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PORTIFOLIO I periodo gestão finaceira

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sistema de ensino presencial Superior 
Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
EDSON ANTONIO DE CARVALO
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL II
PORTO NACIONAL-TO
2017
EDSON ANTONIO DE CARVALO
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL II
Trabalho individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de: Fundamentos da Administração; Economia e Mercado; Comunicação Empresarial; Ética, Política e Sociedade
Professores: Rinaldo José Barbosa; Clévia L. Faria França; Antonio Lemes Guerra Junior; Claudiane Balan
PORTO NACIONAL-TO
2017
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	3
2.1	COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL	3
2.2	ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE	3
2.3	FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO	3
2.4	ECONOMIA E MERCADO	3
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	3
REFERENCIAS.	3
Introdução
O presente trabalho tem por objetivo desenvolver explorar os aspectos relacionados à conduta ética nos negócios e seus impactos financeiros no âmbito interno das organizações, avaliar criticamente casos em que a falta de responsabilidade gera o comprometimento da imagem das instituições frente à sociedade. Assim, acredita-se que o termo"ética nos negócios" seja uma grande contradição, já que o objetivo único de um negócio é o lucro e tudo se justifica em função desse fim, ou seja, oligopólios, acordos secretos, corrupção ativa e passiva, assédio moral, entre outros, são considerados meios para se chegar ao resultado final. No entanto, é importante considerar a possibilidade de que esses mesmos meios também possam acarretar em redução do lucro e prejudicar os resultados, podendo até causar falência. Devido a tal situação, há diversas possibilidades de adoção de medidas para mudar o contexto atual, e o melhor caminho seria desenvolver e implantar um projeto de mudança da cultura da empresa, que está pautada em um comportamento organizacional conservador. Por esta razão, a ética empresarial é compreendida pela transparência e o desenvolvimento de seu modelo de governança corporativa. Internamente, suas lideranças devem gerir a ética como processo, inclusive em suas decisões estratégicas, mantendo a coerência entre discurso e prática. Hoje, a ética empresarial precisa ser percebida como geradora de diferenciais nos negócios, valorizando a marca, a imagem e ampliando a credibilidade. A empresa ética é admirada e preferida por consumidores, bons profissionais e investidores. Os resultados fluem mais facilmente.
Desenvolvimento
A ética é um ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mal certo ou errado. As palavras éticas e moral têm a mesma base etimológica: a palavra grega ethos e a palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes. A ética, como expressão única do pensamento correto conduz à ideia da universalidade moral, ou ainda, à forma ideal universal do comportamento humano, expressa em princípios válidos para todo pensamento normal e sadio. O termo ético assume diferentes significados, conforme o contexto em que os agentes estão os agentes envolvidos. Uma definição particular diz que a “ética nos negócios é o estudo da forma pela quais normas morais pessoais se aplicam às atividades e aos objetivos da empresa comercial. Não se trata de um padrão moral separado, mas do estudo de como o contexto dos negócios cria seus problemas próprios e exclusivos à pessoa moral que atua como um gerente desse sistema”. Outro conceito difundido de ética nos negócios diz que “é ético tudo que está em conformidade com os princípios de conduta humana; de acordo com o uso comum, os seguintes termos são mais ou menos sinônimos de ético: moral, bom, certo, justo, honesto”. O comportamento das pessoas, enquanto fruto dos valores nos quais cada um acredita, sofre alterações ao longo da história. Tal fato significa que aquilo que sempre foi considerado como um comportamento amoral pode, a partir de determinado momento, passar a ser visto como um comportamento adequado à luz da moral quando, por exemplo, um país se envolve em uma guerra, os habitantes desse país (ou pelo menos grande parte deles) estão assumindo um comportamento que normalmente condenam em tempo de paz, qual seja matar seus semelhantes. 
Os problemas relacionados com o comportamento do ser humano encontram-se inseridos no campo de preocupações da ética. Ainda que não torne os indivíduos “moralmente perfeitos”, a ética tem por função investigar e explicar o comportamento das pessoas ao longo das várias fases da história. Essa função apresenta-se como de grande relevância, tanto no sentido de se entender o passado, quanto de servir como parâmetro para fixação de comportamentos “padrões”, aceitos pela maioria, visando a diminuir o nível de conflitos de interesses dentro da sociedade.
