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SINAIS E SINTOMAS RESPIRATÓRIO

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SINAIS E SINTOMAS
	
Nariz e Cavidades paranasais:
Os principais sinais e sintomas são: dor, espirros, alterações do olfato, obstrução nasal, rinorreia, epistaxe ou sangramento nasal, dispnéia e alteração na fonação:
DOR:
A dor está presente normalmente nos processos inflamatórios agudos nas cavidades sinusais (sinusite) e nas neoplasias nasossinusais.
Localiza-se na face na área correspondente a lesão podendo se irradiar para os ouvidos.
ESPIRROS OU ESTERNUTAÇÃO:
As crises de espirro podem surgir na fase inicias da rinite catarral aguda do resfriado- exprimem comprometimento da mucosa nasal.
As crises espirros são característicos das rinopatias alérgicas.Podem ser acompanhadas de prurido nasal que pode-se estender para á mucosa da conjutiva.
 
Espirros + prurido = alergias
 respiratórias 
	
Condicionamentos psicológicos são capazes de geral os espirros- pessoas alérgicas a uma planta ou uma animal, ao foliarem folhas que tem a presença desses componentes ao qual são alérgicos, podem desencadear uma crise de espirros.
 Espirros podem ocorrer quando uma luz forte incide sobre os olhos.
ALTERAÇÃO DO OLFATO:
Incluem:
Diminuição ou abolição: diminuição(hiposmia) ou abolição(anosmia) do olfato podem decorre de causas do interior das narinas que impedem a chegada das partículas odoríferas nas zonas olfatórias (pólipos, edemas da rinite alérgica crônica e hipertrofia dos cornetos; atrofia da mucosa pituitária(ozena), lesões nas terminações nervosas olfatórias(neurite gripal), processos intracranianos que atinge o bulbo olfatório, provocam diminuição ou abolição do olfato.
Aumento: é chamado de hiperosmia pode surgir na gravidez em pacientes com hipertireoidismo e em pacientes neuróticos. Pode surgir durante as áureas epiléticas ou nas crises convulsivas.
Cacosmia: consiste em sentir mau cheiro e consiste em 2 variedades a subjetiva e a objetiva. Na subjetiva apenas o paciente sente o mau cheiro, como acontece na sinusite purulenta crônica. Na objetiva tanto o paciente quanto as pessoas que se aproximam dele sente o mau cheiro presente, pode surgir na sífilis nasal com seqüestro, tumores e corpos estranhos. Na rinite atrofica ozenosa- cacosmia objetiva.
Parosmia: consiste na interpretação errônea de uma sensação olfatória. Surge em paciente neurológicos ou durante a aura na epilepsia.
OBSTRUÇÃO NASAL:
Presente em quase todas as enfermidades das fossas nasais- rinites, alergias respiratória, vegetações adenóides, neoplasias, hiperplasia de cornetos, imperfuração coanal congênita- causando o que se chama de insuficiência respiratória nasal.
Obstrução nasal unilateral- desvio de septo, tumores,corpos estranhos.
Obstrução nasal crônica- determina respiração pela bucal de suplência e conseqüente distúrbios do reflexo pulmonar.
RINORREIA OU CORRIMENTO NASAL:
Incluem diferente tipos de secreções- serosa ou seromucosa, purulenta ou mucopurulenta, sanguinolenta ou com fragmentos de falsas membranas (difteria nasal).
Corrimento purulento em uma única narina- supuração de um seio acessório (sinusite) ou corpo estranho.
Secreção fétida: sífilis nasal, leishmaniose, neoplasia maligna, corpo estranhos e ozena.
Secreção serosa: pode vim da própria mucosa (hidrorreia nasal) ou pela passagem do liquido céfalorraquidiano pela lamina crivada do etmóide (hidrorreia cerebral).
Se acompanha da obstrução nasal.
A causa mais comum de rinorreia são as rinites virais e alérgicas. Nesses casos a secreção e abundante e aquosa e se acompanha de espirros.
Transparente- alergias ou irritação da mucosa.
Brancas- infecções virais, refluxo.
Amarela esverdiada- bacteriana. Causa obstrução nasal.
Sangue- lesões na parede nasal.
EPISTAXE OU SANGRAMENTO NASAL:
Origina-se geramente da região altamente vasculariada localizada no septo anterior- plexo de kiesselbach.
A epistaxe em geral é de pequena intensidade (50 q 100 ml), origina-se na porção mais anterior da fossa nasal, cede espontaneamente.
Após os 45 anos ocorre epistaxe de grande intensidade (250 a 400 ml), originada na porção posterior da fossa nasal, precisando do serviço de urgência pois não cede espontaneamente.
Cocaína leva a epistaxe.
