Buscar

Teste de conhecimento 10

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TEORIA E HISTÓRIA DAS CIDADES
CCE0897_A10_201408336995_V1
Aluno: TIAGO EMANUEL DA SILVA GOMES 
Disciplina: CCE0897 - TEO. E HIST. DAS CID
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este 
modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
 
1. 
 
O estudo urbano a partir das suas diversas escalas de abordagem fornece uma 
condicionantes e determinantes que agem sobre a cidade e, ao mesmo tempo, permite ao urbanista 
uma percepção local mais coerente com as dinâmicas regionais que atuam na produção e reprodução 
do urbano. Nesse caso, as cidades brasileiras sof
do urbano, o que resulta em uma visão fragmentada e cartesiana do conjunto pela gestão urbana e 
pelos atores econômicos especulativos. Entretanto, a abordagem em escala pode traduzir e 
interpretar a cidade a partir de análises macro, meso e micro, e seus atributos e indicadores podem 
variar de acordo com as especificidades urbanas e regionais que exercem maior ou menor impacto 
na urbanização. Nesse aspecto, as escalas podem apresentar diferentes graus de de
ecológica, funcional, ambiental, estéticas, e dos aspectos culturais e de qualidade de vida. Desse 
modo, a percepção das escalas pode se associar aos estudos de indicadores urbanísticos que apontem 
a espacialização urbana de forma eficaz (com seu
vislumbrando o planejamento urbano e regional integrado e sustentável que, por sua vez, otimizaria 
a aplicação de recursos em médio e longo prazo, possibilitando políticas urbanas mais sustentáveis e 
qualitativas para o cidadão por aditarem projetos de cidades com responsabilidade socioambiental. 
SILVA, G. J. A.; ROMERO, M. A. B. O urbanismo sustentável no Brasil. Fonte: ENADE 2014
Com base nas informações apresentadas no texto, é coerente afirmar que os pr
 
ORIA E HISTÓRIA DAS CIDADES 
CCE0897_A10_201408336995_V1 
Lupa Calc. 
 
 
 
TIAGO EMANUEL DA SILVA GOMES 
TEO. E HIST. DAS CID Período Acad.:
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não 
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
inalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este 
modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 
O estudo urbano a partir das suas diversas escalas de abordagem fornece uma 
condicionantes e determinantes que agem sobre a cidade e, ao mesmo tempo, permite ao urbanista 
uma percepção local mais coerente com as dinâmicas regionais que atuam na produção e reprodução 
do urbano. Nesse caso, as cidades brasileiras sofrem pela falta de abordagem técnica e metodológica 
do urbano, o que resulta em uma visão fragmentada e cartesiana do conjunto pela gestão urbana e 
pelos atores econômicos especulativos. Entretanto, a abordagem em escala pode traduzir e 
a partir de análises macro, meso e micro, e seus atributos e indicadores podem 
variar de acordo com as especificidades urbanas e regionais que exercem maior ou menor impacto 
na urbanização. Nesse aspecto, as escalas podem apresentar diferentes graus de de
ecológica, funcional, ambiental, estéticas, e dos aspectos culturais e de qualidade de vida. Desse 
modo, a percepção das escalas pode se associar aos estudos de indicadores urbanísticos que apontem 
a espacialização urbana de forma eficaz (com seus gargalos, segregações, impactos e contradições), 
vislumbrando o planejamento urbano e regional integrado e sustentável que, por sua vez, otimizaria 
a aplicação de recursos em médio e longo prazo, possibilitando políticas urbanas mais sustentáveis e 
tativas para o cidadão por aditarem projetos de cidades com responsabilidade socioambiental. 
SILVA, G. J. A.; ROMERO, M. A. B. O urbanismo sustentável no Brasil. Fonte: ENADE 2014
Com base nas informações apresentadas no texto, é coerente afirmar que os pr
 
