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8 ano lp vol 2

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Prévia do material em texto

Língua Portuguesa 
Língua Portuguesa
ANOS FINAISDO ENSINO FUNDAMENTAL 8º ANO8º ANO
Cas�
#ESTUD
O
��#ESTUD
O
��
Cas�
CEFAECEFAE
Célula de
Fortalecimento da
Alfabetização e
Ensino Fundamental
CEMUPCEMUP
Célula de
Fortalecimento da
Gestão Municipal
e Planejamento de Rede
VOL. 2
 
Governador 
Camilo Sobreira de Santana 
 
Vice-Governadora 
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho 
 
Secretária da Educação 
Eliana Nunes Estrela 
 
Secretário Executivo de Cooperação com os Municípios 
Márcio Pereira de Brito 
 
Coordenadora de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na Idade 
Certa 
Maria Eliane Maciel Albuquerque 
 
Articulador de Cooperação com os Municípios para Desenvolvimento da Aprendizagem na Idade Certa 
Denylson da Silva Prado Ribeiro 
 
Orientador da Célula de Fortalecimento da Gestão Municipal e Planejamento de Rede 
Idelson de Almeida Paiva Junior 
 
Equipe do Eixo de Gestão – SEDUC 
Ana Paula Silva Vieira Trindade - Gerente 
Cintia Rodrigues Araújo Coelho 
Fernando Hélio dos Santos Costa 
Maria Angélica Sales da Silva - Gerente 
Raquel Almeida de Carvalho 
 
Orientadora da Célula de Fortalecimento da Alfabetização e Ensino Fundamental 
Francisca Rosa Paiva Gomes 
 
Gerente dos Anos Finais do Ensino Fundamental 
Izabelle de Vasconcelos Costa 
 
Equipe do Eixo dos Anos Finais do Ensino Fundamental 
Ednalva Menezes da Rocha 
Galça Freire Costa de Vasconcelos Carneiro 
Ive Marian de Carvalho 
Izabelle de Vasconcelos Costa 
Tábita Viana Cavalcante 
 
Autora 
Ive Marian de Carvalho 
 
Revisão de Texto 
Ive Marian de Carvalho 
Izabelle de Vasconcelos Costa 
 
Designer Gráfico 
Raimundo Elson Mesquita Viana 
 
Ilustrações utilizadas (Capas) 
Designed by brgfx/Freepink 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE IX 
 
Inferir uma informação implícita em um texto. 
Caro aluno, como já dissemos anteriormente, os textos apresentam algumas informações 
explícitas, que são facilmente identificadas a partir de uma leitura atenta do texto; outras 
informações, porém, necessitam de uma atenção maior, pois estão implícitas, ou seja, não 
estão claras, mas podem ser subentendidas. Muitas vezes, para efetuarmos uma leitura 
eficiente, é preciso ir além do que foi dito, ou seja, ler nas entrelinhas. Para compreender 
melhor observe a questão seguinte. 
 
Leia o texto a seguir. 
 
Defenestração 
 Certas palavras têm o significado errado. Falácia, por exemplo, devia ser o nome 
de alguma coisa vagamente vegetal. As pessoas deveriam criar falácias em todas as suas 
variedades. A falácia Amazônica. A misteriosa falácia Negra. 
 Hermeneutas deveria ser o membro de uma seita de andarilhos herméticos. Onde 
eles chegassem, tudo se complicaria. 
 - Os hermeneutas estão chegando! 
 - Xi, agora é que ninguém vai entender mais nada... 
 Os hemeneutas ocupariam a cidade e paralizariam todas as atividades produtivas 
com seus enígmas e frases ambíguas. Ao se retirarem deixariam a população prostrada 
pela confusão. Levaria semanas até que as coisa recuperassem o seu sentido óbvio. 
 Antes disso, tudo pareceria ter um sentido oculto. 
 -Alô... 
 - O que é que você quer dizer com isso?... 
 Traquinagem devia ser uma peça mecânica. 
 - Vamos ter que trocar a traquinagem. E o vetor está gasto. 
 Plúmbeo devia ser o barulho que o corpo faz ao cair na água 
 Mas nenhuma palavra me fascinava tanto quanto defenestração. 
 A princípio foi o fascínio da ignorância. Eu não sabia o seu significado, nunca me 
lembrava de procurar no dicionário e imaginava coisas. Defenestrar devia ser um ato 
exótico praticado por poucas pessoas. Tinha até um som lúbrico. Galanteadores de 
calçada deviam sussurrar no ouvido das mulheres: 
 -Defenestras? 
 A resposta seria um tapa na cara. Mas algumas...Ah, algumas defenestravam. 
 Também podia ser algo contra pragas e insetos. As pessoas talvez mandassem 
defenestrar a casa. Haveria assim defenestradores profissionais. 
 Ou quem sabe seria uma daquelas misteriosas palavras que encerravam os 
documentos formais? "Nestes termos, pede defenestração..." Era uma palavra cheia de 
implicações. Devo tê-la usado uma ou outra vez, como em: 
 - Aquele é um defenestrado. 
 Dando a entender que era uma pessoa, assim, como dizer? Defenestrada. Mesmo 
errada era a palavra exata. 
 Um dia finalmente procurei no dicionário. E aí está o Aurelião que não me deixa 
mentir. "Defenestração" vem do francês defenestration. Substantivo feminino, ato de 
atirar alguém ou algo pela janela. 
 Acabou a minha ignorância, mas não a minha fascinação. Um ato como este só 
tem nome próprio e lugar nos dicionários por alguma razão muito forte. Afinal, não existe, 
que eu saiba, nenhuma palavra para o ato de atirar alguém ou algo pela porta, ou escada 
abaixo. Por que, então, defenestração? 
 Talvez fosse um hábito francês que caiu em desuso. Como rapé. Um vício como 
o tabagismo ou as drogas, suprimido a tempo. [...] 
 Quem entre nós nunca sentiu a compulsão de atirar alguém ou algo pela janela? A 
basculante foi inventada para desencorajar a defenestração. Toda a arquitetura moderna, 
com suas paredes externas de vidro reforçado e sem aberturas, pode ser uma reação 
inconsciente a esta volúpia humana, nunca totalmente dominada. [...] 
 Em outra ocasião, uma multidão cerca o homem que acaba de cair na calçada. 
Entre gemidos, ele aponta para cima e balbucia: 
 – Fui defenestrado… Alguém comenta: 
 – Coitado. E depois ainda atiraram ele pela janela? 
 Agora mesmo me deu uma estranha compulsão de arrancar o papel da máquina, 
amassá-lo e defenestrar esta crônica. Se ela sair é porque resisti. 
Luís Fernando Veríssimo. O Analista de Bagé. 6ª ed. Porto Alegre.L&PM ed. 1981. p. 29-31. 
 