DISPINEIA:
Obstrução nasal bilateral pode levar a dispnéia.
Imperfuração coanal congênita- quando bilateral pode causar dispnéia no RN, com cianose, asfixia e até morte.
Síndrome de apneia obstrutiva do sono- episódios repetitivos de parada da respiração durante o sono por aproximadamente 10s ou mais, geralmente associado ao ronco, despertar noturno e sonolência durante o dia.
Hipertrofia de vegetações adenóide- criança apresenta respiração bucal ruidosa (ronco), as vezes interrompida por silêncio, que corresponde as apnéias. Durante o dia a criança apresenta sonolenta e adinamia.
Apneia dos sono também surge em adultos obesos e com vegetações adenóide.
ALTERAÇÕES DA FONAÇÃO:
Afecções nasobucofaringea podem alterar a emissão vocal, dando origem a voz anasalada ou rinolalia.
FARINGE:
DOR DE GARGANTA:
Pode ser espontânea mais piora com a deglutição (odinofagia).
Esta presente na inflamação e na neoplasia da faringe.
Odinofagia provoca dor reflexa ouvido.
DISPINÉIA:
Sintoma pouco observado nas enfermidades da faringe.
Observada na hipertrofia exagerada das amígdalas palatina, que podem chegar ao ponto de desencadear síndrome de apneia do sono.
Cistos das face faríngea da epiglote e neoplasia malignas avanças da orofaringe- dispineia.
DISFAGIA:
É a dificuldade de deglutir.
Inflamação, neoplasias, paralisia do véu palatina ou dos músculos constritores da faringe.
É de localização alta e pode ocorrer em estados emocionais.
TOSSE:
Hipertrofia amigdaliana- secreções oriundas das amígdalas e aspiradas durante o sono podem acarretar laringites, traqueites, etc.. Causando a tosse.
Habito de fumar- irritação da faringe-----> tosse.
HALITOSE:
Amigdalas- massas caseosas (acumulo de alimento)
SURDEZ:
Surdez de condução (obstrução da tuba auditiva)- adenóides hipertrofiadas e neoplasias.
RONCO:
LARINGE:
DOR:
Surge nas laringites agudas ou crônicas de caráter espontâneo ou com a deglutição (odinofagia)
Pode se tornar lacinante.
DISPINÉIA:
Sintoma freqüente nas laringopatias- laringite diftérica, laringite estridulosa, laringomalacia, paralisia do músculo dilatador da glote, presença de corpos estranhos, etc
ALTERAÇÕES DA VOZ (disfonia):
Apresentam-se em graus de intensidade desde discreta rouquidão até ausência da voz (afonia).
Laringite aguda ou crônica, blastomicose, tuberculose, pólipos e tumores endolaringeos, paralisia das cordas vocais, mau uso da voz, profissão, criança que grita em excesso.
Tubo endotraqueal- lesa corda vocal-----> ronquidão
Causas de ronquidão fora da laringe- tumor do mediastino médio inferior.
Puberdade- muda a voz.
Hipertireoidismo- voz torna-se lenta e monótona.
Portadores de fenda palatina- voz torna-se fanhosa.
TOSSE:
Laringites.
Tosse rouca- comprometimento das cordas vocais.
Região interaritenóidea- ponto mais vulnerável do despertar do reflexo de tosse (região predileta para as lesões causada pela tuberculose).
DISFAGIA:
Comum nas neoplasias da laringe.
Laringites agudas e artrite cricoaritenóidea- distubios na deglutição por dor.
PIGARRO:
Hipersecreção de muco , que se acumula e se adere na parede posterior da faringe, no vestíbulo laríngeo e nas cordas vocais.
Tabagismo crônico.
TRAQUEIAS, BRONQUIOS, PULMÃO E PLEURA
DOR TORÁCICA:
Há varias origens, para determinar a real origem durante a anaminese, deve se investigar todas as características semiológicas.
Causa de origem na parede torácica- são facilmente reconhecidas se o paciente for bem examinado. Uma das principais características é que o paciente pode determinar a localização da área acometida com precisão.
Laringotraqueites e traqueobronquites aguda- dor localizada na laringe e traquéia colocando a mão espalmada sobre o esterno.
Pleurite- dor aguda, intensa e em pontada (dor pleurítica). Paciente localiza a dorcom precisão e facilidade. Área da dor é bem delimitada, podendo paciente cobri-la com a polpa de um dedo, ou fazer menção de agarra-la sob as costelas com os dedos semifletidos. Dor aumenta com tosse e movimentos inspiratórios profundos. Posição de decúbito do lado da dor pode haver melhora. Quando a dor desaparece e surge dispineira= derrame pleural.
