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1a Questão (Ref.: 201602765149)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considere as assertivas abaixo. I O vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de resgate no prazo máximo de decadência de 3 (três) anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador. II O direito de retrato não é cessível nem transmissível a herdeiro e legatário. III A preferência impõe ao comprador a obrigação de oferecer ao vendedor a coisa que aquele vai vender, ou dar em pagamento, para que este use de seu direito de prelação na compra, tanto por tanto. IV A venda feita a contento do comprador não se reputará perfeita enquanto o adquirente não manifestar seu agrado. Quais são corretas?
		
	
	I, II, III e IV.
	
	Apenas II, III e IV.
	
	Apenas III e IV.
	
	Apenas I e II.
	 
	Apenas I, III e IV.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602761888)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Sobre o momento de conclusão dos contratos, é INCORRETO afirmar:
		
	
	Segundo a Teoria da Informação, o contrato entre ausentes reputa-se concluído quando o proponente é cientificado da aceitação, não sendo esta, entretanto, a teoria adotada pelo Código Civil Brasileiro.
	 
	O contrato entre pessoas presentes reputa-se formado imediatamente ao tempo da aceitação da oferta, se o policitante não tiver estabelecido prazo para a manifestação.
	 
	Para o contrato entre pessoas ausentes, o Código Civil Brasileiro adota a Teoria da Recepção (o contrato reputa-se concluído no momento em que a aceitação é entregue ao proponente).
	
	Segundo a Teoria da Declaração, o contrato entre ausentes reputa-se concluído quando o oblato escreve a resposta de aceitação, não sendo esta, entretanto, a teoria adotada pelo Código Civil Brasileiro.
	
	Para o contrato entre pessoas ausentes, o Código Civil Brasileiro adota a Teoria da Expedição (o contrato reputa-se concluído no momento em que o oblato envia sua resposta).
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602684788)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No que se refere às cláusulas especiais à Compra e venda é correto afirmar:
		
	
	Na reserva de domínio, o vendedor responde por todos os danos que a coisa venha a sofrer, ainda que fortuitos, desde a tradição.
	
	Na preempção, assim como na retrovenda, O direito de preferência pode ser cedido a terceiros e transmitido via sucessão.
	 
	Retrovenda é a cláusula adjeta à Compra e Venda, por meio da qual o vendedor de bem imóvel se reserva o direito de readquirir a coisa do comprador, restituindo-lhe o preço que recebeu pelo bem, mais as despesas do comprador (as que o vendedor autorizou fossem feitas e as benfeitorias necessárias).
	
	A venda sobre documentos consiste na cláusula adjeta à Compra e Venda que garante ao vendedor a propriedade da coisa móvel já entregue ao comprador até que este promova o pagamento integral do preço.
	
	Venda a contento é a cláusula adjeta à Compra e Venda, pela qual o comprador se compromete a oferecer a coisa (móvel ou imóvel) ao vendedor, se algum dia se decidir a vendê-la.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602591704)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre os contratos, verifica-se que:
		
	
	os vínculos jurídicos contratuais são dotados de funções individuais, para o atendimento aos propósitos específicos das partes e função social, a qual busca o socialmente útil e tem por finalidade típica o atendimento aos seus objetivos privados.
	
	sua tutela requer adequado controle sobre a equitativa distribuição dos riscos nas operações econômicas, não podendo, o juiz, entretanto, agir de forma a alterar a equação econômico-financeira, inicialmente estabelecida pelo vínculo jurídico entre as partes.
	
	os critérios lógico-formais devem prevalecer em sua interpretação, uma vez que, sem a observância de tais critérios, haveria insegurança jurídica entre os contratantes, vício que inviabiliza a própria manutenção do negócio jurídico idealizado pelas partes.
	 
	a boa-fé contratual representa um princípio de negociação aberta e justa, o qual se traduz formalmente em cláusulas contratuais claras e compreensíveis e materialmente em um novo patamar de isonomia en- tre os contratantes, que leve em consideração suas diferenças.
	
	a expressão maior da liberdade em contratar está no princípio da autonomia da vontade, o qual prevalece na interpretação contratual, salvo em casos excepcionais em que vigem limites impostos pela função social do contrato.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602753357)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ ¿ AL ¿ FCC ¿ Juiz Substituto ¿ 2015) Maria adquiriu, pela internet, vestido que utilizaria no casamento de seu filho. Ao receber o produto, embora tenha constatado ser de boa qualidade, concluiu não ter gostado da cor. Por esta razão, no dia em que o recebeu, contatou o site de compras postulando o desfazimento do negócio, com a devolução da quantia paga. O site, porém, afirmou que desfaz negócios apenas em caso de produtos defeituosos, e que a responsabilidade por atender o pedido de Maria seria do fabricante do vestido, conforme disposto nos termos e condições aceitos quando da realização da compra. Alegou ainda que, para exercer direito de arrependimento, Maria deveria ter contratado serviço de garantia complementar oferecido pela empresa. A loja virtual
		
	 
	deverá aceitar o vestido e devolver o dinheiro com atualização, sendo nula a cláusula que transfere ao fabricante referida responsabilidade, a qual não é afastada pela possibilidade de contratação de garantia contratual.
	
	não terá que desfazer o negócio, pois o direito de arrependimento garante apenas a troca do bem, não a devolução das quantias pagas.
	
	não terá que desfazer o negócio, tendo em vista que o Código de Defesa do Consumidor garante este direito somente no caso de produtos defeituosos.
	
	poderá, por liberalidade, apenas, aceitar o vestido e devolver o dinheiro com atualização, embora possa transferir ao fabricante referida responsabilidade, eximindo-se de cumpri-la.
	
	não terá que aceitar o vestido e devolver o dinheiro, pois Maria não adquiriu garantia contratual oferecida pela empresa, optando por pagar menos e devendo arcar com as consequências de sua decisão.

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