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Prointer Log IV Relatório Parcial

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UNIVERSIDADE UNIDERP
Curso de Tecnologia em LOGÍSTICA
POLO: EAD
ACADÊMICO: WELLIGTON CALISTO DE FARIAS – RA: 3093289149
TUTOR A DISTÂNCIA: ELAINE OLIVEIRA FOSTER REIS
PROINTER IV– RELATÓRIO PARCIAL
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP
 10/2017
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ACADÊMICO: WELLIGTON CALISTO DE FARIAS – RA: 3093289149
TUTOR A DISTÂNCIA: ELAINE OLIVEIRA FOSTER REIS
PROINTER IV– RELATÓRIO PARCIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Prointer – Projeto Interdisciplinar.
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP
10/2017
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RESUMO
O objetivo desse trabalho é mostrar de uma forma geral os conceitos e aplicações sobre gestão eficiente de sistemas logísticos, administração de materiais, distribuição, transporte, estocagem e armazenagem.
Para obter-se uma qualidade nos sistemas logísticos aplicados, é necessário focar em todos os setores com finalidade de encontrar falhas e corrigi-las para que haja total eficácia no serviço prestado. No entanto, para se adquirir tal qualidade é necessário que tudo ao redor esteja caminhando lado a lado, desde pessoas capacitadas e motivadas a equipamentos novos, sistemas operacionais atualizados e veículos em boas condições de uso. Por isso manter-se informado, de olho no mercado é de extrema necessidade para que a empresa consiga manter o nível de qualidade de serviço prestado, com o objetivo de agradar cada vez mais o cliente e consumidor final.
Palavras-Chave: Armazenagem. Qualidade. Eficácia.
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SUMÁRIO
41	INTRODUÇÃO	�
52	DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO PARCIAL)	�
52.1 ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA SOBRE A GESTÃO EFICIENTE DOS ESTOQUES:............................................................................................................................. �
3.1 PESQUISA TEÓRICA SOBRE ARMAGENAGEM .................................................9 
4.1 REVISÕES BIBLIOGRÁFICAS SOBRE PROCESSOS DE EXPORTAÇÃO......11
5.1 PESQUISAS TEÓRICA SOBRE MODAIS ................................................................13
6	CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................15
REFERENCIAS	16 
ANEXOS	18
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 INTRODUÇÃO
Atualmente, o estudo de transporte de cargas tomou o cunho sistêmico de especialização cientifica, buscando-se entender e analisar todas as variáveis envolvidas para melhor atender as complexas necessidades decorrentes das transações comerciais locais, regionais e internacionais.
 Com a Revolução Industrial, a invenção da maquina a vapor a substituição da madeira pelo aço possibilitaram a construção de embarcações cada vez maiores, o que ocasionou o barateamento dos custos dos transportes sobre as águas o que revolucionou as primeiras empresas e deu inicio as redes de distribuição física. RODRIGUES (2002) detalha o transporte como o deslocamento de pessoas e pesos de um local para outro.
Nos primórdios da humanidade todos os pesos eram transportados pelo próprio homem, de acordo com sua limitada capacidade física. O homem passou a transportar mercadorias também via aérea, sempre que a imperiosidade de rapidez no transporte privilegiava a relação custo x beneficio em especial em casos de produtos de alto valor agregado.
“A vantagem de uma empresa pode estar na forma de distribuir na maneira com que faz o produto chegar rapidamente a gôndola, na qualidade do seu transporte, e na eficiência de entrega de um material a um fabricante” (BERTAGLIA 2010).
 DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO PARCIAL)
 Análise bibliográfica sobre A gestão eficiente dos estoques:
 Segundo matéria publicada no site techoje se pudéssemos eleger a principal característica de uma eficaz administração de estoques, certamente esta seria a redução de excessos de materiais sem comprometer sua disponibilidade. Para isto, é primordial um planejamento para área que leve em consideração os preceitos da administração de materiais.
Ainda de acordo com a matéria o gerenciamento de estoques deve levar em conta a elaboração de um planejamento adequado e minucioso do estoque de segurança; dos métodos de controle a serem utilizados; indicador de desempenho que envolve estoque, custos, e atendimento ao cliente; e uma estratégia bem montada dos níveis de estoque.
 a) Políticas e funções dos estoques;
A política de controle de estoque consiste em diretrizes ou padrões que são guias para que se possa estipular o desenvolvimento do departamento de estoques de uma empresa. É importante, pois permite organizar a empresa e causar um impacto financeiro positivo, por meio do aumento da eficácia das ações dessa organização. (TSESTOQUE, 2014).	
b) Tipos de estoques; 
Para falar sobre quais são os tipos de estoque de uma empresa e qual deles seria o mais adequado para cada situação empresarial, é preciso aludir a um conceito que enquadra justamente a escolha do melhor modelo e a forma de organizá-lo: gestão e controle de estoques. (MEUSUCESSO.COM, 2014).