GLOSSÁRIO 
Falácia: erro, engano, falsidade. 
Hermeneuta: pessoa que se especializou na leitura e na interpretação de livros sagrados 
e antigos, geralmente de teor religioso ou filosófico; quem se especializou em 
hermenêutica. 
Andarilho: alguém que anda muito, percorre muitas terras ou anda sem destino certo. 
Prostrada: sem ânimo, sem forças; derrubada, desanimada. 
Lúbrico: caracterizado pela luxúria; lascivo, sensual. 
Rapé: pó resultante de folhas de tabaco torradas e moídas, por vezes misturadas a outros 
componentes. Basculante: janela que se abre com sistema de báscula, levantando uma 
parte e baixando a outra: janela basculante. 
Balbuciar: pronunciar imperfeitamente e com hesitação; gaguejar. 
 
 
1. Depois de descobrir o real significado de defenestração, o narrador continua fascinado 
pela palavra porque 
a) fica imaginando as razões da existência de tal palavra. 
b) vê pouca utilidade na palavra na língua portuguesa. 
c) pensou na possibilidade do significado real. 
d) remete a uma ação impraticada em nossa cultura. 
 
GABARITO: alternativa A. 
Inicie esta atividade lendo o texto com bastante atenção. Se sentir dificuldade em 
compreender algumas das palavras do texto, consulte o glossário logo abaixo dele. Em 
seguida, leia o comando da questão. Observe que ela solicita que você identifique uma 
informação que não está explícita no texto, mas que é possível de ser identificada a partir 
de seu contexto. Leia, então, as alternativas. Você perceberá que a alternativa (a) é a 
correta, pois o narrador continua fascinado pela palavra mesmo depois de descobrir seu 
significado porque remete-se a um ato pouco comum, o que o leva a imaginar o porquê 
da existência de tal palavra. A alternativa (b) não é correta, pois em momento algum o 
autor afirma que a palavra tem pouca utilidade na língua portuguesa. A alternativa (c) 
também não está correta, pois antes de consultar o dicionário, o autor não pensou no 
significado real da palavra defenestração. A alternativa (d) não é correta pois não se trata 
de uma ação que não é praticada em nossa cultura. 
Agora é a sua vez! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidadede inferir uma 
informação implícita em um texto. 
 
Observe a tirinha. 
 
 
Fonte: http://peruibenastrevas.blogspot.com/2018/08/tirinha-como-descobrir-um-et-em-peruibe.html. 
Acessado em 03 de abril de 2019. 
 
2. Por que o policial segue desconfiando do homem mesmo depois de ter todas as 
perguntas respondidas? 
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______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 
 
Leia o texto a seguir. 
 
O conto da mentira 
 Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá no telefone!”. A mãe 
largava a louça na pia e corria até a sala. Encontrava o telefone mudo. 
 O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de 
cabeça em campeonato de rua. A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do 
Pinóquio!”. Felipe ria na cara dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe ninguém de 
madeira!”. 
 O pai de Felipe também conversava com ele: “Um dia você contará uma verdade 
e ninguém acreditará!”. Felipe ficava pensativo. Mas no dia seguinte... 
 Então, aconteceu o que seu pai alertara. Felipe assistia a um programa na TV. A 
apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O 
prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! Amoça quer falar com você no telefone pra 
combinar a entrega da bicicleta. É verdade!”. 
 A mãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantar em silêncio. 
Resultado: Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então, ele começou a reduzir suas mentiras. 
Até que um dia deixou de contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou 
a criar histórias. Agora, sem culpa e sem medo. No momento está escrevendo um conto. 
É a história de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porquementia… 
AUGUSTO, Rogério. FOLHA DE SÃO PAULO. São Paulo. Miniconto. Folhinha 14 jun. 2003. 
 
3. Releia: “Voltou a criar histórias. Agora, sem culpa e sem medo.” 
Explique por que, agora, Felipe não se sente culpado e com medo de criar histórias. 
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ATIVIDADE X 
 
Identificar o tema de um texto. 
Caro aluno, para estabelecer comunicação, há na sociedade diferentes tipos de textos que 
podem ser usados e cada texto pode apresentar um tema específico. Num texto de uma 
propaganda, por exemplo, encontramos divulgação de um produto de beleza, 
eletrodoméstico, perfumes, uma marca específica; já em um texto de artigo de opinião, 
encontramos um tema polêmico, geralmente, de algo que verificamos em grande destaque 
na sociedade. Dessa forma, podemos afirmar que o tema de um texto é o assunto que é 
abordado nele. Para compreender melhor, observe a questão a seguir. 
 
Leia o texto. 
 
A disciplina do amor 
 Foi na França, durante a Segunda Grande guerra: um jovem tinha um cachorro 
que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postava-se na esquina, 
um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e na 
maior alegria acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta à casa. A vila inteira 
já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas e ele correspondia, 
chegava até a correr todo animado atrás dos mais íntimos. Para logo voltar atento ao seu 
posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe. Mas eu avisei 
que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-
lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar naquele único ponto, a orelha 
em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado. Assim 
que anoitecia, ele voltava para casa e levava sua vida normal de cachorro, até chegar o 
dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava 
ao posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do 
cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando 
ia chegando àquela hora ele disparava para o compromisso assumido, todos os dias. Todos 
os dias, com o passar dos anos (a memória dos homens!) as pessoas foram se esquecendo 
do jovem soldado que não voltou. Casou-se a noiva com um primo. Os familiares 
voltaram-se para outros familiares. Os amigos para outros amigos. Só o cachorro já 
velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina. As 
pessoas estranhavam, mas quem esse cachorro está esperando?…uma tarde (era inverno) 
ele lá ficou, o focinho voltado para aquela direção. 
TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. 
 
