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oficina literaria aula 06

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1a Questão (Ref.: 201703810785)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	Sabemos que o texto literário faz parte de uma relação de produção e consumo. A partir dessa informação, leia as afirmativas abaixo e escolha uma das alternativas apresentada.
I- O cronista estabelece um falso diálogo com o leitor.
PORQUE
II - O leitor não tem espaço para revelar sua opinião sobre o que está sendo contado.
		
	
	  A afirmativa I é verdadeira, mas a II não a justifica.
	 
	A afirmativa I é falsa.
	 
	   
A afirmativa I é verdadeira e a II a justifica.
	
	 As afirmativas I e II são falsas.
	
	A afirmativa II é falsa.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201703810743)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	O Padeiro
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento,  mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a "greve do pão dormido". De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o quê do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
 Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?
"Então você não é ninguém?"
http://pensador.uol.com.br/autor/rubem_braga/
O fragmento apresentado faz parte da crônica O Padeiro, de Rubem Braga. Quais são as informações dadas que possibilitam a classificação do texto como crônica?
		
	
	   Informações sobre a greve dos patrões.
 
	
	A suspensão do trabalho noturno.
	
	A imaginária insignificância do padeiro.
	 
	    Aspectos comuns do cotidiano como, por exemplo, colocar a chaleira no fogo.
	
	  O descontentamento do povo que ficou sem o pão matinal.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703220418)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	Um das características abaixo não diz respeito à crônica. Selecione-a.
		
	
	O narrador da crônica pode ser em primeira pessoa, bem como em terceira.
	
	Há na crônica um traço fantasioso, derivado da ótica do autor.
	
	A crônica é um texto breve.
	 
	A crônica tem uma estrutura complexa, baseada num preciosista.
	
	A crônica é destinada a publicação em jornais ou revistas.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201703810652)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	   Qual das alternativas apresenta uma característica da crônica que a aproxima do gênero lírico?
		
	
	A ausência de personagens
	 
	A subjetividade
	
	A ausência de narrador
 
	
	 
A objetividade
	
	A brevidade da narrativa
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201703220421)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	A relação entre a crônica e a realidade baseia-se em:
		
	 
	c) uma captação de fatos do cotidiano que é revestido de fantasia e imaginação.
	
	um resgate do folclore popular para preservá-lo para as novas gerações
	
	uma recuperação total e distanciada da realidade, aproximando a da reportagem.
	
	uma visão romântica da realidade que dá ao texto uma sentimentalidade profunda.
	
	uma seleção de fatos históricos que preservem a memória de um povo.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201703810642)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	 Tanto a crônica quanto o conto são formas curtas de narrar. Sendo assim, qual das alternativas abaixo apontam a principal diferença entre esses dois gêneros literários?
		
	
	A crônica se diferencia do conto por apresentar temas com profundidade psicológica.
	 
	A crônica se diferencia do conto por dar destaque à trivialidade.
 
	
	  A crônica se diferencia do conto por apresentar poucas personagens
	
	A crônica se diferencia do conto por privilegiar a presença do narrador-personagem
	
	A crônica se diferencia do conto por nomear as personagens.
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201703810676)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	A crônica é uma forma de narrar que utiliza o jornal como veículo de divulgação. No entanto, por que não podemos considerá-la como um texto, exclusivamente, jornalístico?
		
	 
	  
Porque se trata de um texto que seleciona os fatos do cotidiano e os reveste de imaginação.
	
	 Porque os fatos narrados estão, por séculos, distantes do tempo de narração.
	
	Porque o leitor sempre duvida da veracidade dos fatos narrados.
	
	Porque apresenta fatos distantes da realidade.
 
	
	 Porque apresenta o uso excessivo da formalidade da língua.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201703760652)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	Vamos Acabar Com Esta Folga
Stanislaw Ponte Preta
(Sérgio Porto)
O negócio aconteceu num café. Tinha uma porção de sujeitos, sentados nesse café, tomando umas e outras. Havia brasileiros, portugueses, franceses, argelinos, alemães, o diabo.
De repente, um alemão forte pra cachorro levantou e gritou que não via homem pra ele ali dentro. Houve a surpresa inicial, motivada pela provocação e logo um turco, tão forte como o alemão, levantou-se de lá e perguntou:
-Isso é comigo?
- Pode ser com você também - respondeu o alemão.
Aí então o turco avançou para o alemão e levou uma traulitada tão segura que caiu no chão. Vai daí o alemão repetiu que não havia homem ali dentro pra ele. Queimou-se então um português que era maior ainda do que o turco. Queimou-se e não conversou. Partiu para cima do alemão e não teve outra sorte. Levou um murro debaixo dos queixos e caiu sem sentidos.
O alemão limpou as mãos, deu mais um gole no chope e fez ver aos presentes que o que dizia era certo. Não havia homem para ele ali naquele café. Levantou-se então um inglês troncudo pra cachorro e também entrou bem. E depois do inglês foi a vez de um francês, depois de um norueguês etc. etc. Até que, lá do canto do café levantou-se um brasileiro magrinho, cheio de picardia para perguntar, como os outros:
- Isso é comigo?
O alemão voltou a dizer que podia ser. Então o brasileiro deu um sorriso cheio de bossa e veio vindo gingando assim pro lado do alemão. Parou perto, balançou o corpo e... pimba! O alemão deu-lhe uma porrada na cabeça com tanta força que quase desmonta o brasileiro.
Como, minha senhora? Qual é o fim da história? Pois a história termina aí, madame. Termina aí que é pros brasileiros perderem essa mania de pisar macio e pensar que são mais malandros do que os outros.
 "O Melhor da Crônica Brasileira - 1", José Olympio Editora - Rio de Janeiro, 1997.http://www.releituras.com/spontepreta_folga.asp  
Observe que, no texto apresentado, as personagens não têm nomes. Sabemos que se trata de um alemão, de um turco, de um francês, de um inglês, de um norueguês e de um brasileiro. Este fato não caracteriza uma regra, mas um aspecto recorrente na crônica. Sendo assim, escolha a alternativa que indica o que isto significa.
		
	
	    Não importa o nome das personagens, porque o texto está centrado no humor.
	
	  Não importa o nome das personagens, porque o foco de texto é o uso da linguagem coloquial.
	
	  Não importa o nome das personagens, porque o importante é a caracterização psicológica de cada uma.
	
	  Não importa o nome das personagens, porque o importante é identificar a nacionalidade de cada um.Não importa o nome das personagens, pois o destaque do texto  é a trivialidade.
	
	 Gabarito Comentado