Veja quais são alguns desses tipos de estoque e para que propósito são usados:
- Estoque de contingência - Quantidade armazenada como precaução para possíveis falhas no sistema de controle.
- Estoque de segurança - Unidades estocadas a mais para qualquer eventualidade, como demanda maior do que o esperado ou oferta menor do que o esperado, falhas no controle de estoque, maior tempo para chegada de novos lotes de mercadoria, entre outras.
- Estoque de antecipação  ou sazonal - Formado para nivelar quaisquer flutuações da demanda, entrega ou produção de um item, quando elas aconteçam. Pode-se, então, antecipar a obtenção de mercadorias para estes períodos de demanda irregular, por assim dizer.
- Estoque de ciclo - Está relacionado ao ciclo econômico de produção da empresa. Tem o objetivo de reduzir os custos unitários dos produtos, isto é, conhecendo em que parte do ciclo se usa este ou aquele material, pode-se planejar as compras em acordo.
- Estoque em trânsito - São as unidades que estão em trânsito até um ponto de estocagem ou de produção.
- Estoque máximo - Quantidade predeterminada para o impedimento de novas compras, quer por motivos de espaço ou razões financeiras.
c) Custos de estoque: Custo de Pedido; Custo de Manutenção de Estoque; Custo por Falta de Estoque.
A existência de estoques é necessária porque a procura e o fornecimento são difíceis de sincronizar, leva-se tempo para comprar e transportar os produtos até que cheguem ao consumidor. Assim sendo, quando estes produtos são disponibilizados na cadeia de suprimentos acabam suprindo a demanda, segundo site pwi.com (2014).
Ainda para o site, a rotatividade do estoque é usualmente empregada para indicar a velocidade do giro de capital e verificar se o estoque está dentro de limites aceitáveis. 
A rentabilidade de uma empresa é significativamente influenciada pela qualidade do controle de estoques, uma vez que este absorve o capital que poderia ser investido de outras maneiras. Desse modo, o aumento de rotatividade do estoque possibilita a liberação de ativo e reduz o custo de manutenção de armazenamento dos produtos.
Mas todo estoque implica em custos que devem sempre ser considerados na hora em que ão feitas estimativas de estoque máximo e mínimo. Então preste bastante atenção nos custos associados ao controle de estoque:
- Custos de manutenção: inclui o custo de oportunidade do capital, os custos associados aos impostos e seguros, os custos de armazenagem física, e, finalmente, os custos associados ao risco de manter o estoque, ou seja, custos de perdas por deterioração, obsolescência, dano e furto.
- Custos de pedido: custos associados ao processo de aquisição dos itens de reposição do estoque (custo do processamento dos pedidos, custo do envio dosprodutos, custo de preparação da produção ou do manuseio para atender o lote solicitado, custo incorrido nas operações de recebimento).
- Custos do produto: preço do item obtido de uma fonte externa quando sua reposição é necessária.
- Custos de falta de estoques: ocorrem quando há demanda por itens em falta no estoque e podem ser classificados em dois tipos: custos de vendas perdidas e custos de atrasos. O custo de venda perdida pode ser estimado como o lucro perdido na venda (no caso dos produtos acabados, é a margem de contribuição de cada venda perdida por indisponibilidade do produto) somado a qualquer perda de lucro futuro pela imagem prejudicada da empresa; já o custo de atraso resulta em gastos diretos para a empresa e também podem afetar a imagem da empresa. Por outro lado, no caso de insumos, o custo da falta deve ser mensurado em função do impacto que a indisponibilidade causa para a empresa. Isto pode ser estimado pelas paradas de produção devido à falta de insumos.
3.1 Pesquisa teórica sobre Armazenagem: 
Subprocessos da armazenagem: Entrada; estocagem e expedição.
Para o site binhotransporte (2016) o processo de cadeia logística de armazenagem é muito importante e deve apresentar as etapas a seguir:
- Entrada: Esta é a primeira etapa da armazenagem, o recebimento de materiais. A descarga dos itens dos caminhões. Aqui pode ser envolvidos os equipamentos de movimentação e empilhadeiras, conforme o tipo de carga que podem ser fracionadas ou paletizadas.