1. O tema do texto é 
a) a fidelidade de um cão a seu dono. 
b) o esquecimento dos que morrem. 
c) os horrores da guerra. 
d) a tristeza dos animais abandonados. 
 
GABARITO: alternativa A. 
Inicie esta atividade lendo o texto com bastante atenção. Em seguida, leia o comando da 
questão. Ela pede que você identifique o tema do texto. Ao ler as alternativas, você 
perceberá que a alternativa (a) é a correta, pois o tema do texto é a fidelidade do cão, que 
continuava esperando por seu dono mesmo depois que este morreu na guerra. As 
alternativas (b) e (c) estão incorretas, pois mesmo sendo temas tratados no texto, não 
constituem o seu tema central. A alternativa (d) está incorreta pois em nenhum momento 
do texto é tratada a situação de abandono dos animais. 
Agora é a sua vez! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de identificar 
o tema de um texto. 
 
Observe a charge abaixo. 
 
 
Fonte: https://www.portalodia.com/blogs/jotaa/confira-a-charge-de-jota-a-publicada-na-edicao-desta-
sexta-no-jornal-o-dia-373907.html. Acesso em 7 abr 2020. 
 
2. O tema dessa charge é 
a) a despreocupação do brasileiro com o coronavírus. 
b) as maneiras de se combater o coronavírus. 
c) o papel da imprensa no combate ao coronavírus. 
d) o pavor da população com o coronavírus. 
 
Leia o texto a seguir. 
 
 
Fonte: https://www.pensador.com/poemas_de_mario_quintana/. Acesso em 7 abr 2020. 
3. O tema desse texto é 
a) a certeza da morte. 
b) a chegada da velhice. 
c) a importância do amor. 
d) o valor do tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE XI 
 
Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou 
substituições que contribuem para a continuidade de um texto. 
Caro aluno, estabelecer relações entre as partes de um texto, tanto entre os parágrafos 
quanto dentro de um mesmo parágrafo é uma habilidade fundamental para compreender 
seu sentido global. A coesão é a maneira pela qual relacionamos as partes de um texto, 
como se as estivéssemos “costurando”, de maneira que ele se torne uma unidade de 
sentido. Essa “costura” dos textos pode ser realizada através do uso dos conectivos e 
outros elementos. Ao reconhecer esses elementos, você poderá identificar facilmente 
quais palavras estão sendo substituídas e/ou repetidas para facilitar a continuidade do 
texto e a compreensão de seu sentido. Para que isto se torne mais claro, observe a questão 
a seguir. 
 
 
Leia o texto. 
 
 
Por que todo mundo usava peruca na Europa dos séculos XVII e XVIII? 
 Não era todo mundo, apenas os aristocratas. A moda começou com Luís XIV 
(1638-1715), rei da França. Durante seu governo, o monarca adotou a peruca pelo mesmo 
motivo que muita gente usa o acessório ainda hoje: esconder a calvície. O resto da nobreza 
gostou da ideia e o costume pegou. A peruca passou a indicar, então, as diferenças sociais 
entre as classes,tornando-se sinal de status e prestígio. Também era comum espalhar talco 
ou farinha de trigo sobre as cabeleiras falsas para imitar o cabelo branco dos idosos. Mas, 
por mais elegante que parecesse ao pessoal da época, a moda das perucas também era 
nojenta. 
 “Proliferava todo tipo de bicho, de baratas a camundongos, nesses cabelos 
postiços”, afirma o estilista João Braga, professor de História da Moda das Faculdades 
SENAC, em São Paulo. Em 1789, com a Revolução Francesa, veio a guilhotina, que 
extirpou a maioria das cabeças com perucas. Símbolo de uma nobreza que se desejava 
exterminar, elas logo caíram em desuso. Sua origem, porém, era muito mais velha do que 
a monarquia francesa. 
 No Egito antigo, homens e mulheres de todas as classes sociais já exibiam adornos 
de fibra de papiro – na verdade, disfarce para as cabeças raspadas por causa de uma 
epidemia de piolhos. Hoje, as perucas de cachos brancos, típicas da nobreza europeia, 
sobrevivem apenas nos tribunais ingleses, onde compõem a indumentária oficial dos 
juízes. 
Fonte: http://valdinere123.blogspot.com/2015/07/d2-estabelecer-relacoes-entre-partes-de.html. Acesso 
em 07 abr 2020. 
 
 
1. No trecho “elas logo caíram em desuso”, a palavra destacada se refere a 
a) adornos. 
b) aristocratas. 
c) cabeleiras. 
d) perucas. 
 
 
 
GABARITO: alternativa D. 
Inicie esta atividade lendo o texto com atenção. A seguir, leia o comando da questão. Ela 
pede que você identifique a qual palavra o pronome “elas” se refere, ou seja, qual palavra 
ele retoma. Observe que o autor, para não repetir a palavra perucas diversas vezes, utiliza 
várias outras para substituí-la, sendo o pronome elas um exemplo. Leia, então, as 
alternativas. Você logo irá perceber que a correta é a alternativa (d), que traz a palavra 
perucas. Nenhuma outra palavra apresentada nas outras alternativas é substituída pelo 
pronome elas nesse contexto. 
Agora é a sua vez! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de estabelecer 
relações entre partes de um texto. 
 
Leia o texto abaixo. 
 
