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A terceira geração modernista, terceira fase do modernismo ou fase pós-modernista representa o último momento do movimento modernista no Brasil. Também chamada de “Geração de 45”, a última fase do modernismo começa em 1945 e se estende até 1980.
Alguns estudiosos preferem apontar o fim do modernismo na década de 1960. Outros, ainda, afirmam que o modernismo está presente até os dias atuais. Os escritores desse período possuíam uma atitude mais formal, em oposição ao espírito radical, contestador e de liberdade desenvolvido na Semana de 1922.
A terceira geração modernista, desenvolveu temáticas e estéticas diversas às gerações anteriores. Nas fases precedentes, sobretudo na primeira fase modernista (1922-1930), havia uma grande preocupação em consolidar a Literatura nacional através de elementos que reforçavam a identidade brasileira nas diferentes manifestações artísticas. Os escritores da geração de 45 romperam com esse padrão, apresentando grandes inovações na pesquisa estética e nas formas de expressão literária.
Grandes escritores, preocupados principalmente com a pesquisa em torno da própria linguagem, surgiram, pois o contexto político, relativamente tranquilo em relação às gerações anteriores, fomentou o trabalho estético e linguístico, pois menos exigidos social e politicamente, puderam explorar com maior afinco a forma literária, tanto na prosa quanto na poesia. 
Em virtude da grande discrepância com o padrão estético inaugurado por nomes como Mário e Oswald de Andrade e Manuel Bandeira — a tríade do Modernismo de 1922 —, muitos críticos literários consideram a terceira geração como pós-modernista, na qual se pode notar um rigor formal distante do proposto pelos precursores do movimento. Na poesia, um novo princípio literário surgiu, alterando assim a antiga concepção sobre o gênero: para os pós-modernistas, a poesia era a arte da palavra, rompendo assim com o caráter social, político, filosófico e religioso, muito explorado pela poesia da geração de 1930. Enquanto muitos retomaram a estética parnasiana, outros buscaram uma linguagem sintética e precisa, dando continuidade à estética de Carlos Drummond de Andrade e Murilo Mendes, grandes representantes da segunda fase modernista.
Coletânea de treze contos, “Laços de família” foi publicado em 1960. As histórias interligam-se através da temática: os desentendimentos familiares
Coletânea de treze contos, “Laços de família” foi publicado em 1960. As histórias interligam-se através da temática: os desentendimentos familiares
Na prosa, especialmente nos gêneros conto e romance, escritoras como Clarice Lispector e Lygia Fagundes Telles aprofundaram a sondagem psicológica das personagens e introduziram inovações nas técnicas narrativas, quebrando a frequência e a estrutura do gênero narrativo, canonizado na fórmula “começo, meio e fim”. Outros escritores, como Guimarães Rosa e Mário Palmério, dedicaram-se ao regionalismo, estética muito desenvolvida nos anos 30, renovando-a. No caso de Guimarães Rosa, a inovação atingiu fortemente a linguagem, através do emprego do discurso direto e do discurso indireto livre, revolucionando vocabulário e sintaxe:
Considerada uma das mais significativas obras da Literatura brasileira, “Grande Sertão: Veredas” apresenta linguagem inovadora e grande originalidade
Considerada uma das mais significativas obras da Literatura brasileira, “Grande Sertão: Veredas” apresenta linguagem inovadora e grande originalidade
Características
As principais características da terceira geração modernista são:
	Academicismo;
	Passadismo e retorno ao passado;
	Oposição à liberdade formal;
	Experimentações artísticas (ficção experimental);
	Realismo fantástico (contos fantásticos);
	Retorno à forma poética (valorização da métrica e da rima);
	Influência do Parnasianismo e Simbolismo;
	Inovações linguísticas e metalinguagem;
	Regionalismo universal;
	Temática social e humana;
	Linguagem mais objetiva.
Prosa Modernista
Lembre-se que o Modernismo no Brasil está dividido em três gerações, sendo a prosa o tipo de texto mais explorado na terceira fase.
De tal modo, os tipos de prosa do período são classificados segundo sua temática:
Prosa Urbana
A principal caraterística da prosa urbana é sua ambientação nos espaços da cidade, em detrimento do campo e do espaço agrário. Nesse estilo destaca-se a escritora Lygia Fagundes Telles.
Prosa Regionalista
A prosa regionalista absorve, por outro lado, aspectos do campo, da vida agrária, da fala coloquial e regionalista, por exemplo, na obra de Guimarães Rosa.
Prosa Intimista
Por sua vez, a prosa intimista é determinada pela exploração de temas humanos e, portanto, é mais íntima, psicológica e subjetiva. Esses aspectos são observados nas obras de Clarice Lispector e de Lygia Fagundes Telles.