- Estocagem: Aqui o operador verifica o código de barras do material a ser estocado se ele pertence ao endereço destinado. Confirmado o endereço e o material, a empilhadeira posiciona a mercadoria.
- Expedição: Na ultima etapa, depois de todos os processos anteriores a mercadoria é encaminhada para a área de expedição. Aqui a mercadoria será embarcada para o veículo por meio de transpaletes ou empilhadeiras e seguem viagem até o seu destino. Toda esta operação deve ocorrer respeitando as regras de tempo de embarque.
Tipos e funções das embalagens 
De acordo com matéria do site logadosetec a embalagem se tornou item fundamental da vida de qualquer pessoa e principalmente das atividades de qualquer empresa. Para a logística, a embalagem é item de fundamental importância, possui relacionamento em todas as áreas e é essencial para atingir o objetivo logístico de disponibilizar as mercadorias no tempo certo, nas condições adequadas ao menor custo possível.
Ainda no mesmo site a matéria fala quanto a classificação e funções das embalagens que são: primaria, secundaria, terciária, quartenária e de quinto nível. As principais funções das embalagens são: contenção, proteção e comunicação.
- Função de contenção: refere-se á função de conter o produto, de servir como receptáculo, por exemplo.
- Função de proteção: Possibilita o manuseio do produto até o consumo final, sem que ocorra danos na embalagem e/ou produto. Também com relação a esta função deve-se estabelecer o grau desejado de proteção ao produto.
- Função de comunicação: É a que permite levar a informação, utilizando diversas ferramentas, como símbolos, impressões e cores. Nas embalagens primarias, esta função ocorre diretamente com os consumidores finais, trazendo informações sobre a marca eo produto.
c) Unitização 
Na visão de Alan Simões (2009) “O avanço no embarque de cargas deu-se com a criação do conceito de carga unitizada, primeiramente, de forma mais rudimentar, através de amarros, tambores redes e etc. e, posteriormente, através da criação de pallets e principalmente pela criação de container”.
Ainda na visão do mesmo autor, o conceito de unitilização nada mais é do que o ato ou efeito de unitilizar. Unitilizar é reunir (cargas de diversas naturezas) num só volume, para fins de transporte. Principais formas de unitilização: contaneirs, paletização e pré- lingagem.
d) Armazenagem alfandegada.
Para Haroldo Gueiros (2011) os terminais alfandegados são áreas situadas na zona secundaria destinadas ao recebimento de cargas de importação ou de exportação controladas pela alfândega. Portanto devem ser dotadas de áreas para armazenagem, pátio de contaneirs, perfeito controle de entrada e saída da carga e local para os serviços aduaneiros. O acesso da carga a esses terminais é feito através do regime de transito aduaneiro.
Os recintos e terminais podem ser de uso publico ou de uso privativo.
 
4.1 Revisão bibliográfica sobre processos de exportação: 
a) Importância das exportações para a economia brasileira; 
Segundo matéria publicada no site http://www.foccus.adm.br/a-importacircncia-do-comeacutercio-internacional-para-o-brasil.html o comercio internacional ou comercio exterior é a troca de bens e serviços através de fronteiras internacionais e territórios. Na maioria dos países, ele representa uma grande parcela do PIB. Daí sua vital importância para qualquer pais. Para o Brasil, não poderia ser diferente.
Ainda de acordo com o site o Brasil é a 6ª maior economia mundial, segundo critérios de Produto Interno Bruto diretamente convertido a dólares americanos, e está entre as 10 maiores economias mundiais em critérios de “Paridade de poder de compra”, sendo a maior da America Latina, e está na 84ª posição do ranking do IDH ( Indice de desenvolvimento humano).
b) O que é um plano de exportação: importância e composição; 
Para Claudio Henrique (2010) o plano de exportação é um documento que, assim como o plano de negócios, detalha todos os aspectos operacionais, legais e estratégicos de sua operação de exportação.
Ainda para o mesmo autor um bom plano de exportação para uma empresa deve compor os seguintes pontos fundamentais: Preparativos legais, motivos econômicos, acordo de distribuição, analise de risco-pais, plano de marketing, plano de adaptação.