A decadência do Ocidente 
 O doutor ganhou uma galinha viva e chegou em casa com ela, para alegria de toda 
a família. O filho mais moço, inclusive, nunca tinha visto uma galinha viva de perto. Já 
tinha até um nome para ela – Margarete – e planos para adotá-la, quando ouviu do pai 
que a galinha seria, obviamente, comida. 
 – Comida?! 
 – Sim, senhor. 
 – Mas se come ela? 
 – Ué. Você está cansado de comer galinha. 
 – Mas a galinha que a gente come é igual a esta aqui? 
 – Claro. 
 Na verdade, o guri gostava muito de peito, de coxa e de asas, mas nunca tinha 
ligado as partes do animal. Ainda mais aquele animal vivo ali no meio do apartamento. 
 O doutor disse que queria comer uma galinha ao molho pardo. A empregada sabia 
como se preparava aquilo? A mulher foi consultar a empregada. Dali a pouco o doutor 
ouviu um grito de horror vindo da cozinha. Depois veio a mulher dizer que ele esquecesse 
a galinha ao molho pardo. 
 – A empregada não sabe fazer? 
 – Não só não sabe fazer, como quase desmaiou quando eu disse que precisava 
cortar o pescoço da galinha. Nunca cortou um pescoço de galinha. 
 Era o cúmulo! Então a mulher que cortasse o pescoço da galinha. 
 – Eu?! Não mesmo! 
 O doutor lembrou-se de uma velha empregada de sua mãe. A Dona Noca. 
 – A Dona Noca já morreu – disse a mulher. 
 – O quê?! 
 – Há dez anos. 
 – Não é possível! A última galinha ao molho pardo que eu comi foi feita por ela. 
 – Então faz mais de 10 anos que você não come galinha ao molho pardo. 
 Alguém no edifício se disporia a degolar a galinha. Fizeram uma rápida enquete 
entre os vizinhos. Ninguém se animava a cortar o pescoço da galinha. Nem o Rogerinho 
do 701, que fazia coisas inomináveis com gatos. 
 – Somos uma civilização de frouxos! – sentenciou o doutor. Foi para o poço do 
edifício e repetiu: 
 – Frouxos! Perdemos o contato com o barro da vida! 
 E a Margarete só olhando. 
VERÍSSIMO, Luis Fernando. A decadência do Ocidente. In: A mesa voadora. Rio de Janeiro: Objetiva, 
2001. p.98. Adaptado. 
 
2. “A empregada sabia como se preparava aquilo?” 
A palavra destacada no trecho se refere 
a) à civilização de frouxos. 
b) à galinha ao molho pardo. 
c) à receita de Dona Noca. 
d) ao pescoço da galinha. 
 
Observe a tirinha a seguir. 
 
 
Fonte: https://vacilandia.com/ra-zinza-quanto-uma-tirinha-tem-que-ser-boa/. Acesso em 7 abr 2020. 
 
 
3. “Ela teria que ser perfeita” 
A palavra destacada no trecho acima se refere à 
a) tela. 
b) timeline. 
c) tirinha. 
d) trabalheira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE XII 
 
Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. 
Caro aluno, você já sabe que compreender a articulação entre as ideias de um texto é um 
componente fundamental para se tornar um bom leitor. Para que seja capaz de realizar 
uma leitura eficiente, você precisa perceber que todo texto tem uma razão de ser, ou seja, 
é elaborado para enfocar uma ideia específica. Esta ideia específica é desenvolvida em 
uma progressão: há uma proposta, explícita ou implícita, que consiste em apresentar 
início, meio e fim. É preciso que você compreenda, então, que a progressão da ideia se 
constrói através do trabalho conjunto entre informações principais e informações 
secundárias. É com base em sua ideia principal que o texto se desenvolve. Entretanto, 
para sustentar e comprovar a informação principal, são necessárias informações 
secundárias. Essas informações se integram entre si para estabelecer uma unidade de 
sentido. A relação entre a informação principal e as secundárias garantem a coerência e 
coesão do texto. Para que consiga identificar a informação principal de um texto, é 
necessário que você relacione as diferentes informações de forma a construir o seu sentido 
global, ou seja, que relacione as múltiplas partes que compõem o todo significativo que é 
o texto. Para que isto fique mais claro, observe a questão a seguir. 
 
Leia o texto. 
 
Encontro de ansiedades 
 O pai Irineu, a mãe Florinda e os filhos Lúcia, Eliana e Ronaldo (...) tiveram uma 
experiência bastante inusitada. A família de índios Guarani, do Pontal do Paraná, litoral 
do Estado, foi convidada para visitar os alunos da Escola Atuação em Curitiba. 
 Foi um encontro de ansiedades: de um lado, as crianças indígenas amedrontadas 
com tanta gente para recebê-las no ginásio da escola; de outro, os alunos curiosos e 
inquietos com a presença de novos visitantes. 
 No fim das contas, tudo terminou bem: as crianças índias não falam português, 
mas receberam toda a atenção dos novos amigos e voltaram para a sua aldeia com muitas 
cestas de frutas e outros presentes. A turminha da escola adorou a experiência e garante 
que aprendeu muito com a atividade. A troca de ansiedades acabou se tornando troca de 
carinhos. 
Gazeta do Povo. Curitiba, 29 abr. 2000. Gazetinha, p.5. 
 
1. Pode-se afirmar que a ideia principal desse texto é 
a) a curiosidade dos alunos com a presença das crianças indígenas. 
b) o convite da família de índios para visitar a escola Atuação. 
c) o medo das crianças indígenas ao ver tanta gente para recebê-las. 
d) o sucesso do encontro entre os alunos e as crianças indígenas. 
 
GABARITO: alternativa D. 
Inicie esta atividade fazendo uma leitura atenta do texto, colhendo informações 
importantes para a construção de seu sentido. Em seguida, leia o comando da questão. 
Observe que ela pede que você identifique a informação principal do texto. Leia, então, 
as alternativas. Você irá perceber que as alternativas (a), (b) e (c) apresentam informações 
que são importantes, porém secundárias no texto. A informação principal é a de que o 
encontro entre os alunos da escola Atuação e as crianças indígenas foi bem-sucedido. 
Portanto, a alternativa correta é (d). 
Agora é a sua vez! Resolva as questões a seguir e exercite a suahabilidade de diferenciar 
as partes principais das secundárias de um texto. 
 
Leia o texto a seguir. 
 
Rock in Rio anuncia Bon Jovi, que já foi atração do festival em 2013 e 2017 
Banda americana volta para sua nona passagem pelo Brasil. 
 Não, você não leu errado: a banda americana Bon Jovi fará sua terceira 
apresentação no Rock in Rio num intervalo de quatro edições — ficou de fora apenas em 
2015. O grupo de hard rock liderado pelo cantor Jon Bon Jovi será a atração principal do 
Palco Mundo no dia 29 de setembro, o primeiro domingo de evento, que até então só tinha 
a presença da cantora e compositora britânica Jessie J confirmada para o Palco Sunset. 
 Em sua oitava passagem pelo país, em 2017, o agora grisalho Bon Jovi e seus 
companheiros trouxeram o repertório de “This house is not for sale” (2016), 13º e mais 
recente álbum da discografia do grupo. Além das novas faixas, clássicos como “Livin’ on 
a prayer” e “It’s my life”, compuseram o repertório da banda que entrou para o Hall da 
Fama do Rock and Roll no ano passado. 
Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/musica/rock-in-rio-anuncia-bon-jovi-que-ja-foi-atracao-do-
festival-em-2013-2017-23418322. Acesso em: 20 de ago de 2019. Adaptado. 
 
