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BDQ PROCESSO PENAL 2

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1a Questão (Ref.: 201401436758)
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	V Exame de Ordem Unificado
A respeito da prova no processo penal, assinale a alternativa correta.
		
	 
	A lei processual pátria prevê expressamente a inadmissibilidade da prova ilícita por derivação, perfilhando-se à ¿teoria dos frutos da árvore envenenada¿ (¿fruits of poisonous tree¿).
	
	As leis em geral e os costumes não precisam ser comprovados.
	
	A prova objetiva demonstra a existência/inexistência de um determinado fato ou a veracidade/falsidade de uma determinada alegação. Todos os fatos, em sede de processo penal, devem ser provados.
	
	São consideradas provas ilícitas aquelas obtidas com a violação do direito processual. Por outro lado, são consideradas provas ilegítimas as obtidas com a violação das regras de direito material.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401400530)
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	No tocante à prova, o juiz
		
	
	formará sua convicção pela livre apreciação da produzida nos autos, sem qualquer restrição.
	
	não poderá determinar, de ofício, no curso da instrução, a realização de diligências para dirimir dúvida sobre ponto relevante.
	
	observará a necessidade, adequação e proporcionalidade da produção antecipada de provas, somente antes de iniciada a ação penal.
	 
	poderá, de ofício ordenar a produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes.
	
	formará sua convicção pela livre apreciação da produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão em provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401329217)
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	Assinale a opção INCORRETA.
		
	
	O juiz criminal pode rejeitar o laudo pericial.
	
	Os jurados no tribunal do júri julgam por íntima convicção.
	
	Na falta de exame de corpo de delito, a prova testemunhal
	 
	O juiz criminal deve observar regime de provas legais.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401400522)
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	Com relação às regras de provas do Código de Processo Penal, pode-se afirmar:
		
	
	o juiz poderá ordenar, somente quando iniciada a ação penal, a produção antecipada de provas urgentes e relevantes.
	
	se a infração deixar vestígios, a falta de exame de corpo de delito poderá ser suprida pela confissão do acusado.
	
	na inquirição das testemunhas as perguntas das partes serão feitas por intermédio do juiz.
	
	a busca domiciliar, por ser medida de natureza cautelar, só se justifica quando fundadas razões a autorizarem e, se realizada para prender pessoas condenadas, poderá ser feita em qualquer momento.
	 
	adotou a teoria ¿dos frutos da árvore envenenada¿ e a teoria da ¿fonte independente¿.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401329220)
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	(MPU/MPDFT/Promotor de Justiça Adjunto) No conflito entre o direito à prova e a busca da verdade real, existem normas-dispositivo e normas-princípio que regulam a atividade das partes. A esse respeito, assinale a opção correta.
		
	
	É ilegal a busca e apreensão, sem mandado judicial, realizada em automóvel conduzido por pessoa sobre quem pesem fundadas suspeitas de estar na posse de objetos que constituam corpo de delito.
	
	Em virtude do princípio da proporcionalidade, é válida a apreensão, por mandado judicial, regularmente expedido pela autoridade judicial competente, do produto do crime de roubo, mesmo se, para a localização dessa res furtiva, a polícia tiver empregado tortura contra o suspeito.
	 
	Já decidiu o STF que não deve haver anulação do processo em que se produziu prova ilícita, se outros elementos de convicção, por si mesmos, forem suficientes para respaldar a condenação do réu.
	
	É ilícito o uso processual do conteúdo das gravações feitas por familiares das vítimas do crime de extorsão mediante sequestro, sem autorização judicial.
	(Defensoria Pública/MA- 2009)-O direito ao silêncio do acusado e o valor da confissão harmonizam-se, segundo a sistemática atual do Código de Processo Penal, com fundamento nas seguintes regras:
		
	
	o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz.
	
	o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, estabelecendo escala de preponderância para as provas periciais e verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão e nem poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz.
	
	o valor da confissão deverá ser compatibilizado exclusivamente com a prova colhida sob princípio do contraditório, sendo vedada qualquer alusão a eventual silêncio do réu na sentença condenatória.
	 
	o silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, sendo ao juiz vedada qualquer alusão ao silêncio do acusado na sentença que venha a proferir.
	
	o princípio constitucional da presunção de inocência impede que o juiz faça qualquer consideração na sentença a interrogatório e/ou confissão extrajudicial, não podendo nem mesmo tal circunstância interferir na sua livre apreciação das provas.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401329230)
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	-(CESPE/PC/DF/Papiloscopista). Em cada uma das opções abaixo, relativas à prova no processo penal, é apresentada uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada. Assinale a opção cuja assertiva esteja correta.
		