Vídeo 
 
PPT 
 
MP3 
 
Matrícula: 201408336995 
Período Acad.: 2017.2 (G) / EX 
se que este exercício é opcional, mas não 
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). 
inalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este 
O estudo urbano a partir das suas diversas escalas de abordagem fornece uma visão ampla das 
condicionantes e determinantes que agem sobre a cidade e, ao mesmo tempo, permite ao urbanista 
uma percepção local mais coerente com as dinâmicas regionais que atuam na produção e reprodução 
rem pela falta de abordagem técnica e metodológica 
do urbano, o que resulta em uma visão fragmentada e cartesiana do conjunto pela gestão urbana e 
pelos atores econômicos especulativos. Entretanto, a abordagem em escala pode traduzir e 
a partir de análises macro, meso e micro, e seus atributos e indicadores podem 
variar de acordo com as especificidades urbanas e regionais que exercem maior ou menor impacto 
na urbanização. Nesse aspecto, as escalas podem apresentar diferentes graus de degradação: 
ecológica, funcional, ambiental, estéticas, e dos aspectos culturais e de qualidade de vida. Desse 
modo, a percepção das escalas pode se associar aos estudos de indicadores urbanísticos que apontem 
s gargalos, segregações, impactos e contradições), 
vislumbrando o planejamento urbano e regional integrado e sustentável que, por sua vez, otimizaria 
a aplicação de recursos em médio e longo prazo, possibilitando políticas urbanas mais sustentáveis e 
tativas para o cidadão por aditarem projetos de cidades com responsabilidade socioambiental. 
SILVA, G. J. A.; ROMERO, M. A. B. O urbanismo sustentável no Brasil. Fonte: ENADE 2014 
Com base nas informações apresentadas no texto, é coerente afirmar que os projetos de cidades com 
 
responsabilidade socioambiental devem compreender e priorizar 
 
 
o modelo de cidade dispersa onde a expansão urbana avança sobre os limites naturais ocupando 
as áreas disponíveis para acolher as habitações coletivas e reduzir o déficit habitacional, 
proporcionando ao sistema econômico vigente o desenvolvimento ilimitado do capital. 
 
o modelo de cidade dispersa que, segundo Richard Rogers, propõe uma lógica de redução das 
distâncias urbanas como incentivo ao caminhar do pedestre ou ao uso de bicicletas, a 
sobreposição de funções e a indução da diversidade. 
 
o modelo multifuncional e disperso com a inclusão das áreas periféricas na cidade formal, 
estabelecendo, de acordo com Henri Acselrad, a distribuição dos serviços e equipamentos 
urbanos, integrando centro e periferia, bem como público e privado. 
 
o modelo multifuncional e compacto do planejamento funcionalista que, Kewis Mumford, a 
exemplo da cidade jardim, contribuiu para o ordenamento e a mobilidade urbana através da 
disseminação de novas tecnologias, meios de transporte e de comunicação. 
 
o modelo multifuncional e compacto onde devem ser privilegiados elementos que contribuam 
para manter a diversidade que, para Jane Jacobs, é a responsável por assegurar a qualidade e não 
apenas a quantidade dos espaços, proporcionando a qualidade da vida urbana. 
 
 
 
2. 
 
 
Ebenezer Howard, em 1898, apresentou preocupações de integração entre cidade-campo e 
estabelece diretrizes de planejamento regional para evitar a migração em direção às grandes cidades: 
cidades auto-organizadas interligadas por um sistema de transporte público eficiente formadas 
juntamente com o estabelecimento de indústrias e cinturões agrícolas, que absorveriam os resíduos 
sólidos urbanos. 
Em 1997, Richard Rogers apresentou estudos para a cidade compacta propondo que esta deva ser 
densa e socialmente diversificada, onde as atividades econômicas e sociais se sobreponham. Além 
disso, as comunidadesdevem se concentrar em torno das unidades de vizinhança, que se 
desenvolvem ao redor dos pontos nodais de transporte público. 
A análise das informações dos dois modelos apresentados, que visam ao desenvolvimento urbano 
sustentável, indica que esses dois modelos incluem: 
 
 
o tamanho controlado da cidade com acessibilidade aos espaços verdes e aos pedestres. 
 a expansão urbana com baixas densidades que ocupam terras agricultáveis. 
 a previsão de sistema de transporte público interligado por meio de pontos nodais. 
 
a possibilidade de planejamento de comunidades balanceadas com sistema de cooperativismo e 
bem estar social atrelado ao desenho da paisagem 
 
a variação de altura dos edifícios aproveitando melhor o sol e a luz do dia na iluminação de 
praças, ruas e dos próprios edifícios. 
 
