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Avaliação da necessidade de tratamento ortodôntico do adolescente e seu impacto na autoestima, em Governador Valadares

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
CAMPUS AVANÇADO GOVERNADOR VALADARES
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA VIDA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
CAROLINE MORAIS DUTRA
DANIELE CRISTINA BARBOSA SOARES
LARISSA PASCOAL DE SOUZA OLIVEIRA
LUANA RODRIGUES CAMPOS
REGINA MARA SANTOS DE ALMEIDA
STÉFANE LUCINDO CÂNDIDO
Avaliação da necessidade de tratamento ortodôntico do adolescente e seu impacto na autoestima, em Governador Valadares
Governador Valadares
2017
CAROLINE MORAIS DUTRA
DANIELE CRISTINA BARBOSA SOARES
LARISSA PASCOAL DE SOUZA OLIVEIRA
LUANA RODRIGUES CAMPOS
REGINA MARA SANTOS DE ALMEIDA
STÉFANE LUCINDO CÂNDIDO
Avaliação da necessidade de tratamento ortodôntico do adolescente e seu impacto na autoestima, em Governador Valadares
Pré-projeto de pesquisa apresentado na disciplina de "Metodologia e Técnicas de Pesquisa" como pré-requisito para avaliação final da disciplina, a ser apresentado no dia 14 de setembro de 2017.
Orientadora: Profa. Carla da Silva Machado 
Governador Valadares
2017
RESUMO
O estudo tem como intuito avaliar a necessidade de tratamento ortodôntico, em diferentes aspectos, bem como seu impacto e influência na autoestima de adolescentes com faixa etária entre 12 e 18 anos, de ambos os sexos. A pesquisa possibilita identificar problemas ortodônticos recorrentes em adolescentes e sua percepção quanto à estética facial. Além disso, ao estabelecer a existência de má-oclusôes e a necessidade de tratamento, promove melhor qualidade de vida, saúde bucal e autoestima ao indivíduo. Para análise de dados, é utilizada avaliação odontológica e questionários, aplicados aos participantes. Este estudo tem como característica ser quali-quantitativo, transversal, primário e observacional.
Palavras-chave: Adolescência; autoestima; oclusopatia; saúde
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
A Organização Mundial de Saúde (OMS, 1946) define saúde não apenas como a ausência de doença, mas como a situação de perfeito bem-estar físico, mental e social. Para a época, essa definição foi até avançada, entretanto, no momento o conceito apresenta um caráter “irreal, ultrapassado e unilateral” (SEGRE; FERRAZ, 1997). Atualmente, este conceito ainda é o mais conhecido, contudo carrega uma forte crítica pelo fato de ser extremamente difícil manter o equilíbrio perfeito entre bem estar físico, mental e social, até mesmo porque o conceito de bem estar é subjetivo para cada pessoa. Dessa maneira, Hanlon (1969) afirma que isso seria uma "declaração de princípios e não propriamente uma definição".
Sendo assim, partindo do princípio de que cada indivíduo tem sua própria percepção de bem-estar, torna-se possível uma melhor compreensão acerca da procura por tratamentos que de certa forma oferecem a possibilidade “consertar” características individuais, tidas como “anormais”, que desagradam o sujeito e por vez impedem a socialização. Seguindo uma linhagem odontológica é possível notar nos dias de hoje a elevada demanda por serviços ortodônticos. Segundo Tanaka et al (2008), esse serviço pode ser definido como:
O ramo da odontologia que cuida da prevenção, interceptação e correção das más oclusões dentárias (irregularidades dos dentes) e das discrepâncias esqueléticas, isto é, estuda os posicionamentos funcionais e estéticos incorretos e os contatos dos dentes entre si ou com a arcada dentária oposta que podem ser consequência de um desenvolvimento inadequado, perda de dentes ou crescimento anormal dos ossos maxilares.
Embora esteja muito difundido na sociedade a ideia de que a ortodontia se trata de algo meramente estético, ela representa antes disso um método que visa uma melhor funcionalidade. Como mostram as evidências de estudos já realizados no Brasil e no exterior, as oclusopatias podem comprometer as capacidades de fala e mastigação (ABREU, 2016). Conforme Peres (2002) Oclusopatias são entendidas como problemas de crescimento e desenvolvimento que afetam a oclusão dos dentes (mau fechamento). Ou seja, a ortodontia é uma especialidade odontológica de extrema importância para melhorar a qualidade de vida de pessoas que sofrem as consequências primeiramente funcionais, mas também estéticas causadas por oclusopatias.
Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil apresenta uma estagnação na prevalência de maloclusões, havia uma prevalência de 37% e 35% de maloclusões na faixa etária dos 15 aos 19 anos, com prevalências de 9,9% e 10,0% da condição oclusal correspondente à forma mais severa da doença, em 2003 e 2010, respectivamente.
A adolescência é uma fase marcada pela preocupação com a aparência, ao passo que “muitas vezes a imagem corporal é superestimada pelos jovens” (GATTO, 2015), sobretudo porque é neste contexto que o indivíduo passa por grandes modificações físicas, psicologias, sociais e de personalidade que se perpetuam por toda a vida. Consequentemente, neste período ocorre a busca por sua própria identidade, aceitação nos grupos sociais e por uma elevação de sua autoestima. Nesse sentido, é importante destacar que ao realizar-se tratamentos cirúrgicos, é necessário avaliar a percepção do indivíduo acerca de si, de seu estado físico e emocional, objetivando uma inter-relação entre o tratamento cirúrgico e a saúde bucal, qualidade de vida e autoestima do paciente (FILHO, 2014).
Um importantíssimo fator de socialização é a beleza facial, tanto é que os adolescentes que portam dentes normalmente alinhados, julgados como portadores de uma aparência dental normal costumam ser considerados mais bonitos pela sociedade e são mais bem aceitos e desejáveis pelos amigos (SHARMA, 2017). É possível dizer que o sorriso é a forma mais eficiente para se demonstrar emoção, além de ser um pré-requisito para a confecção de um rosto bonito.
Infelizmente, oclusopatias abrem espaço para o bullying dentro e fora das escolas brasileiras. As vítimas geralmente desenvolvem problemas comportamentais e emocionais, que podem acarretar em prejuízos de aprendizado, no desempenho acadêmico e na vida social além de iniciar doenças como depressão e ansiedade o que em nível mais grave pode levar ao suicídio. A autoestima é de tão grande importância na adolescência que julga-se ser ela a principal responsável pela saúde mental do indivíduo nesta fase (GATTO, 2015).
O profissional, cirurgião dentista ou especialista em ortodontia desempenha o papel de captar problemas ortodônticos por meio de um bom diagnóstico e esclarecer ao paciente sobre os problemas encontrados por meio de informações claras que o permita compreender seu real estado clínico. Entretanto, não é uma tarefa simples medir o grau de importância de uma determinada oclusopatia, considerando seus aspectos sociais e na qualidade de vida dos indivíduos afetados (PERES, 2002). Por esse motivo, julga-se necessário a autopercepção do sujeito sobre sua má oclusão, pois em situações em que não se altera a funcionalidade fica a critério do paciente o tratamento ou não, tendo em vista à estética.
Pesquisas realizadas em outros países apontam para o aspecto clínico e epidemiológico como bases para o tratamento dessas más formações, ao passo que a autopercepção do sujeito fica em segundo plano. No Brasil poucas pesquisas sistemáticas foram realizadas sobre o assunto (PERES, 2002), todavia o interesse por esta área e a importância do estudo das más oclusões tenha crescido nos últimos anos e isso estimula empresas, profissionais ou mesmo estudantes a buscar informações da população sobre o assunto e utilizar e instrumentos adequados para medir a necessidade do tratamento ortodôntico (GARCIA, 2012).
O presente estudo propõe a avaliação da necessidade de tratamento ortodôntico do adolescente, em Governador Valadares, e seu impacto na autoestima.
JUSTIFICATIVA
Esse estudo propõe a avaliação da necessidade de tratamento ortodôntico do adolescente, em Governador Valadares, e seu impacto na autoestima, sendo importante para quantificar o número de jovens, de acordo com a faixa etária, do sexo feminino e masculino, que necessitamde tratamento ortodôntico e as consequências da má oclusão na vida destes. Sendo este projeto de grande importância, pois grande parte dos adolescentes, por não gostarem da estética do sorriso, dizem apresentar problemas ortodônticos, o que muitas vezes não é verdade, e o estudo visa mostrar o impacto destes problemas na autoestima dos adolescentes, visto que nesta fase da vida problemas com a autoestima, se não solucionados, podem gerar inúmeros outros.