Pleurite diafragmática periférica- dor sentida na área dos nervos intercostais mais próximos enquanto que na pleurite diafragmática central ela se localiza no território inervado pelo frênico (pontos frênicos) incluindo o ombro. Na pleurite diafragmática o paciente pode não conseguir definir com precisão a localização da dor, se é abdominal ou torácica. Pode apresentar quadro falso de abdômen agudo principalmente em crianças.
Pneumotórax espontâneo- súbita, aguda e intensa, que é comparada com punhalada. Acompanhada de dispnéia. Não há febre.
Pneumonias bacterianas- 
iniciam-se na porção periférica dos lobos, onde o parênquima pulmonar está em estreito contato com a pleura parietal, por isso as características da dor é igual das pleurites. 
 Comprometimento subpleural resposta inflamatória adere o folheto parietal onde se origina a dor.
Foco pneumônico apical, mediastinal ou diafragmático: vias nervosas aferentes que conduzem o estimulo para o centro cerebral, por isso o paciente relata senção dolorosa profunda não bem localizada.
Vem acompanhada de febre tosse produtiva que pode ser hemoptoica.
Pneumonites intesticiais- dor difusa, com desconforto quase sempre retroestenal, que se exacerba com a tosse que é seca. Origem da dor no interstício pulmonar.
Infarto pulmonar cortical, parietal ou diafragmático- sensação dolorosa muito parecida com as pleurites e pneumonias. A concomitância de doenças emboligenicas contribui para decisiva hipótese diagnóstica de infarto pulmonar.
Mediastínica- tipo profunda, sem localização precisa, surda e mal definida.
TOSSE:
Mais importante e freqüente sinal respiratório.
Mecanismo de reflexo de defesa das vias respiratórias, de estímulo de natureza inflamatória, mecânica, química e térmica.
Avaliação da tosse: freqüência, intensidade, duração, tonalidade, presença ou não de expectoração, relação com o decúbito, período do dia em que há maior intensidade, fenômenos que acompanham (vomito, tontura ou sincopes).
Tipos de tosse:
Tosse seca ou improdutiva: pode ter origem fora das arvores brônquicas, como no canal auditivo externo, faringe, seios paranasais, palato mole, pleura parietal e mediastino.
Tosse produtiva: se acompanha de expectoração.
Tosse rouca: tabagistas, laringe crônica e aguda.
Tosse metálica: tosse de cachorro, edema de laringe e dos tecidos circulantes.
Tosse bitonal: paresia ou paralisa de umas das cordas vocais.
Tosse quintosa: surge em acessos, mais freqüente durante a madrugada, acompanhada de vômitos e sensação de asfixia- coqueluche ou outras infecções respiratórias.
 Tosse sincope:após crises intensas de tosse resulta em perda da consciência.
Tosse crônica: tosse mais de 3 semanas
Corpo estranho das vias respiratórias- tosse seca, quase continua, fase mais tardia torna-se produtiva pela instalação do processo infeccioso secundário.
Asma- tosse seca, rebelde, que não cessa com medicação. Tosse muito na fase secretória , mas com pouca eliminação de secreção, o que pode levar a uma crise dispnéica.
Enfisematoso- tosse seca ou com expectoração escassa.
Bronquiticos- tosse produtiva.
Tabagismo- tosse crônica, sendo mais acentuada pela manha onde geralmente é acompanhada de expectoração.
Embolia pulmonar- tosse improdutiva, mas ocorrendo infarto surge expectoração hemoptoica.
Insuficiência ventricular esquerda e estenose mitral- tosse seca, mais intensa de noite, podendo surgir aos esforços.
Edema pulmonar agudo- secreção espumosa, de coloração rósea.
Sinusite crônica- tosse noturna, devido ao gotejamento nasal que ocorre enquanto se deita.
Refluxo gastroesofágico- tosse crônica improdutiva nos não tabagistas.
IECA- tosse seca.
Tosse psicogênica 
EXPECTORAÇÃO:
Conseqüência da tosse produtiva.
Características semiológicas:cor (amarelada- infecção bacteriana; serosa- vira; sangue- tuberculose), volume, odor, transparência e consistência.
Serosa- contem água, eletrólitos, proteínas e é pobre em células.
Mucoide- translúcida ou branca; contem muita água, eletrólitos, proteínas como mucinas, substancias pegajosas, e baixo numero de células.
Purulenta(amarela esverdeada)- rica em piocitos e alto números de células.
Hemoptoicas- sangue.
Edema pulmonar agudo- aspecto seroso, coloração rósea e é rico em espuma.
Asmático- mucoide, alta viscosidade, lembrando clara de ovo, “escarro perolado”.