2. A informação principal desse texto é a de que a banda Bon Jovi 
a) estará no Rock in Rio pela terceira vez. 
b) ficou de fora do Rock in rio em 2015. 
c) será a atração principal do Palco Mundo. 
d) já se apresentou no Brasil oito vezes. 
 
Leia o texto abaixo. 
 
Uma nova descoberta 
 Cientistas australianos e britânicos descobriram como acelerar o processo de 
fotossíntese, pelo qual as plantas transformam a luz solar em alimento. O estudo, que 
pode expandir a produção de cereais como milho e sorgo, foi publicado na revista 
“Communications Biology”. 
 Os pesquisadores notaram que aumentar a produção da proteína Rieske FeS, que 
controla a taxa pela qual os elétrons fluem durante a fotossíntese, acelera todo o processo. 
Isso pode levar a um incremento na produção agrícola. 
 “Testamos o efeito de aumentar a produção da proteína Rieske FeS e descobrimos 
que ela aumenta a fotossíntese em 10%”, disse a pesquisadora Maria Ermakova, do 
Centro de Excelência em Fotossíntese Translacional (CoETP) do Centro de Pesquisa 
Australiano (ARC). 
 “A proteína Rieske FeS pertence a um complexo que é como uma mangueira 
através da qual os elétrons fluem, então a energia pode ser usada pelo mecanismo de 
carbono da planta. Ao superexpressar essa proteína, descobrimos como liberar a pressão 
da mangueira, para que mais elétrons possam fluir, acelerando o processo fotossintético”, 
disse Ermakova. 
 Essa foi a primeira vez que os cientistas geraram mais proteína Rieske FeS dentro 
das plantas C4. Até agora, a maioria dos esforços para melhorar a fotossíntese foi feita 
em espécies que usam a fotossíntese C3, como trigo e arroz. [As siglas C3 e C4 se referem 
a se um composto de três ou quatro carbonos é produzido inicialmente.] Isso ocorre apesar 
do fato de que as espécies de culturas C4, como milho e sorgo, desempenham um papel 
fundamental na agricultura mundial e já significarem alguns dos cultivos mais produtivos 
do mundo. 
Fonte: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/cientistas-descobrem-meio-de-acelerar-a-
fotossíntese-em-plantas/ar-AAG1jJ1. Adaptado. Acesso em: 20 de ago de 2019. 
 
3. O fragmento que contém a informação principal do texto é 
a) “Cientistas australianos e britânicos descobriram como acelerar o processo de 
fotossíntese”. 
b) “Os pesquisadores notaram que aumentar a produção da proteína Rieske FeS, [...] 
acelera todo o processo”. 
c) “A proteína Rieske FeS pertence a um complexo que é como uma mangueira através 
da qual os elétrons fluem”. 
d) “Até agora, a maioria dos esforços para melhorar a fotossíntese foi feita em espécies 
que usam a fotossíntese C3”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE XIII 
 
Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. 
Caro aluno, a narração é um tipo textual que pode estar presente em diversos gêneros que 
circulam na sociedade. O objetivo de todo texto narrativo está no relato de fatos ocorridos 
em determinado tempo e espaço, com a participação de personagens e de um narrador 
que desenvolva essa contação, seja ela verídica e/ou ficcional. Entre os elementos que 
compõem uma narrativa temos ainda o conflito gerador que é o fato que motivou a 
narrativa, ou seja, algo importante o bastante para fazer com que a história se desenvolva. 
Para que se torne mais claro, observe a questão a seguir. 
 
Leia o texto. 
 
O que dizem as camisetas 
 Apareceram tantas camisetas com inscrições, que a gente estranha ao deparar com 
uma que não tem nada escrito. 
 – Que é que ele está anunciando? – indagou o cabo eleitoral, apreensivo. – Será 
que faz propaganda do voto em branco? Devia ser proibido! 
 – O cidadão é livre de usar a camiseta que quiser – ponderou um senhor moderado. 
 – Em tempo de eleição, nunca – retrucou o outro. – Ou o cidadão manifesta sua 
preferência política ou é um sabotador do processo de abertura democrática. 
 – O voto é secreto. 
 – É secreto, mas a camiseta não é, muito pelo contrário. Ainda há gente neste país 
que não assume a sua responsabilidade cívica, se esconde feito avestruz e... 
 – Ah, pelo que vejo o amigo não aprova as pessoas que gostam de usar uma 
camiseta limpinha, sem inscrição, na cor natural em que saiu da fábrica. (...). 
DRUMMOND, Carlos. Moça deitada na grama. Rio de Janeiro: Record, 1987, p. 38-40. Adaptado. 
 
1. O conflito em torno do qual se desenvolveu a narrativa foi o fato de 
a) alguém aparecer com uma camiseta sem nenhuma inscrição. 
b) muitas pessoas não assumirem sua responsabilidade cívica. 
c) um senhor comentar que o cidadão goza de total liberdade. 
d) alguém comentar que a camiseta, ao contrário do voto, não é secreta. 
 
GABARITO: alternativa A. 
Inicie esta atividade lendo o texto atentamente. Em seguida, leia o comando da questão. 
Observe que ela pede que você identifique qual o conflito gerador da narrativa. Nesse 
caso, você deve ser capaz de compreender que o texto é composto por diversos fatos que 
foram motivados por algo específico, ou seja, você deve descobrir o que motivou a 
narrativa, o que causou todas as ações do texto. Assim, é necessário que você faça uma 
leitura atenta com o objetivo de diferenciar os fatos daquilo que os motivou. Após a leitura 
do texto, leia as alternativas, verificando se a informação que a alternativa apresenta está 
de acordo com o que a questão solicita. Ao fazer essa verificação, você perceberá que: a 
alternativa (a) está correta, pois apresenta uma informação que é claramente expressa pelo 
narrador, ou seja, o aparecimento de alguém com uma camisa totalmente em branco. As 
alternativas (b), (c) e (d) embora apresentem fatos que estão no texto, não apresentam o 
conflito gerador do enredo. 
Agora é a sua vez! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de identificar 
o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. 
 