Em matéria no site http://www.investexportbrasil.gov.br dentre as vantagens que a atividade exportadora oferece ás empresas, destacam-se as seguintes: Aumento de produtividade, diminuição da carga tributaria, redução da dependência de venda interna, aumento da capacidade inovadora, melhoria de condições para obtenção de recursos financeiros, aperfeiçoamentos de recursos humanos, aperfeiçoamentos de processos industriais e comerciais e melhoria da imagem da empresa.
c) Importação direta e indireta. 
Segundo o site www.sanschuller.com as empresas brasileiras que pretendem importar poderão realizar a operação de duas formas: direta e indiretamente. A importação direta é aquela realizada pela própria empresa em seu Radar (Habilitação para a importação solicitada junto à Receita Federal). Por outro lado a Importação Indireta caracteriza-se pela utilização de um intermediário, uma Trading Company.
Ainda em matéria do site cabe ressaltar que o sucesso de qualquer projeto de importação está no planejamento e nas análises prévias de viabilidade de importação (logística, tributária, fiscal, contábil).
Importação direta: Maior flexibilidade, maior controle de operação, contato direto com os fornecedores, menor custo de importação.
Importação indireta: Poder de barganha da Trading, conhecimento do mercado pela trading, facilitação de comunicação com o fornecedor conhecimento do processo de importação.
5.1 Pesquisa teórica sobre modais: 
Para o site www.prestex.com.br com o crescimento mundial do setor industrial e varejista, e nos últimos anos por conta dos e-commerces, foi necessário repensar os modais de transporte para reduzir custos com logística e distribuir seus produtos e insumos de modo mais ágil, eficiente, seguro e que trouxesse confiabilidade a seus clientes e valorização de suas empresas e marcas.
a) Rodoviário; O transporte rodoviário é o mais conhecido e utilizado em toda a extensão do território nacional. A distribuição por meio de caminhões e carretas nas rodovias brasileiras vem crescendo desde a década de 50, e atualmente é responsável por 76% dadistribuição de insumos e produtos industrializados em todo o Brasil. Por ser um modal de transporte rápido e com uma rota flexível, ele é aconselhável para o transporte a curta distancia de produtos acabados ou semiacabados,produtos com alto valor agregado como eletro e também perecíveis como grãos, laticínios e carnes. 
- Principais vantagens: Acessibilidade, facilidade para contratar e organizar o transporte, flexibilidade em organizar a rota, pouca burocracia quanto a documentação necessária para o transporte, maior investimento do governo na infraestrutura das rodovias se compararda a outros modais.
- Principais desvantagens: Alto custo de frete, baixa capacidade de carga, menor distancia alcançada com relação ao tempo utilizado para o transporte, maiores chances da carga ser extraviada, por causa de robôs e acidentes. 
b) Ferroviário; O transporte por meio de ferrovias é uma opção de modal de transporte adequada para cargas de grandes volumes, que percorrerá longa distancias e terá um destino fixo, pois este modal não tem a mesma flexibilidade de rota que o rodoviário desfruta. Possui baixo custo se comparado com outros modais de transporte e conta com alta capacidade para transportar produtos em grande escala e pesados.
- Principais vantagens: Baixo custo, pois tem baixa incidência de taxas e utiliza combustíveis mais baratos, grandes capacidades de cargas, menor risco de acidentes e maior segurança no transporte de cargas.
- Principais desvantagens: Rotas fixas e inflexíveis podem depender de outros modais de transporte para fazer com que as cargas cheguem efetivamente aos seus destinos finais, falta de investimento governamental em ferrovias, necessita de maiores transbordos.
c) Marítimo (abordar cabotagem): O transporte marítimo e aquele por navios a motor de grande porte, nos mares e oceanos, e pode ser dividido em duas categorias de acordo com a sua finalidade.
Longo curso: Que é uma navegação internacional, isto é, o transporte de cargas entre portos de países diferentes.
Cabotagem: Que é uma navegação nacional, e significa o transporte de cargas entre portos marítimos nacionais, ou entre portos marítimos nacionais e portos interiores do pais localizados em rios.
Sendo assim, é importante notar que a cabotagem pode ser considerada uma navegação costeira, por está sendo realizado na costa marítima de um pais, porem, a navegação costeira não pode ser considerada uma cabotagem, já que pode abranger mais de um pais situado na mesma costa marítima. 
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 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Toda logística visa um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor, se o produto não esta disponível na prateleira é como se não estivesse dado certo o processo logístico, independente de todos os outros fatores que influenciam a compra, este não poderá ser comprado.