Bronquite- fases iniciais expectoração é mucoide, com o passar do tempo se torna mucopurulenta.
Enfisematoso- magro quase não expectora diferentemente do gordo que faz constantemente.
Pneumonia bacterianas (lesões alveolares)- no inicio não existe expectoração ou ela é discreta, mas algumas horas ou dias surge uma secreção abundante, amarelo-esverdiada, pegajosa e densa. Pneumonias por bactérias gram negativas, expectoração adquire um aspecto geléia de chocolate.
Abscesso pulmonar- expectoração fedida.
Tuberculose- expectoração com sangue desde o inicio da doença.
Gotejamento pós nasal- expectoração mucupurulenta.
VÔMICA:
Eliminação não usual e brusca através da glote de grande quantidade de secreção mucopurulenta de odor pútrido.
Pode ser única ou fracionada, proveniente do tórax ou abdômen.
HEMOPTIASE:
É a eliminação de sangue com a tosse, proveniente de uma fonte abaixo da cordas vocais, ou seja, traquéias, brônquios ou pulmões.
Pode ser divididas em hemorragias brônquicas ou alveolares.
Brônquicas- ruptura de vasos previamente sãos.
Alveolar- ruptura de capilares ou transudação de sangue.
Há 2 circulações no pulmão, a sistêmica que por fazer parte do sistema aórtico é de alta pressão e correspondente as artérias pulmonares, e a pulmonar, formada pelos ramos das artérias pulmonares que apresenta pressão bem menor.
Hemoptise originada nas artérias brônquicas- em geral são volumosas, sangue pode ser recente ou não, com ou sem catarro. Bronquiectasia, cavernas tuberculosas, estenose mitral e fistula arteriovenosa.
Hemoptise originada nas artérias pulmonares- pouco volumosas. Pneumonias, bronquiopneumonias, abscesso e infarto pulmonar.
Principal causa é a bronquiectasia.
 Crianças- pneumonia bacteriana e os corpos estranhos.
Jovens- tuberculose e estenose mitral.
DISPINÉIA:
Dificuldade de respirar- “falta de ar”
Causas são múltiplas- afecções respiratórias, pleura, pulmões, coração, mediastino, caixa torácica.
Caracteriza-se a dispnéia de acordo com as ocasiões que ela surge: dispnéia aos grandes esforços (surge após esforços acima de tudo habituais), dispnéias ao médios esforços (é decorrente de atividade habituais, antes realizadas sem dificuldade) , dispnéia aos pequenos esforços (surge durante as atividades rotineiras da vida), dispnéia em repouso (dificuldade de respirar mesmo em repouso), ortopnéia (dificuldade de respirar quando deitado), dispnéia paroxística noturna (surge durante a noite enquanto o paciente esta dormindo) Trepopnéia (dispnéia que acontece quando o paciente se encontra em decúbito lateral- derrame pleural), platipnéia (surge quando o paciente está sentado e melhora quando o paciente passa para a posição de decúbito).
Causas de dispnéia: atmosférica(atmosfera pobre em O2 ou pressão parcial diminuída- grandes altitudes), obstrutiva, parenquimatosa, toracopulmonar, diafragmática , pleurais e psicogênicas. 
CHIEIRA OU SIMBILÂNCIA:
Som musical semelhante ao miado de gato. 
Sempre interrogar se há queixa de dispnéia com ou sem tosse.
Asma, DPOC, broquite aguda ou crônica, congestão pulmonar.
Chiadeira- resulta na diminuição do calibre das arvores brônquicas, devido ao espasmo ou edema da parede.
CORNAGEM:
Dificuldade inspiratória por diminuição do calibre das vias aéreas superior, na altura da laringe, que se manifestapor um ruído(estridor) alto.
Paciente desloca a cabeça para trás em extensão forçada para facilitar a entrada de ar.
Laringite, difteria, edema de glote e corpos estranhos.
ESTRIDOR:
Tipo de respiração ruinosa, parecido com a cornagem.
Dificuldade da passagem de ar nas vias respiratórias superiores.
TIRAGEM:
Aumento da retração que os espaços intercostais apresentam em conseqüência das variações de pressões entre os folhetos pleurais durante a fase de respiração.
Na inspiração a pressão intrapleural é negativa em relação a pressão atmosférica, fato que é a causa de uma pequena retração dos espaços intercostais.
As oclusões brônquicas, a impossibilidade do ar de penetrar nas arvores respiratórias aumenta a negatividade intrapleural durante a inspiração, aumentando anormalmente a retração dos espaços intercostais.
Localização da tiragem depende da localização da obstrução.
Asma brônquica- tiragem em todo o tórax.
Obstáculo no brônquio principal- tiragem visível no hemitórax correspondente.

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