Leia o texto a seguir. 
 
A velha contrabandista 
 Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela 
fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da 
Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha. 
 Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega 
mandou-a parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela: 
 – Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí 
atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco? 
 A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que 
ela adquirira no odontólogo e respondeu: 
 – É areia! 
 Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhumae mandou a velhinha 
saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e 
dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela 
montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás. 
 Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia 
e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou 
na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela 
levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante 
um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas às vezes, o que ela levava no saco 
era areia. 
 Diz que foi aí que o fiscal se chateou: 
 – Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa 
coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é 
contrabandista. 
 – Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando 
o fiscal propôs: 
 – Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, 
não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora 
está passando por aqui todos os dias? 
 – O senhor promete que não “espaia”? – quis saber a velhinha. 
 – Juro – respondeu o fiscal. 
 – É lambreta. 
Stanislaw Ponte Preta. 
 
2. O fato que deu início a esta narrativa 
a) a velhinha confirmar ao fiscal que o que ela contrabandeava era a lambreta. 
b) a velhinha passar todo dia pela fronteira carregando um saco na lambreta. 
c) o fiscal, desconfiado, mandar a velhinha parar para saber o que havia no saco. 
d) o fiscal esvaziar o saco e confirmar que a velhinha só carregava areia. 
 
Leia o texto. 
 
Visita 
 Sobre a minha mesa, na redação do jornal, encontrei-o, numa tarde quente de 
verão. É um inseto que parece um aeroplano de quatro asas translúcidas e gosta de 
sobrevoar os açudes, os córregos e as poças de água. É um bicho do mato e não da cidade. 
Mas que fazia ali, sobre a minha mesa, em pleno coração da metrópole? 
 Parecia morto, mas notei que movia nervosamente as estranhas e minúsculas 
mandíbulas. Estava morrendo de sede, talvez pudesse salvá-lo. Peguei-o pelas asas e 
levei-o até o banheiro. Depois de acomodá-lo a um canto da pia, molhei a mão e deixei 
que a água pingasse sobre a sua cabeça e suas asas. Permaneceu imóvel. É, não tem mais 
jeito — pensei comigo. Mas eis que ele se estremece todo e move a boca molhada. A 
água tinha escorrido toda, era preciso arranjar um meio de mantê-la ao seu alcance sem, 
contudo, afogá-lo. A outra pia talvez desse mais jeito. Transferi-o para lá, acomodei-o e 
voltei para a redação. 
 Mas a memória tomara outro rumo. Lá na minha terra, nosso grupo de meninos 
chamava esse bicho de macaquinho voador e era diversão nossa caçá-los, amarrá-los com 
uma linha e deixá-los voar acima de nossa cabeça. Lembrava também do açude, na 
fazenda, onde eles apareciam em formação de esquadrilha e pousavam na água escura. 
Mas que diabo fazia na avenida Rio Branco esse macaquinho voador? Teria ele voado do 
Coroatá até aqui, só para me encontrar? Seria ele uma estranha mensagem da natureza a 
este desertor? 
Voltei ao banheiro e em tempo de evitar que o servente o matasse. “Não faça isso com o 
coitado!”. “Coitado nada, esse bicho deve causar doença”. Tomei-o da mão do homem e 
o pus de novo na pia. O homem ficou espantado e saiu, sem saber que laços de afeição e 
história me ligavam àquele estranho ser. Ajeitei-o, dei-lhe água e voltei ao trabalho. Mas 
o tempo urgia, textos, notícias, telefonemas, fui para casa sem me lembrar mais dele. 
GULLAR, Ferreira. O menino e o arco-íris e outras crônicas. Para gostar de ler, 31. São Paulo: Ática, 
2001. p. 88-89 
 
3. O fato que marca o início dessa história é o autor 
a) encontrar um inseto em sua mesa de trabalho. 
b) evitar que o servente matasse o mosquito. 
c) lembrar das brincadeiras de sua infância. 
d) levar o inseto até o banheiro para dar-lhe água. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE XIV 
 
Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. 
Caro aluno, os sinais de pontuação são marcações gráficas utilizadas para compor a 
coesão e a coerência textual. São recursos característicos da língua escrita que auxiliam, 
por exemplo, a dar sentido às frases, a definir a entonação de leitura, a destacar palavras, 
expressões e orações, desfazer possíveis ambiguidades e, até mesmo, a transmitir 
sentimentos. A pontuação funciona como uma espécie de sinalização, guiando e 
organizando o texto a ser lido. Entre os sinais de pontuação mais utilizados estão o ponto 
(.), a vírgula (,), o ponto e vírgula (;), os dois pontos (:), o ponto de exclamação (!), o 
ponto de interrogação (?), as reticências (...), as aspas (“”), os parênteses ( ) e o travessão 
(—). Além dos sinais de pontuação, existem outros recursos que possibilitam uma leitura 
que transborda o texto e auxilia o leitor na construção de novos significados. Nessa 
perspectiva, o conhecimento de diferentes gêneros textuais proporciona ao leitor o 
desenvolvimento de estratégias de antecipação de informações que o levam à construção 
de sentidos. Em alguns gêneros textuais, principalmente os multimodais, ou seja, que 
aliam linguagem verbal e não verbal, como a charge, os quadrinhos e a propaganda, são 
utilizados diversos recursos expressivos, como caixa alta (geralmente utilizada para 
sinalizar que um personagem está falando muito alto), negrito, itálico, sublinhado, entre 
outros. O gênero poema também lança mão desses recursos, o que exige uma leitura 
atenta e sensível para que sejam percebidos os efeitos de sentido subjacentes ao texto. É 
importante salientar que tanto os sinais de pontuação quanto os recursos expressivos 
podem expressar sentidos diversos. O ponto de exclamação, por exemplo, nem sempre 
indica surpresa; um tamanho maior de fonte pode indicar algo além de uma fala em 
destaque. É preciso estar atento à maneira como esses elementos constroem a significação 
na situação comunicativa na qual estão inseridos. Para ficar mais claro, observe a questão 
que segue. 
 
