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Resumo av2 u.t.i

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Introdução e estrutura da u.t.i
U.t.i : pacientes graves com alguma instabilidade do sistema orgânico
1952 : surgiu na Dinamarca. Na epidemia de poliomielite
Equipes multidisciplinares
Utensílios :
Monitor de fc, fr, pa 
Oximetro de pulso
Sonda nasogastrica ou naso-enteral
Sonda vesical
Máscara ou cateter de oxigênio
Acesso vascular
Via aérea artificial
Ventilador mecânico
Bombas de dieta e medicamento 
 Infecção na u.t.i
Saber as principais infecções na u.t.i
Conhecer o CCIH
 CCIH
Detectar casos de infecção hospitalar 
Identificar as principais infecção 
 Infecção hospitalar
Acontece depois das 48 horas no hospital
 Avaliação
Informação do paciente
Histórico de doença 
Exames
Informações dos familiares
 Parâmetros
Fc
ECG
FR
PA
SATO2
PAM
PIC
HEMODINÂMICA
TEMPERATURA
 Nível de consciência
Acordado , sonolento , toporoso, comatoso 
Quando o paciente estiver acordado verificar se ele esta lúcido, orientado e desorientado 
 Escala de glascow
Abertura ocular 
Resposta verbal
Resposta motora 
Total ; 15 mínimo : 03 Intubação : 8
 Exame físico
Inspeção
Palpaçao
Percussão
Ausculta
Demais testes 
 Suporte ventilatorio 
Quando o paciente esta com sinal de desconforto respiratório
 Gasometria arterial 
Avaliação dos gases presente na circulação arterial 
Ph : potencial hidrogenionico 
PaCO2 : pressão arterial de gás carbônico
PaO2 : pressão arterial de oxigênio 
Hco3 : ion bicarbonato
Eb : excesso de bases 
Sao2 : saturação arterial de oxigênio
Acidose : 7,35 
Alcalose : 7, 45
Co2 : problema respiratório 
Paco2 aumenta : metabólico
Hco3 aumenta : metabólico
Misto : aumento do ph e hco3 e diminuição do paco2 
Alcalose : aumento do ph e hco3 e diminuição de paco2 
 Análise
Avaliar o ph
Avaliar a Paco2 
Avaliar o Hco3 
 Parâmetros e ajustes ventilatórios
. Volume corrente 
Quantidade de ar que entra no pulmão
Deve ser de 8 a 10ml kg de peso 
 Pressão controlada 
Pressão exercida na via aérea durante um determinado tempo 
Possui pressão de pico e platô
 Fluxo ventilatório
Velocidade em que o ar entra no pulmão 
 FR 
Valores iniciais : 12 a 20 irpm
Frequência elevada pode acontecer alcalose respiratória e aparecimento de auto peep 
Frequência baixa podem provocar tbm acidose respiratória 
 Peep 
Pressão positiva expiratoria final 
É quem mantém a via aérea aberta na expiração
Representa o volume residual 
Valor de 5cm H20 
 Fio2 
E a fração inspirada de oxigênio fornecido pelo respirador 
Ajustado através de uma mistura de gases 
 Ventilação mecânica
Suporte ventilatório
Tto de insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada 
 Insuficiência respiratória
O s. Respiratória não consegue manter os valores da pressão de oxigênio paco2 ou da arterial de oxigênio paco2 dentro do limite da normalidade
Paco2 60 mmgh
Paco2 50 mmhg
 Aguda 
Rápida instalação 
Manifestação intensa 
 Crônica 
Demorada instalação 
Progressiva 
Menor intensidade 
 Crônica agudizadas 
Tipo 1 
Alveolocapilar 
Hipoxemia 
Ventilação mantida 
Tipo2 
Elevação de co2 
Insuficiência ventilatoria 
Depressão do snc e nas doenças neuro-musculares 
 Ventilação
Responsável pela renovação do gás alveolar
 Complacência 
Estrutura elástica que tem uma resistência 
Pulmão funciona dessa forma 
Teste do balão
 VM NAS CONDIÇÕES PATOLOGICAS 
Vm ajustado de acordo com o paciente 
 DPOC – DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
Obstrução crônica ao fluxo aéreo de caráter fixo 
Alteração como a bronquite crônica e enfisema pulmonar 
Auto peep 
Prejuízo da mecânica ventilatoria 
 Auto PEEP
Persistência de uma pressão alveolar positiva ao final da expiração 
 Suporte ventilatorio 
Acidemia 
Na exacerbação com hipoventilaçao alveolar 
Hipoxemia grave 
 Objetivo da VM 
Promover o repouso muscular respiratório 
Minimizar a hiperinsuflaçao pulmonar 
Melhora a troca gasosa 
Otimiza o tto da dpoc 
 Asma 
Doença inflamatória crônica 
Contração dos brônquios e bronquiolos 
Redução ou obstrução total do fluxo de ar 
Reversível, espontaneamente ou através da medicação 
 Indicação da VM 
Parada respiratória ou cardio 
Esforço respiratório sinal de fadiga 
 Objetivo 
Diminuir o trabalho
Evitar barotrauma 
Ventilação protetora 
Manter a estabilidade do paciente 
 Parâmetros
Volume corrente entre 5 a 7 ml kg 
Pressão de pico abaixo de 50 cmh20 
Pressão de platô abaixo de 35 cmh20 
Auto peep 15 cmh20 
Fr entre 7 a 11 irpm 
Fluxo inspiratorio acima de 60 l min 
Fio2 menor possível que mantenha a Sao2 acima de 95 % 
Peep manter maior calibre aéreo nas vias aéreas reduzindo o fluxo do ar 
 Monitorar 
Pressão de platô
Pressão de pico 
Auto peep 
 VM NA LESÃO PULMONAR AGUDA SARA 
Modos controlados : volume controlado ou pressão controlada 
Volume corrente na sara leve deve ser 6 ml kg 
Sara moderada ou grave 3 a 6 ml kg 
Fio2 menor possível para garantir spo2 92 % 
Pressão de platô 30 cmh20 
Fr inicia com 20 irpm e se necessário aumenta para 35 
Sara grave ate 45 irpm 
Peep evitar abaixo de 5 cmh20

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