imagem abaixo e responda a questão 20. QUESTÃO 20) Qual o tipo de coesão que aparece nesta charge? ______________________________________________________________________________________ QUESTÃO 21) No período “Não só foi descortês, como também culpou quem estava inocente”. Se substituirmos a locução grifada “como também”, há perda de coerência? Responda e justifique sua resposta. ___________________________________________________________________________________ 10 Leia o texto e responda a questão 22. O que se diz, de Carlos Drummond de Andrade Que frio! Que vento! Que calor! Que caro! Que absurdo! Que bacana! Que tristeza! Que tarde! Que amor! Que besteira! Que esperança! Que modos! Que noite! Que graça! Que horror! Que doçura! Que novidade! Que susto! Que pão! Que vexame! Que mentira! Que confusão! Que vida! Que talento! Que alívio! Que nada! Assim, em plena floresta de exclamações, vai se tocando pra frente. QUESTÃO 22) Este texto é coerente? Responda e justifique sua resposta. ___________________________________________________________________________________ Observe a imagem abaixo e responda a questão 23. QUESTÃO 23) Qual o gênero textual? Responda e cite 02 características.
Compartilhar