Leia o texto. 
Feias, sujas e imbatíveis 
 As baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto no 
deserto como nos pólos e podem ficar até 30 dias sem comer. Vai encarar? 
 Férias, sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do 
verão e achar que essa é a melhor estação do ano. E realmente seria, se não fosse por um 
único detalhe: as baratas. Assim como nós, elas também ficam bem animadas com o calor. 
Aproveitam a aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais rápido 
e, claro, para passearem livremente por todos os cômodos de nossas casas. 
 Nessa época do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao 
acordar durante a noite para beber água ou ir ao banheiro, são três vezes maiores. 
Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, Nº 151, Fev. 2004, p.26. Fragmento. 
 
1. No trecho “Vai encarar?”, o ponto de interrogação tem o efeito de 
a) apresentar. 
b) avisar. 
c) desafiar. 
d) questionar. 
 
 
 
 
GABARITO: alternativa C. 
Inicie esta atividade lendo atentamente o texto todo. Releia as duas primeiras linhas do 
texto e perceba que se trata de uma descrição acerca das baratas. Atente para o fato de 
que, após a apresentação da última das característica, vem a pergunta que faz uma 
provocação “vai encarar?”. Em seguida, leia a questão e as alternativas. Você vai perceber 
que a alternativa (a) está incorreta, pois a função de apresentar já havia sido feita antes da 
pergunta. A alternativa (b) está incorreta porque não se trata de um aviso, uma vez que a 
pergunta nesse contexto não oferece essa ideia de avisar algo a alguém. A alternativa (d) 
também está incorreta,pois não se trata apenas de um questionamento. Portanto, a correta 
é a alternativa (c), uma vez que, além de questionar, o intento é desafiar o leitor a tentar 
fazer o que as baratas fazem ou ser como elas são. 
Agora é a sua vez! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de reconhecer 
o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. 
 
Leia o texto a seguir. 
 
Quadrilha da Sujeira 
João joga um palitinho de sorvete na 
rua de Teresa que joga uma latinha de 
refrigerante na rua de Raimundo que 
joga um saquinho plástico na rua de 
Joaquim que joga uma garrafinha 
velha na rua de Lili. 
Lili joga um pedacinho de isopor na 
rua de João que joga uma 
embalagenzinha 
de não sei o quê na rua de Teresa que 
joga um lencinho de papel na rua de 
Raimundo que joga uma tampinha de 
refrigerante na rua de Joaquim que joga 
um papelzinho de bala na rua de J. Pinto 
Fernandes que ainda nem tinha 
entrado na história. 
Ricardo Azevedo. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-
pedagogica/quadrilha-sujeira-423533.shtml. Acesso em 20 ago 2019. 
 
2. No texto Quadrilha da sujeira, ao usar o diminutivo em todos os objetos que foram 
jogados fora, o autor quis mostrar 
a) a falsa insignificância desses objetos quando são jogados na natureza. 
b) que as pessoas podem querer justificar sua ação em função do tamanho. 
c) o grande prejuízo ao se juntarem todos os pequenos objetos. 
d) a poluição ambiental causada pelos pequenos objetos. 
 
Leia o texto abaixo. 
 
Essa Velhinha 
 - Desculpe entrar assim sem pedir licença... 
 - Doença! 
 - Não,... quem está doente? 
 - Mas quem está doente? 
 - Não – Sorriu o homem -, a senhora entendeu errado. 
 - Resfriado? 
 - Ora... quer dizer... bem, eu estava lá fora e ... 
 - Xi! Catapora? 
 - Senhora, por favor não confunda... 
 - Caxumba!!! Cuidado, menino, isso é perigoso... Sabe, sei fazer um chazinho 
muito bom pra caxumba. 
(Profa. Claudete) 
3. Os pontos de exclamação em Caxumba!!! indicam 
a) entusiasmo. 
b) dor. 
c) espanto. 
d) tristeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE XV 
 
Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. 
Caro aluno, sempre que nos comunicamos, seja através de textos escritos ou de textos 
orais, há sempre uma intenção que acompanha os textos que produzimos, mesmo quando 
a conversa é boba e sem sentido ou quando a piada é despretensiosa. Afinal, somente 
intencionamos falar ou escrever algo mediante um propósito, ou seja, todo texto é 
produzido com um objetivo. Dessa forma, para termos uma compreensão adequada do 
texto, é importante reconhecermos as intenções do autor, reconhecendo a finalidade para 
qual aquele texto foi produzido. Há inúmeras possibilidades que o usuário da língua 
possui para se comunicar através dos incontáveis textos presentes na sociedade, os quais 
denominamos de gêneros textuais. Além do propósito comunicativo, esses gêneros são 
produzidos a partir de um contexto social, cultural e histórico específico que determinará 
suas características e seu público-alvo. Todas essas informações são essenciais para que 
o leitor possa fazer uma interpretação adequada do texto. Para que se torne mais claro, 
observe a questão a seguir. 
 
Leia o texto. 
 
 
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/419186677786999525/. Acesso em 8 abr 2020. 
1. O texto acima é um cartaz que tem como principal propósito comunicativo 
a) conscientizar a vítima de bullying a denunciar. 
b) discutir as principais causas do bullying. 
c) ensinar as vítimas de bullying maneiras de autodefesa. 
d) informar sobre os diversos tipos de bullying. 
 
GABARITO: alternativa A. 
Inicie esta atividade observando a imagem atentamente e lendo com atenção todas as 
informações presentes no cartaz. Em seguida, leia o comando da questão. Observe que 
ela pede que você identifique o propósito comunicativo do texto, ou seja, qual a intenção 
do autor ao produzir esse cartaz. Após a leitura do texto, leia as alternativas, verificando 
se a informação que a alternativa apresenta está de acordo com o que a questão solicita. 
Ao fazer essa verificação, você perceberá que a alternativa (a) está correta, pois apresenta 
a relação com o texto central do cartaz que se dirige diretamente à vítima de bullying, 
informando que este pode pedir ajuda. Essa afirmação é reforçada pela imagem presente 
no cartaz. A alternativa (b) não está correta, pois o texto não discute as principais causas 
do bullying. A alternativa (c) está incorreta porque não há, no cartaz, instruções de 
autodefesa, mas sim o incentivo à denúncia. O item (d) também não está correto porque 
o cartaz não informa sobre os diversos tipos de bullying. 
Agora é a sua vez! Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de Identificar 
a finalidade de textos de diferentes gêneros. 
 