OBJETIVOS
3.1 Objetivo geral
Avaliar a necessidade de tratamento ortodôntico e seu impacto na autoestima dos adolescentes da cidade de Governador Valadares, MG.
3.2 Objetivos específicos
Identificar os problemas ortodônticos que acometem os adolescentes, por meio de avaliação odontológica.
Avaliar a percepção dos adolescentes sobre a estética facial, por meio de questionários.
Analisar os problemas encontrados e determinar a necessidade do tratamento ortodôntico, levando em conta a gravidade de cada problema e as determinantes subjetivas.
Estabelecer a relação entre os problemas relatados e a auto estima.
METODOLOGIA
Este estudo transversal de abordagem quali-quantitativa será realizado com adolescentes entre 12 e 18 anos de ambos os sexos, da cidade de Governador Valadares, Minas Gerais. A amostra foi composta por 120 alunos matriculados em 4 instituições, sendo dois centros educacionais privados e duas instituições de educação pública. Deste total, 30 alunos do Colégio Ibituruna, seguidos de 30 alunos do Centro Educacional Adventista, outros 30 da Escola Estadual Professor Nelson de Sena e 30 alunos da Escola Estadual Prefeito Joaquim Pedro Nascimento, totalizando 120 alunos. A aleatoriedade foi utilizada para a seleção da amostra, enquanto o critério utilizado para a escolha das escolas foi o índice de alunos regulares. O seguinte estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas e foi assinado um termo de consentimento pelos administradores da escola, assim como pelos responsáveis dos adolescentes. 
5 cirurgiões-dentistas, escolhidos pela equipe de pesquisadores e dispostos a participação na pesquisa, irão realizar exames intra orais detalhados, para a possível identificação de má oclusopatias. Realizados com luz natural, utilizando espelhos bucais e sondas. 
Todos os alunos serão examinados avaliando a necessidade normativa do tratamento. Muitos aspectos da má oclusão serão avaliados: overjet, overjet reverso, overbite, mordida aberta, mordida cruzada, apinhamento, erupção impedida, problemas de fissuras labiopalatais, assim como qualquer anomalia craniofaciaI, e hipodontia. Somente o aspecto com maior pontuação será usado para avaliar o tratamento necessário. Para a avaliação do trauma dentário, todos os dentes anteriores maxilares e mandibulares, de canino a canino, serão examinados para verificar lesão traumática. As necessidades de tratamento dos pacientes irão ser categorizadas em cinco níveis: nível 1 e 2 representam nenhuma ou pouca necessidade; o nível 3 é limítrofe; e os níveis 4 e 5 indicam a necessidade definitiva de um tratamento. Os profissionais irá explicar o diagnóstico e as formas de tratamento a cada adolescente, de acordo com o respectivo caso.
De modo a avaliar a influência dos tratamentos ortodônticos propostos, na auto estima dos estudantes, alguns dados serão coletados de forma direta, através da aplicação de questionários, após os exames clínicos. O questionário ira permitir que cada paciente assinale apenas uma das três alternativas, em cada uma das 12 perguntas objetivas. Todos estão cientes de que a informação coletada é confidencial (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) e não estará disponível para ninguém, exceto os pesquisadores. Para garantir o sigilo dos componentes da amostra, os questionários irão ser entregues em um envelope sem qualquer identificação e lacrados após o preenchimento. No questionário será enfatizado a questão do aumento da auto estima com o tratamento ortodôntico; a auto percepção das más oclusopatias; preocupação estética, dentre outros.
Ao finalizar a aplicação dos questionários, para uma melhor análise dos resultados obtidos, os pesquisadores irão dividir em duas categorias: pacientes com más oclusões graves que estão satisfeitos ou indiferentes com sua estética, pacientes com irregularidades menores que preocupam com sua estética. 
	Atividades
	1º Semana
	2º Semana
	3º Semana
	4º Semana
	5º Semana
	6º Semana
	Escolha das instituições
	