Poesia Modernista
Ainda que a prosa tenha sido o tipo de texto mais explorado na terceira geração modernista, a poesia é apresentada mediante aspectos de equilíbrio. Por isso, os poetas dessa fase eram chamados de “Neoparnasianos”, ao fazerem referência as principais características da poesia parnasiana:
	preocupação com a estética;
	metrificação e versificação;
	busca da perfeição;
	culto à forma.
Autores e Obras
Os principais autores e obras dessa fase são:
	João Cabral de Melo Neto (1920-1999): conhecido como “poeta engenheiro”, João se destacou na prosa e na poesia pelo rigor estético apresentado em suas obras: "Pedra do Sono" (1942), "O Engenheiro" (1945) e "Morte e Vida Severina" (1955).
	Clarice Lispector (1920-1977): se destacou na prosa e na poesia com um caráter lírico e intimista: "Perto do Coração Selvagem" (1947), "A Cidade Sitiada" (1949), "A Paixão Segundo GH" (1964), "A Hora da Estrela" (1977).
	João Guimarães Rosa (1908-1967): foi um dos maiores poetas do Brasil, sendo que a maioria de suas obras são ambientadas no sertão. Destacam-se "Sagarana" (1946), "Corpo de Baile" (1956), "Grande Sertão: Veredas" (1956), "Primeiras Estórias" (1962)
	Ariano Suassuna (1927-2014): Defensor da cultura popular brasileira, Suassuna escreveu romances, peças de teatro e poesias dos quais se destacam: "Os homens de barro" (1949), "Auto de João da Cruz" (1950), "O Rico Avarento" (1954) e "O Auto da Compadecida" (1955).
	Lygia Fagundes Telles (1923-): escreveu romances, contos e poesias sendo uma de suas marcas a exploração psicológica das personagens em sua obra: "Ciranda de Pedra" (1954), "Verão no Aquário" (1964), "Antes do Baile Verde" (1970), "As Meninas" (1973)
Analise do conto “A terceira margem” 
A terceira margem do rio, da obra Primeiras estórias, de Guimarães Rosa, é narrado em primeira pessoa e é o mais famoso e o mais aberto conto do autor. Existe no conto uma intertextualidade bíblica com Noé.
Tempo
	Neste conto o tempo cronológico é de um longo período, toda a vida do narrador. Mas a intensidade com que as impressões e o amadurecimento do narrador são trabalhados dão enfoque ao tempo psicológico.
Espaço
	O espaço é delimitado pela presença concreta do rio, caracterizando a paisagem rural de sempre. Desse espaço, como foi comentado anteriormente, emanam magia e transcendentalismo aos olhos do leitor, no ir e vir do rio e da vida.
Personagens
	Os personagens são: filho (narrador-personagem), pai (“virara cabeludo, barbudo, de unhas grandes, mal e magro, ficado preto de sol e dos pêlos, com aspecto de bicho, conforme quase nu, mesmo dispondo das peças de roupas que a gente de tempos em tempos fornecia”), mãe, irmã, irmão, tio (irmão da mãe), mestre, Padre, dois soldados e jornalistas.
Esses personagens, sem nomes, acabam se caracterizando como tipos sociais, por suas funções na história. A observação desse aspecto já mostra, no pai, a tendência ao isolamento. Sempre fora a mãe a responsável pelo comando prático da família. O pai, sempre quieto. O filho e narrador não foi aceito na infância para companheiro do pai no seu desafio. Na maturidade, quando tem a oportunidade, acha não estar preparado para ir rumo
ao desconhecido, ao "inominável".
	O conto “A terceira margem do rio”, de João Guimarães Rosa, funda-se na narração do personagem filho a respeito do pai e de si mesmo: “Trata-se de um relembrar, de um reviver a experiência infantil que se desdobra pelo conto afora o filho narra de como o pai fora “homem cumpridor, ordeiro, positivo” desde menino (primeiras estórias, 2005 p. 77), conforme testemunhas indagadas pelo filho.
Uma característica presente no conto é o silencio do pai, que desde o inicio sempre prevaleceu. Tudo leva a crer que na busca de uma total compreensão de si mesmo o personagem pai resolve abandonar a família e o mundo falado e mergulhar numa busca de um vazio existencial.
O itinerário do conto oscila entre as fronteiras do real e do surreal e a canoa construída pela imaginação de Guimarães Rosa leva o personagem para uma zona enigmática e obscura para condição humana.
Meio a meio, duas margens que possibilitaram uma terceira margem no rio, universo ideal para um homem aprofundar-se no ermo e imergir totalmente no seu interior. A mudança do meio social para um meio natural é um horizonte de possibilidades para o ser desvencilhar-se de um eu encalcado por valores sociais não autênticos. O silêncio natural produz uma atmosfera essencial para a reflexão existencial. Conforme Freud retrata na psicanálise:
A psicanálise, buscando compreender o homem, é para o espaço do silêncio que dirige seus faróis, porque o homem só está no seu silêncio, como o homem está só no seu silêncio, espaço de sua privacidade, onde uma colméia de vozes se oferece para que, ao selecioná-las, ele possa optar por sua autenticidade. É então no silêncio que somos, é no silêncio que o homem se define, sem as máscaras sociais e as convenções que são obstáculos do Ser (SENDRA, 2000, p. 92).