Comunicação Empresarial
A ética profissional tem relação direta com a confiança que a sociedade deposita no especialista que executa determinado trabalho. Essa confiança decorre da diferença entre profissão e ocupação. Hoje, o conceito de ética se estende para outros campos além do individual, como o ambiente corporativo sendo considerado um conjunto de atitudes e valores aplicados, sendo assim, fundamental para o andamento das atividades da companhia e claro, para o bom relacionamento entre os colaboradores. De acordo com Moreira (2002, p. 31), “os procedimentos éticos facilitam e solidificam os laços de parceria empresarial, quer com clientes, quer com fornecedores, quer, ainda, com sócios efetivos ou potenciais”. A ética nos conduz a ideia de universidade moral e faz com que as pessoas tenham um comportamento adequado perante determinada sociedade, que compartilhe dos mesmos signos e significados. Álvaro Valls (2000) traz assim, uma definição mais abrangente de ética, onde a entende como hábitos e comportamentos aceitos em determinado espaço de tempo e em determinada localidade de acordo com os costumes vigentes, enquanto considerados morais pela maioria da sociedade, deixando clara a condição situacional da ética.
As empresas que investem na gestão ética com diversas finalidades, inclusive para a maximização de lucros, pautam suas atitudes em ações que também visam aos interesses de seus públicos. Isto é reforçado pelo estudo desenvolvido por Ashley (2002, p. 50), quando argumenta que “parece lícito afirmar que, hoje em dia, as organizações precisam estar atentas não só às suas responsabilidades econômicas e legais, mas também às suas responsabilidades éticas, morais e sociais”. De acordo com Gasnier (2008), são nove os elementos básicos da comunicação: emissor, receptor, propósito, canal, mensagem, protocolo, percepção, barreiras e feedback. Segundo Matos (2007), é algo muito importante:
Sem feedback não há realimentação na comunicação, o que acaba por inviabilizar a eficácia do ato, ou seja, o receptor compreendendo o que o emissor quis transmitir. Sem contato humano não há interação com o interlocutor ou compreensão das diversas nuanças e facetas que uma mensagem pode conter, além das palavras que a compõem.
A comunicação ética, eficiente e eficaz nas organizações é capaz de aumentar a produtividade sempre que permite aos funcionários conhecerem as metas da organização e envolverem-se no cumprimento destas; permite também aos funcionários tomarem decisões com sensatez, porque possibilita a eles conhecerem o comportamento esperado e os padrões éticos valorizados na organização; ela deve considerar as pessoas-alvo da informação e possibilitar o feedback, para que sua eficiência possa ser medida; além disso, é capaz de incutir nas pessoas ideias, pensamentos, intenções e pontos de vista comuns, coletivos, ou seja, pode alterar valores e padrões éticos e morais, na medida em que se refere a elementos formadores da conduta social dos indivíduos. O objetivo da comunicação é fazer com que todos fiquem cientes do que a organização deseja alcançar, seus propósitos e metas, e do seu padrão de comportamento ético. Dessa forma,possibilitará o surgimento de padrões e valores morais e éticos, para o estabelecimento de uma conduta comum, seguida por todos DAMKE, 1998.
Ética, Política e SOCIEDADE
A construção de uma cultura ética e moral não se dão, simplesmente, pela prédica abstrata de princípios morais (é por isto que os cursos de educação moral e cívica nas escolas fracassam), ou pelo fortalecimento do poder de controle e sanção dos órgãos públicos, mas pela construção de instituições estáveis e permanentes, que dependem de relacionamentos confiáveis e de longo prazo para continuar existindo. É possível mencionar pelo menos três destas instituições, que fizeram parte do processo de construção das modernas sociedades democráticas. Podemos resumir esta análise dizendo que a questão da ética na política não passa, simplesmente, pela reforma dos costumes, nem pela aplicação mais rigorosa da lei, e sim pela construção de instituições estáveis e permanentes que, para funcionar e existir requer e desenvolve valores de responsabilidade e cooperação. A grande questão é saber se estas instituições, que são típicas das sociedades modernas, ainda podem ser construídas nas sociedades supostamente pós-modernas em que vivemos caracterizadas. O desejado neste momento de fundamentação teórica, é essencialmente captar as razões através das quais a discussão sobre ética na área de administração e negócios vem à tona. Como já abordado, esse não é um “fenômeno” exclusivo das empresas. Entretanto, existem aspectos que são universais e que devem ser considerados, respeitados e seguidos por todos os profissionais que são ou desejam ser líderes. Não podemos negar isso e deixar que cada gestor siga princípios conforme sua visão, pois muitas vezes, esta pode ser nada ortodoxa e não gerar os resultados desejados. O líder do é aquele que possui ênfase em suas competências e comportamentos definidos a partir da organização e suas estratégias. Nesse sentido as competências para a liderança é ter uma visão ampla do negócio, saber gerenciar complexidade e mudanças, desenvolver a si mesmo e aos outros, ter alinhamento emocional e focar nos resultados.