	
	
	
	
	
	Elaboração dos questionários
	
	
	
	
	
	
	Realização das avaliações dos perfis clínicos nas instituições
	
	
	
	
	
	
	Análise dos dados coletados
	
	
	
	
	
	
	Revisão bibliográfica, análise estatística, relatórios, redação de artigos para publicação
	
	
	
	
	
	
CRONOGRAMA
ORÇAMENTO
	ITENS 
	CUSTO
	TOTAL
	Material de escritório (caneta,papel A4,cartucho de tinta para impressão, envelope lacrado)
	R$ 200,00 reais
	R$ 200,00 reais
	Xerox do termo de consentimento livre e esclarecido e da ficha para registro de dados do questionário
	R$ 200,00 reais
	R$ 200,00 reais
	30 kits para avaliação odontológica
	R$ 44,64 reais
	R$ 1339,20 reais
	
	
	R$ 1779,20 reais
REFERÊNCIAS
ABREU, L. G. et al . Perception of parents and caregivers regarding the impact of malocclusion on adolescents’ quality of life: a cross-sectional study. Dental Press J. Orthod., Maringá , v. 21, n. 6, p. 74-81, dez. 2016 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-94512016000600074&lng=pt&nrm=iso . Acesso em 03 julho de 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Pesquisa Nacional de Saúde Bucal – 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_trabalhador_cab5.pdf Acesso em 01 de setembro de 2017.
BRASIL. Projeto SB Brasil 2003: condições de saúde bucal da população brasileira 2001-2003: resultados principais/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, p.68, 2004. Disponível em: http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2009/10/04_0347_M.pdf Acesso em: 01 de setembro de 2017.
FILHO, R. G. et al. Qualidade de Vida em Pacientes Submetidos à Cirurgia Ortognática: Saúde Bucal e Autoestima. Psicologia: Ciência e Profissão. Disponível em: http://www.redalyc.org/html/2820/282031845017/. Acesso em: 02/09/2017.
GARCIA, G. et al . Influência dos determinantes subjetivos para a decisão de tratamento ortodôntico, em diferentes prevalências de cárie dentária. RFO UPF,  Passo Fundo ,  v. 17, n. 3, dez.  2012 .   Disponível em: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-40122012000300010&lng=pt&nrm=iso . Acesso em:  01  setembro de  2017.
GATTO, R. C. J. Bullying e má oclusão relacionados a autoestima e qualidade de vida em adolescentes [tese]. Araçatuba: Universidade Estadual Paulista; 2015. Disponível em: http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/28-01-2016/000858039.pdf Acesso em 01 de setembro de 2017.
HANLON, J. Princípios da administração da saúde pública. Mosby, Saint Louis, 2.ed, 1969. Disponível em: https://www.amazon.com/Principles-public-health-administration-Hanlon/dp/0801620449 Acesso em 01 de setembro de 2017.
OMS/WHO, Constituição da Organização Mundial da Saúde. Nova Iorque. 22 de Julho de 1946. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organiza%C3%A7%C3%A3o-Mundial-da-Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html . Acesso em 01 de setembro de 2017.
PERES, K. G.; TRAEBERT, E. S. A.; MARCENES, W. Diferenças entre autopercepção e critérios normativos na identificação das oclusopatias. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n. 2, p. 230-236, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102002000200016&lng=en&nrm=iso. Acesso em 09 de agosto de 2017.
SEGRE, M.; FERRAZ, F. C. O conceito de saúde. Rev. Saúde Pública. São Paulo.  vol. 31, no. 5,  Outubro 1997. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101997000600016 Acesso em 01 de setembro de 2017
SHARMA, A. et al . Avaliação objetiva e subjetiva da necessidade de tratamento ortodôntico do adolescente e seu impacto sobre a autoestima. Rev. paul. pediatr., São Paulo , v. 35, n. 1, p. 86-91, Mar. 2017 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822017000100086&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 03 Julho de 2017.
TANAKA, O. et al. Conceitos (breves) de O.r.t.o.d.o.n.t.i.a Preventiva, Interceptativa e Corretiva. Graduação e PósGraduação. Curitiba, PR, 2008. Disponível em: http://www.orthodontics.com.br/Conteudo/graduacao/ORTODONTIAbrevesconceitos.pdf. Acesso em 01 de setembro de 2017.

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