Em sua fuga do âmbito da linguagem, o pai do narrador vai ao encontro da harmonia do rio. A família perplexa e o acontecimento imprevisto, ali. Com a decisão do pai nem falou outras palavras. Sem voz, expressava ocultamente seu desejo. Anseio de partir, fugir, quem sabe descobrir-se? No silencio do rio.
Assim o sentido do conto pode ser associado ao inconsciente, pois o rio produz encantamento que nos convida a imergir em suas águas, deslocando o pensamento do real para a ficção em busca de sentido. O filho acreditando ter compreendido a busca do pai resolve substituí-lo na canoa, mas quando a real possibilidade se manifesta “ele me escutou. Ficou de pé. Manejou remo n’água, proava para cá, concordado. E eu trem, profundo, de repente: porque, antes, ele tinha levantado o braço e feito um saudar de gesto – o primeiro, depois de tamanhos anos decorridos! E eu não podia… (primeiras estórias, 2005 p. 82)”
A reticência no final do período indica a resposta negativa do filho que revela seu temor, sua covardia e resta-lhe aceitar e conformar-se com a esperança que quando morrer o deposite numa canoa para que possa unir-se ao seu pai.
Analise da crônica “Mal-estar de um anjo”
Em Mal-estar de um anjo, inserida na coletânea cronística Para não esquecer (1994), que teve sua primeira edição lançada postumamente no ano a escritora inicia por relatar em primeira pessoa, algo ocorrido exteriormente. As imagens que vão se delineando apesar de retratarem uma situação concreta, estão tenuamente ligadas às reações internas do sujeito; o sentimento- reflexo que elas tentam encobrir por meio de detalhes minuciosos daquilo que se encontra fora, acaba por ser revelado sorrateiramente nas entrelinhas, revelação esta que exige uma leitura atenta e “corporal‟ do leitor. 
A todo o momento Clarice aponta para o estado interno em que se encontra a personagem por meio da visão que nos dá do exterior. Estilo semelhante demonstrou Auerbach em Mimesis (2004) ao analisar alguns traços estilísticos da escritora inglesa Virginia Woolf 
Os sentimentos de piedade e complacência que tomam conta do narrador surgem quando este vê refletido na figura da mulher em meio à chuva. Há o exame de seus próprios sentimentos visando estabelecer uma relação que justifique a nobreza de seu ato, pois ao contrário disto, poderia simplesmente continuar a observar de sua “Arca‟ o mundo desfigurar-se. 
Devemos considerar nesta crônica que, o que está em jogo não é a suposta tempestade sobre a cidade do Rio de Janeiro identificada pela referencia feita ao bairro de Copacabana, mas sim a experiência propiciada por este fenômeno à personagem. E ainda, não podemos esquecer que se trata de uma crônica, subentendendo que esta deve ter sua gênese em um fato cotidiano. O contato que o narrador teve com a chuva, com a voz inquiridora, com o táxi e principalmente com a senhora do vestido configuram-se, na narrativa, “mascaras” que cobrem o ato reflexivo. A senhora do vestido rotula sem pudor algum a “proprietária‟ do táxi, causando a esta certo desconforto. A excessiva empatia demonstrada por ela serve de mola propulsora para uma auto-avaliação do narrador, em que o sentimento primeiro (de complacência) sofre metamorfose e principia pelo perigoso caminho do interesse. Podemos recuperar esta auto-análise em um fragmento da crônica publicada em 1968, intitulada Ideal burguês, impressa em Cadernos. Nela Clarice indaga justamente sobre esse sentimento desconfortante que toma o sujeito, quando exposto a características que engessam e danificam seus movimentos: “É intolerável o endeusamento afoito que constrange e tira a espontaneidade, e não nos dá direito de ter os defeitos natos e adquiridos nos quais tão minuciosamente nos apoiamos – nossos defeitos também servem de muletas, não só as nossas qualidades.” (NUNES, 2004, p.85) 
Caminhando para o desfecho da crônica podemos de antemão afirmar que, embora haja a prevalência de descrições externas, motivadas pelo caráter do gênero cronístico, Clarice consegue afastar os fios que cobrem o interior do sujeito para dar-nos a possibilidade de sentir e viver de forma representativa a experiência relatada. Clarice apropria-se de um fato ocorrido no cotidiano, para que a partir dele possa discorrer sobre a ressonância deste no íntimo do ser humano, por isso a exigência de uma leitura sensitiva e por vezes irracional. 