 
 
3. 
 
O êxodo da população rural em direção às cidades é um processo vinculado ao desenvolvimento das 
 
sociedades modernas e um dos fatores responsáveis pela urbanização acelerada. Nos países pobres, 
essa urbanização acelerada causa uma série de problemas, tais como: violência, miséria dos 
subúrbios, falta de transporte, entre outros. No entanto, verifica-se que é nas cidades que se 
encontram mais oportunidades de trabalho e de estudo. 
Nos países ricos, a porcentagem de pessoas que vivem nas cidades já ultrapassou 80% da população. 
O crescimento mencionado no texto trouxe como consequência novas formas de aglomerações 
urbanas, entre as quais se incluem a: 
I. megalópole, definida como uma conurbação que compreende metrópoles e suas respectivas 
regiões metropolitanas. 
II. região metropolitana, assimilada por uma região influenciada por uma metrópole integrada a uma 
série de municípios vizinhos. 
III. rurbanização, um processo de desenvolvimento socioeconômico que combina valores e estilos 
de vida rurais e valores e estilos de vida urbanos. 
IV. metrópole, entendida como grandes cidades que oferecem uma ampla quantidade de serviços ou 
funções - comércio, saúde, educação, lazer etc. É correto apenas o que se afirma em 
 
 I e IV 
 
I e III 
 
II, III e IV 
 I, II e IV 
 II, III 
 
 
 
4. 
 
Desde a antiguidade mais remota, a cidade configurou-se como um sistema de informação e de 
comunicação, com uma função cultural e educativa (...). Os monumentos urbanos tinham uma razão 
não apenas comemorativa, mas também didática: comunicavam a história das cidades, mas 
comunicavam-na em uma perspectiva ideológica, ou seja, tendo em vista um desenvolvimento 
coerente com as premissas dadas. Na contemporaneidade, os ícones arquitetônicos têm se tornado 
uma importante estratégia dos projetos urbanos que buscam a inserção das localidades no 
competitivo circuito turístico mundial. Acerca dos ícones arquitetônicos, avalie as afirmações a 
seguir. 
I. Os ícones empregam materiais e técnicas locais para valorizar as culturas dos lugares onde se 
inserem. Para isso, são convocados arquitetos de expressão regional, conhecidos em seus países, a 
fim de tornar visível ao mundo a competência dos profissionais locais. 
II. Paris adota a arquitetura icônica como uma das estratégias de projeto urbano que a mantém na 
posição de uma das cidades mais visitadas do mundo. São exemplos de ícones arquitetônicos e 
 
urbanísticos parisienses o Centro Pompidou, a Pirâmide do Louvre e o Arco de La Defénse. 
III. Inseridos em áreas degradadas ou esvaziadas economicamente, os ícones arquitetônicos têm sido 
utilizados pelos governos e empresas como iniciadores de processos de revitalização de áreas 
centrais e portuárias e para alavancar desenvolvimentos locais a partir do seu entorno. 
IV. Os ícones arquitetônicos, ao se inserirem no espaço urbano, não promovem modificações 
morfológicas e tipológicas nas paisagens, pois intencionam tornar-se estranhamentos naqueles 
locais, destacando-se do conjunto, quer seja pela sua monumentalidade, implantação ou pelas 
atividades que sedia. 
É correto apenas o que se afirma em: 
 
 
II e III 
 I e IV 
 II e IV 
 
III e IV 
 I e II.

Outros materiais