Fundamentos da Administração
A responsabilidade social de uma empresa está nas decisões em participar de ações na comunidade e buscar uma redução para os impactos gerados na sociedade. A International Organization for Standardization (ISO) 26000. Responsabilidade social foi criada com o intuito de orientar as organizações sobre como devem encarar a responsabilidade que têm sobre os impactos causados por meio das suas atividades e sobre seus relacionamentos com o meio no qual estão instaladas. Para Garcia (2006), os motivadores para adoção do desenvolvimento sustentável pelas organizações são, basicamente, de caráter: social, ambiental, econômico e estratégico. Por exemplo, o motivador social pode ser representado pelo desenvolvimento da comunidade e redução da pobreza. O motivador ambiental, pela escassez de recursos naturais. O motivador econômico, pelo desenvolvimento econômico. Já o motivador estratégico, pela viabilidade do negócio e imagem da organização (GARCIA, 2006).  
O propósito das organizações em incorporarem considerações socioambientais em seus processos decisórios e a responsabilizar-se pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente. Isso implica um comportamento ético e transparente que contribua para o desenvolvimento sustentável, que esteja em conformidade com as leis aplicáveis e seja consistente com as normas internacionais de comportamento. Também implicam que a responsabilidade social esteja integrada em toda a organização, seja, praticada em suas relações e leve em conta os interesses das partes interessadas. O Instituto ethos e o sebrae (2003) indicam sete diretrizes da responsabilidade social empresarial que trata de uma série de ações concretas que podem contribuir para a melhoria da qualidade dos relacionamentos da empresa nas áreas de valores e transparência, público interno, meio ambiente, fornecedores, consumidores e clientes, comunidade, governo e sociedade. Os sete passos são: adoção de valores e trabalho com transparência, valorização de empregados e colaboradores, fazer sempre mais pelo meio ambiente, envolvimento de parceiros e fornecedores, proteção de clientes e consumidores, promoção da comunidade e compromisso com o bem comum.
Economia e Mercado
A incapacidade de o modelo de produção capitalista dar respostas às contradições por ele criadas está no cerne de toda discussão. Decorrente disso caberá apresentar argumentos que demonstrem a necessidade de resgatar as subjetividades dos indivíduos no interior das organizações. Outro aspecto, não menos interessante no que se refere às empresas, está na associação que é realizada entre a ética e a responsabilidade social das mesmas, que perpassam desde a criação de códigos de conduta até a preocupação com o meio ambiente. Nomenclaturas e definições, muitas vezes generalizadas, podem causar utilizações indevidas e pouco esclarecedoras a respeito do que efetivamente se quer tratar (RAMOS, 1989).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A primeira consideração que devemos fazer é com relação às características de um gestor que presa a ética, quando apresentada de forma clara para todos os colaboradores da organização, por meio do estabelecimento de um código de conduta ética é considerado um fator determinante para o crescimento da organização, pois, ela aumenta a confiança dos colaboradores em relação a sua importância no ambiente organizacional. Assim, essa medida acaba aumentando sua produtividade, facilitando à tomada de decisão, melhorando a relação com os clientes e fornecedores e, consequentemente, fazendo com que a organização melhore sua imagem diante do mercado atuante e da sociedade como um todo, tornando-se um referencial para as demais organizações. Desse modo, os resultados obtidos neste estudo contribuem para ampliar e complementar o conhecimento de pesquisas já realizadas, vindo a servir como base de consulta para futuras pesquisas sobre o tema. Percebemos que diante desse mercado competitivo em que muitas vezes não há a preocupação com os meios para se obter os fins, estabelecer que sua organização se constitua no pilar da ética, lhe trará vantagens competitivas, visto que há uma valorização por parte do consumidor para com a empresa que segue seus valores e se pauta em decisões éticas para o desenvolvimento de uma organização e ate mesmo na vida pessoal.
Referencias.
ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.
BAUMHART, Raymond, S. J. Ética em negócios. Rio de Janeiro : Expressão e Cultura, 1971. 
DAMKE, R. Berenice . A ética na comunicação e a comunicação dos padrões éticos emempresas brasileiras. Projeto de Pesquisa. São Paulo: Escola de Administração de Empresasde São Paulo / Fundação Getúlio Vargas, 1998. Disponível em:<http://gvpesquisa.fgv.br/publicacoes/pibic/etica-na-comunicacao-e-comunicacao-dospadroes-eticos-em-empresas-brasileiras&gt>. Acesso em: 04 de junho de 2017.
ETHOS & SEBRAE, Responsabilidade Social para micro e pequenas empresas – Passo a Passo, São Paulo, 2003
MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação sem complicação como simplificar a prática da comunicação nas empresas. Rio de Janeiro, Elsevier, 180p. 2004
NASH, Laura. Ética nas empresas. São Paulo : Makron Books do Brasil, 1993, p. 6 2
RAMOS, Alberto Guerreiro. A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das organizações. Tradução de Mary Cardoso. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1989.

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