No último parágrafo da crônica é que encontramos a essência daquilo insinuado no título do texto (Mal-estar de um anjo). A escritora construiu passo a passo, neste escrito, uma análise minuciosa e subjetiva do interior do sujeito, levando-nos a compreender de forma genérica, a parte pelo todo, como prega a filosofia da hermenêutica. Assim sendo, ela simboliza no esquecimento das “asas‟, o resultado de todas as indagações e reflexões promovidas pelo ocorrido, onde coube a narradora optar pela aceitação da armadura imposta ou pela recusa desta. Não obstante isso implica numa postura que desnude seu interior, e traga a tona o seu verdadeiro caráter, sem mascaramentos. 
Plano da Aula
Conteúdo
	Conhecer Guimarães Rosa e sua linguagem;
	descobrir o mundo interior de Clarice Lispector;
	observar a depuração da forma na obra de João Cabral de Melo Neto;
	observar a abordagem de filmes sobre os temas pós-modernos.
Duração das atividades: 06 aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno: 
	A literatura e sua preocupação com a linguagem.
	A literatura como meio utilizado para denúncias sociais e propostas de reflexão.
Recursos da aula:
	Utilização do laboratório de informática ou sala de vídeo;
	atividades realizadas em grupos de três ou duplas de alunos;
	discussão envolvendo a turma em um único grupo.
Atividade 1
Clarice Lispector
I- O professor apresnta aos alunos um documentario sobre a grande autora Clarice Lispector.
https://www.youtube.com/watch?v=lyEQzoqcATQ
https://www.youtube.com/watch?v=cnoNmaoSTxE
Em seguida, entregar aos alunos a cópia da Crônica ““Mal-estar de um anjo” para que possam acompanhar a leitura. 
II- Após a leitura o professor e os alunos irão analisar este conto. Este é momento em que podemos mediar os questionamentos
a respeito da obra. 
III- Peça que respondam as questões em duplas. Cada dupla deverá apresentar sua respostas para a turma.
1- Que análise psicológica pode ser feita dos personagens ?
2- O que você acredita ter levado a personagem 2, a chamar a Mulher de “anjo”?
3- Qual o sentimento parecia estar sendo gerado na MULHER quando a personagem 2 lhe tratava como um anjo?
4- Para você: O que simboliza no esquecimento das “asas‟?
5- Opinião crítica sobre o texto ( interessante / desinteressante, bem / mal-urdido, defeitos / qualidades). Justificativas.
6- Análise crítica do autor. O grupo gostaria de ler outros textos da autora? Por quê?
Na sequência, o professor deverá fazer a correção oral, cobrando dos alunos uma participação ativa nas respostas. 
Atividade 2
Guimarães Rosa
I- O professor apresenta aos alunos um documentario sobre o grande autor Guimarães Rosa. Assista aos vídeos no youtube para conhecer um pouco sobre Guimarães Rosa e sua obra. No vídeo 1 sobre o escritor. Nos de número 2 e 3 a obra "A terceira Margem do rio". Vídeos disponíveis em:
1- http://www.youtube.com/watch?v=zfuFrCXpdeI
2- http://www.youtube.com/watch?v=F96teBzKLOg&feature=related
3- http://www.youtube.com/watch?v=aKmcTliIJQo&feature=related
II- O professor deverá xerocar para os alunos o texto para subsidiar a análise. A ideia é ler em voz alta com eles, complementar as informações, ou seja, clarear ao máximo para que os alunos façam a atividade sugerida sem muitas dúvidas. 
a- ambientação;
b- caracterização dos personagens;
c- impressões sobre a linguagem;
III- Professor, deve entregar o roteiro de perguntas para os alunos e pedir a eles que respondam em grupos de três alunos.
1- Identifiquem o narrador do texto e estabeleçam a relação existente entre ele e os fatos narrados.
2- A família, os parentes, os estranhos se surpreenderam ao notar que "Nosso Pai", apesar da canoa, não viajaria para lugar algum. Comentem as reações que esses outros personagens tiveram.
3- Há um frase famosa de Guimarães Rosa que é: "Mire, veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isso: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando." Há personagem(s) no texto que contrariam essa frase? Quem? Por quê?
4- Qual o fracasso do personagem narrador?
5- Retirem, para discussão com a turma, palavras ou expressões do texto que chamaram a atenção do grupo. Por que as escolheram?
Sugestões de sites para estudo do professor e alunos:
http://www.youtube.com/watch?v=TbZriv5THpA&feature=related
http://www.releituras.com/clispector_menu.asp Clarice
http://www.youtube.com/watch?v=21-33bXTShE&feature=related
Avaliação
A avaliação do desempenho dos alunos será feita de maneira coletiva por meio de observações do professor durante a correção dos exercícios e na participação ativa nas atividades propostas.

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