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Resposta Selecionada: b. 5, 3, 1, 4, 2. • Pergunta 2 1 em 1 pontos Leia a música a seguir. Esmola Samuel Rosa E Chico Amaral “Uma esmola pelo amor de Deus Uma esmola, meu, por caridade Uma esmola pro ceguinho, pro menino Em toda esquina, tem gente só pedindo Uma esmola pro desempregado Uma esmolinha pro preto pobre doente Uma esmola pro que resta do Brasil Pro mendigo, pro indigente Ele que pede, eu que dou, ele só pede O ano é mil, novecentos e noventa e tal Eu tô cansado de dar esmola Qualquer lugar que eu passe é isso agora Uma esmola pelo amor de Deus Uma esmola, meu, por caridade Uma esmola pro ceguinho, pro menino Em toda esquina, tem gente só pedindo Uma esmola pro desempregado Uma esmolinha pro preto pobre doente Uma esmola pro que resta do Brasil Pro mendigo, pro indigente Eu tô cansado, meu bem, de dar esmola Essa quota miserável da avareza Se o país não for pra cada um Pode estar certo Não vai ser pra nenhum Não vai não, não vai não, não vai não, não vai não Não vai não, não vai não, não vai não No hospital, no restaurante, No sinal, no Morumbi No Mário Filho, no Mineirão Menino me vê, começa logo a pedir Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí Mas menino me vê, começa logo a pedir Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí Uma esmola pelo amor de Deus Uma esmola, meu, por caridade Uma esmola pro ceguinho, pro menino Em toda esquina, tem gente só pedindo.” Disponível em <https://www.vagalume.com.br/skank/esmola.html>. Acesso em 06 ago. 2016. A música registra um pedido de esmola, em que o sujeito poético utiliza uma linguagem: Resposta Selecionada: b. Coloquial, crítica, compreensiva e comunicável. • Pergunta 3 1 em 1 pontos Observe a charge abaixo e marque a alternativa correta. Disponível em <http://www.upvix.com.br/_public/ensinos/em/atividades/1_45_200_2013_Simulado%20E nem_Linguagens%20e%20Matem%C3%A1tica_1%C2%BAano_23- 08_GABARITADA.pdf>. Acesso em 06 ago. 2016. A linguagem da charge revela: Resposta Selecionada: d. A fala dos personagens evidencia o uso coloquial da linguagem, motivado por diversos fatores. • Pergunta 4 1 em 1 pontos Leia o texto. S.O.S Português “Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto da língua com base em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Daí vem o entendimento de que a escrita é mais complexa que a fala, e seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras gramaticais, sem a preocupação com situações de uso. Outra abordagem permite encarar as diferenças como um produto distinto de duas modalidades da língua: a oral e a escrita. A questão é que nem sempre nos damos conta disso.” S.O.S Português. Nova Escola. São Paulo: Abril, Ano XXV, nº- 231, abr. 2010. Disponível em <http://educacao.globo.com/provas/enem- 2010/questoes/99.html>. Acesso em 07 ago. 2016. O assunto tratado no fragmento é relativo à língua portuguesa e foi publicado em uma revista destinada a professores. Entre as características próprias desse texto, identificam-se marcas linguísticas próprias do uso: Resposta Selecionada: c. Técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos. • Pergunta 5 1 em 1 pontos Leia o texto a seguir, do cordelista Patativa do Assaré. “Iscute o que tô dizeno, Seu dotô, seu coroné: De fome tão padeceno Meus fio e minha muié. Sem briga, questão nem guerra, Meça desta grande terra Umas tarefa pra eu! Tenha pena do agregado Não me deixe deserdado Daquilo que Deus me deu.” Disponível em <http://brainly.com.br/tarefa/909406>. Acesso em 06 ago. 2016. As estruturas “dizeno” e “padeceno” têm o metaplasmo por transformação, classificado como: Resposta Selecionada: c. Desnasalização. • Pergunta 6 1 em 1 pontos Analise os fragmentos a seguir e assinale a alternativa que indique as tipologias textuais às quais eles pertencem: Texto I “Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo. Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque [...].” (Dalton Trevisan – Uma vela para Dario). Texto 2 “Era um homem alto, robusto, muito forte, que caminhava lentamente, como se precisasse fazer esforço para movimentar seu corpo gigantesco. Tinha, em contrapartida, uma cara de menino, que a expressão alegre acentuava ainda mais.” Texto 3 Novas tecnologias “Atualmente, prevalece na mídia um discurso de exaltação das novas tecnologias, principalmente aquelas ligadas às atividades de telecomunicações. Expressões frequentes como ‘o futuro já chegou’, ‘maravilhas tecnológicas’ e ‘conexão total com o mundo’ ‘fetichizam’ novos produtos, transformando-os em objetos do desejo, de consumo obrigatório. Por esse motivo carregamos hoje nos bolsos, bolsas e mochilas o ‘futuro’ tão festejado. Todavia, não podemos reduzir-nos a meras vítimas de um aparelho midiático perverso, ou de um aparelho capitalista controlador. Há perversão, certamente, e controle, sem sombra de dúvida. Entretanto, desenvolvemos uma relação simbiótica de dependência mútua com os veículos de comunicação, que se estreita a cada imagem compartilhada e a cada dossiê pessoal transformado em objeto público de entretenimento. Não mais como aqueles acorrentados na caverna de Platão, somos livres para nos aprisionar, por espontânea vontade, a esta relação sadomasoquista com as estruturas midiáticas, na qual tanto controlamos quanto somos controlados.” SAMPAIO, A. S. A microfísica do espetáculo. Disponível em <http://observatoriodaimprensa.com.br>. Acesso em 1 mar. 2013 (adaptado). Texto 4 “Modo de preparo: 1. Bata no liquidificador primeiro a cenoura com os ovos e o óleo, acrescente o açúcar e bata por 5 minutos; 2. Depois, numa tigela ou na batedeira, coloque o restante dos ingredientes, misturando tudo, menos o fermento; 3. Esse é misturado lentamente com uma colher; 4. Asse em forno preaquecido (180 °C) por 40 minutos.” Resposta Selecionada: a. Narração – descrição – dissertação – injunção. • Pergunta 7 1 em 1 pontos Leia a letra de música a seguir. Vem Ni Mim Que Eu Sou Facim, Facim Dado Dolabella “Quando eu vejo uma mulher, viro o diabo Não tem uma que eu não fique apaixonado Mas se ela tem namorado E pula a cerca mesmo assim Vem ni mim que eu sou facim, facim Com mulher do próximo eu sou diferente Quando o próximo tá próximo da gente Já mulher de amigo é homem Mas se o amigo for fraquim Vem ni mim que eu sou facim, facim Vem ni mim Vem ni mim Vem ni mim que eu sou facim, facim Bobo é quem não aproveita Sobra mais muié pra mim Vem ni mim que eu sou facim, facim Rejeitar muié é coisa que eu não faço Pode parecer que eu sou um beato Se ela for um estrupício Eu faço um sacrificiozim Rezo sim pra ter você pra mim Não tem uma que eu não veja qualidade Todas têm direito à felicidade Não existe muié feia Você que bebeu pouquim Vem ni mim que eu sou facim, facim Tem sujeito que não pega muié veia Moçamuito nova é chave de cadeia Se ela faz xixi sentada E alcança o chão com pezim Vem ni mim que eu sou facim, facim Tem muié que faz doce, que joga duro Taí uma coisa que eu não aturo Se ela bem me diz um não Depois vem dizer que sim Vem ni mim” Disponível em <https://www.vagalume.com.br/dado-dolabella/vem-ni-mim-que-eu- sou-facim-facim.html>. Acesso em 06 ago. 2016. Considerando as palavras “facim”, “fraquim”, “sacrificiozim”, “pouquim” e “pezim”, percebe-se que o sufixo “-inho”, marcador do diminutivo, sofre