Imagine um produto com alta qualidade, com uma boa estratégia de propaganda e preço adequado, mas que não se encontra disponível no mercado, é ai que se inicia a distribuição e transporte, que são um dos processos da logística primordiais, que fica responsável pela administração dos materiais, desde a saída do produto da linha até que chegue para entrega no destino final, ou seja, nas mãos do consumidor.
Entretanto para todo o processo de distribuição e transporte ocorra de maneira eficiente e com exatidão as empresas de transporte devem adotar o seguro de transportes com diferencial e seguir sempre com cautela os procedimentos do check list, pois o mesmo é fundamental para validação do contrato.
O seguro abrange duas categorias: a de transporte propriamente dita que é contratada pelo vendedor ou pelo comprador da carga e a de responsabilidade civil, que é contratada pelo transportador. A primeira divide-se em transportes nacionais (mercado interno) e transportes internacionais (exportação e importação). A segunda possui vários tipos de seguros que garantem ao transportador o reembolso de indenizações que ele seja obrigado a pagar para reparar para reparar a carga que transportava. 
REFERENCIAS
FOCCUS. A importância do Comercio Internacional para o Brasil. Disponível em: <http://www.foccus.adm.br/a-importacircncia-do-comeacutercio-internacional-para-o-brasil.html/> . Acesso em : 15 Out. 2017.
GASPAR, Heloisa. 4 Tipos de Custos de Estoque que Precisam ser Levados em Consideração. Disponível em: <http://www.pwi.com.br/blog/4-tipos-de-custos-de-estoque-que-precisam-ser-levados-em-consideracao/>. Acesso em 05 Out. 2017.
GUEIROS, Aroldo. Recintos e terminais Alfandegados bem Explicados. Disponível em: <https://www.comexblog.com.br/despacho-aduaneiro/recintos-e-terminais-alfandegados-bem-explicados/> Acesso em: 14 Out. 2017.
HENRIQUE, Claudio. Como iniciar um Plano de Exportação. Disponível em: <http://www.sobreadministracao.com/como-iniciar-um-plano-de-exportacao/> Acesso em: 17 Out. 2017.
INVERTEXBRASIL. Exportação Passo a Passo. Disponível em: <http://www.investexportbrasil.gov.br/sites/default/files/publicacoes/manuais/PUBExportPassoPasso2012.pdf>. Acesso em: 20 Out. 2017. 
LOGISTICA. Tipos de Navegação no Transporte Marítimo. Disponível em: <http://cursosnocd.com.br/logistica/tipos-de-navegacao-no-transporte-maritimo.htm> Acesso em: 25 Out. 2017.
LONGO, Gabriel. Definição e Função da Embalagem. Disponível em: <http://logadosetec.blogspot.com.br/2011/05/definicao-e-funcoes-da-embalagem.html>. Acesso em 09 Out. 2017. 
MEUSUCESSO.COM, Conheça os Tipos de Estoque de uma Empresa e saiba se você usa o Modelo Correto. Disponível em: <https://meusucesso.com/artigos/logistica/conheca-os-tipos-de-estoque-de-uma-empresa-e-saiba-se-voce-usa-o-modelo-correto-83/>. Acesso em: 05 Out. 2017.
NETO, Manoel, Demostenes, de Carvalho. Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia – Prointer IV. Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/25654227/relatorio-parcial---prointer-iv>. Acesso em 30 Set. 2017.
PRESTEX. Modais de Transporte de Cargas no Brasil – Conheça os 5 Principais. Disponível em: <https://www.prestex.com.br/blog/modais-de-transporte-de-carga-no-brasil-conheca-os-5-principais/>. Acesso em: 25 Out. 2017.
SCHULLER, Sandro. Importação Indireta ou Importação Direta. Disponível em: <http://www.sanschuller.com/importacao-indireta-ou-importacao-direta/>. Acesso em: 23 Out. 2017.
SIMOES, Alan. Unitização de Carga. Disponível em: <https://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/unitizacao-de-carga/32333/>. Acesso em: 13 Out. 2017.
TRANSPORTES, Binho. As 7 Etapas da Armazenagem. Disponível em: <https://www.binhotransportes.com.br/as-etapas-da-armazenagem/>. Acesso Em 07 Out. 2017.
TSESTOQUE. Definição de Politica para o Controle de Estoque. Disponível em: <http://universidadeestoque.com.br/blog/index.php/definicao-de-politicas-para_o_controle_de-estoque/>. Acesso em 05 Out. 2017. 
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ANEXOS

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