Leia o texto a seguir. 
 
 
Fonte: www.portaldapropaganda.com.br. Acesso em 8 abr 2020. 
2. O texto acima foi produzido com o objetivo de convencer o leitor a 
a) comprar menos produtos que não sejam essenciais. 
b) consumir sacolas de papel ao invés das plásticas. 
c) desenvolver projetos visando o consumo sustentável. 
d) evitar o consumo excessivo de sacolas plásticas. 
 
Leia o texto a seguir. 
 
 
Fonte: http://diogoprofessor.blogspot.com/2017/12/atividade-sobre-o-genero-textual.html. Acesso em 8 
abr 2020. 
 
3. O texto acima foi escrito com o propósito de 
a) contar uma história. 
b) ensinar uma lição. 
c) marcar uma consulta. 
d) passar um recado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE XVI 
 
Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos 
e/ou morfossintáticos. 
Caro aluno, além da pontuação, outros recursos podem ser explorados no texto para a 
construção de seu sentido. O uso, por exemplo, de recursos morfossintáticos, como uma 
palavra no diminutivo, pode indicar desprezo, ironia ou até mesmo, carinho. Observe uma 
frase simples, como “Ele é um homenzinho desprezível” e procure identificar com qual 
propósito o diminutivo foi utilizado nesse contexto. Será que o homem realmente era 
pequeno ou a intenção era realçar o quanto ele era desprezível? Além disso, alguns textos, 
principalmente os literários, utilizam recursos estilísticos que os enriquecem e os tornam 
mais sugestivos, como, por exemplo, as figuras de linguagem, tais como a onomatopeia, 
aliteração, assíndeto e polissíndeto. Para ficar mais claro, observe a questão que se segue. 
 
Leia o texto abaixo. 
 
Porquinho-da-índia 
 
Quando eu tinha seis anos 
Ganhei um porquinho-da-índia. 
Que dor de cabeça me dava 
Porque o bichinho só queria estar 
debaixo do 
fogão! 
Levava ele pra sala 
Pra os lugares mais limpinhos 
Ele não gostava: 
Queria era estar debaixo do fogão. 
Não fazia caso nenhum das minhas 
ternurinhas... 
– O meu porquinho-da-índia foi a minha 
primeira namorada. 
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 
 
1. O uso do diminutivo em “porquinho”, “bichinho” e “ternurinha” indica 
a) carinho. 
b) empolgação. 
c) ironia. 
d) tristeza. 
 
GABARITO: alternativa A. 
Inicie esta atividade lendo o poema atentamente. Em seguida, questione-se: qual o 
sentimento que o autor parece nutrir pelo porquinho? Você deverá compreender que o 
poeta demonstra bastante carinho e ternura pelo animal, o que é reforçado pela maneira 
com a qual se refere a ele. Em seguida, leia o comando da questão e as alternativas. A 
alternativa (a) é a correta, pois o diminutivo reforça a maneira carinhosa pela qual o poeta 
se refere ao animal de estimação. As alternativas (b), (c) e (d) estão incorretas, pois o uso 
do diminutivo não denota empolgação, ironia ou tristeza nesse determinado contexto. 
Agora é a sua vez!Resolva as questões a seguir e exercite a sua habilidade de reconhecer 
o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou 
morfossintáticos. 
 
Leia o texto a seguir. 
 
O mágico errado 
 Arquibaldo era um mágico. Exatamente. Um homem capaz de realizar maravilhas. 
Ou de maravilhar outras pessoas, se preferir. Mas havia um probleminha. E probleminha 
é modo de dizer, porque ele achava um proble-mão. Arquibaldo era um mágico diferente. 
Um mágico às avessas, sei lá como dizer. 
 Esse era o problema de Arquibaldo. Ele não sabia. Não conseguia, por mais que 
se concentrasse. Ele tirava bichos da cartola e do lenço. Era capaz de passar o dia 
inteirinho tirando bichos. Mas, se falasse: “Vou tirar...” Pronto! Tirava tudo que era bicho, 
menos o bicho anunciado. Por isso, andava tristonho da vida. 
 Arquibaldo recordava-se dos espetáculos no circo. Embora preferisse nem 
lembrar. O apresentador apresentava com ar solene e voz emocionada. 
 — E agora, com vocês, Ar-qui-bal-do, o maior mágico do mundo! 
GALDINO, Luiz. O mágico errado. São Paulo: FTD, 1996. Adaptado. Fonte: SARESP, 2010. 
 
2. “E agora, com vocês, Ar-qui-bal-do, o maior mágico do mundo”. 
A palavra destacada foi escrita dessa forma para 
a) explicar a pronúncia correta do nome do mágico. 
b) imitar a forma como o apresentador apresentou o mágico. 
c) indicar o perigo da mágica para os espectadores. 
d) reforçar a importância do mágico para o espetáculo. 
 
Observe a tirinha abaixo. 
 
 
Fonte: https://www.humorcomciencia.com/blog/baseado-em-fatos-reais/. Acesso em 22 ago 2019. 
Adaptado. 
 
3. A repetição da letra “S” no primeiro quadrinho representa 
a) a oração do homem. 
b) o digitar das letras. 
c) o ronco do homem. 
d) o som do computador. 
 
 
 
 
GABARITO 
ATIVIDADE IX 
2. O policial segue desconfiando do homem porque normalmente as pessoas não estão 
felizes ou sorrindo às segundas-feiras pela manhã. 
3. Felipe não sente mais culpa ou medo ao criar histórias porque ele agora é um escritor, 
e escritores criam histórias. 
 
 
 
ATIVIDADE X 
2. alternativa D. 
3. alternativa D. 
 
 
 
ATIVIDADE XI 
2. alternativa B. 
3. alternativa C. 
 
 
 
ATIVIDADE XII 
2. alternativa A. 
3. alternativa A. 
 
 
 
ATIVIDADE XIII 
2. alternativa A. 
3. alternativa A. 
 
 
 
ATIVIDADE XIV 
2. alternativa A. 
3. alternativa C. 
 
 
 
ATIVIDADE XV 
2. alternativa D 
3. alternativa D. 
 
 
 
ATIVIDADE XVI 
2. alternativa B 
3. alternativa C.

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