alterações. Que metaplasmo aparece nessas palavras? Resposta Selecionada: a. Apócope. • Pergunta 8 1 em 1 pontos Leia o texto a seguir. Foi sonho Mário de Andrade “- Antão, Frorinda, que é isso! Você tá loca... Será que você qué abandoná seu negro prucauso de outra muié? ...Inda que eu fosse um desses miserave que dêxum fartá inté pão em casa, mais eu, Frorinda! Que nunca te dexei sem surtimento! E inté trago tudo de sobra pá gente pudê sê filiz...Quando que na casa da sua mãi ocê usô argola nasorêia, feito deusa? Sô eu, que quero ocê bunita sempe, bunita pr’eu querê bem, e não bunita pâ gozá ... Quando Romero comprô aquela brusa de seda pra muié dele, num comprei logo um vistido intêro pr’ocê? Dexa disso Frorinda, eu exprico tudo! Num vamo agora sê disgraça pr’uma coisinha denada! ...Eu onte caí na farra, tanta gente mascarado divirtino, você tava tão longe pr’eu í buscá ... Depois minha mulé num é pra farra não! Eu quis mulé foi pá tá im casa mi sirvindo cum duçura, intrei na premera venda e bibi. Antão me deu uma corage de sê o que num tenho sido, você bem que num tenho sido, mais quis caí na farra uma veiz. Inté tava bem triste pruque de repente me alembrei que dê-certo o Romero tava im casa cum a famia, im veiz de andá sozinho cumo eu tava feito sordado na vida... Porém já tinha bibido outra veiz, fiquei contente, pois num tenho que dá satisfação ninhuma pr’u Romero, eu sô eu! Fui dexá as ferramenta na premera venda que eu sô cunhicido lá,tava todo sujo do trabaio, mai justifiquei que pra caí na farra num caricia de mi trocá. Farra é vergonha, pra sujo de pensamento, sujo de corpo num faiz má.” Disponível em <https://pt.scribd.com/doc/60917803/ATIVIDADES-VARIACAO- LINGUISTICA>. Acesso em 06 ago. 2016. No texto, Mário de Andrade utiliza vários recursos linguísticos para manifestar traços peculiares do personagem também pela “forma” da escrita. Dentre os recursos usados na elaboração do texto está: Resposta Selecionada: c. Uso de uma linguagem coloquial caracterizada pela reprodução, na escrita, da pronúncia das palavras. • Pergunta 9 1 em 1 pontos Leia o texto. MOSTRE QUE SUA MEMÓRIA É MELHOR DO QUE A DE UM COMPUTADOR E GUARDE ESTA CONDIÇÃO: 12X SEM JUROS. Revista Época. N° 424, 03 jul. 2006. Disponível em <http://slideplayer.com.br/slide/1771165/>. Acesso em 07 ago. 2016. Ao circularem socialmente, os textos realizam-se como práticas de linguagem, assumindo funções específicas, formais e de conteúdo. Considerando o contexto em que circula o texto publicitário, seu objetivo básico é: Resposta Selecionada: b. Influenciar o comportamento do leitor, por meio de apelos que visam à adesão ao consumo. • Pergunta 10 1 em 1 pontos Leia o trecho do texto “Variações fonéticas e sintáticas em narrativas do alms”, da pesquisadora Adriana Viana Postigo. “Há ainda evidências históricas de que os processos em questão atuaram em outro momento, tendo como resultado da mudança linguística a substituição de [l] por [r], como em igreja (ecclesia) e brando (blandus) [...] e, em determinado momento, deixou de ser um processo de mudança e passou à condição de variação estável, conforme registrado em textos do português arcaico [...] Sincronicamente, pode-se afirmar que a variação ocorre em qualquer dialeto urbano do português brasileiro [...] e é fortemente estigmatizada.” Disponível em <http://www.abralin.org/revista/RV6N1/07-Adriana-Viana.pdf>. Acesso em 06 ago. 2016. Nesse trecho, a pesquisadora dá exemplos que equivalem ao metaplasmo de transformação, conhecido como: Resposta Selecionada: a. Rotacismo. Quinta-feira, 16 de Novembro de 2017 23h36min29s BRST
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