	
	Logo após a prática de um homicídio, um indivíduo foi preso em flagrante. Passados cinco dias do recebimento do IP pelo MP, a autoridade policial ainda não tinha enviado o laudo cadavérico da vítima. Messa situação, em se tratando de delito que deixa vestígios, a falta de exame de corpo de delito impedirá a propositura da ação penal por parte do órgão do MP.
	
	Para subtrair um aparelho de som, um indivíduo arrombou a janela do quarto e quebrou a fechadura da porta da sala da residência de seu vizinho. Nessa situação, apesar do rompimento de obstáculo deixar vestígios, no caso do furto qualificado a perícia para sua constatação será prescindível.
	
	Um indivíduo praticou crime de lesão corporal grave, ficando a vítima incapacitada para as ocupações habituais por 50 dias. No dia do evento delituoso, procedeu-se ao exame de lesões corporais, em cujo laudo os peritos afirmaram que, das lesões sofridas, resultou incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias. Nessa situação, a afirmação dos peritos dispensará o exame complementar.
	 
	Uma mulher virgem foi vítima de um estupro e, após 15 dias do evento delituoso, foi submetida a exame de corpo de delito, ficando prejudicado o quesito acerca da conjunção carnal, ante a ausência de vestígios recentes de cópula vagínica. Nessa situação, desaparecidos os vestígios do crime, será perfeitamente possível o exame de corpo de delito de forma indireta, por meio de prova testemunhal.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401329234)
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	Assinale a opção correta. Os membros do Congresso Nacional, sobre fatos que conhecem em razão de suas funções parlamentares:
		
	
	são obrigados a depor como qualquer testemunha;
	 
	são isentos de deporsão proibidos de depor
	 
	não são obrigados a depor
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401329224)
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	Quanto ao interrogatório por vídeo conferência, podemos afirmar estar CORRETO:
		
	
	O Juiz deverá realizar a audiência de interrogatório no presídio ou penitenciária e não por videoconferência;
	 
	O Momento para o interrogatório por videoconferência será depois da audiência de instrução.
	
	O ato judicial que determina o interrogatório do acusado por videoconferência não precisa ser fundamentado por ser considerado um despacho ordinatório;
	 
	É possível o interrogatório por videoconferência em qualquer hipótese, cabendo ao juiz a escolha dos motivos.
	
	A jurisprudência não permite a realização de interrogatório por videoconferência por ausência de previsão legal;
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401329222)
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	Em interrogatório judicial, o acusado recusa-se responder as perguntas sobre sua qualificação (§1º do art. 187 CPP) e mente quanto à sua residência, ao juiz criminal. Analisando o princípio do direito ao silêncio inserido na CRFB, art. 5º, LIII., a negativa do acusado poderá ser considerado:
		
	
	Crime de falsa identidade, art. 307 CP;
	 
	Todas as respostas estão corretas
	 
	Contravenção penal de recusa de dados sobre a própria identidade ou qualificação;
	
	Exercício de direito de defesa
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201401329233)
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	Não é permitido à testemunha manifestar suas apreciações pessoais sobre o fato, salvo:
		
	 
	quando ela for amiga da vítima
	
	quando a testemunha for inimiga do réu
	
	quando for testemunha presencial
	
	quando for menor de 18 anos
	 
	quando tais apreciações forem inseparáveis da narrativa do fato
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201401329229)
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	Astrogildo Sequeira foi processado, tanto que as informações reunidas no inquérito policial serviram de lastro probatório mínimo para a oferta da denúncia. No curso da instrução em juízo, nada foi acrescentado, mas o magistrado entendeu que a prova pericial, mesmo realizada em sítio policial, mais a longa folha penal do acusado eram bastantes para formar o juízo de reprovação, concluindo por condenar o imputado. Isso considerado:
		
	
	foi correta a decisão do magistrado
	
	a confissão do indiciado na delegacia, ratificada em juízo, comprova o corpus delicti
	
	a folha de antecedentes serve para confirmar a autoria do fato objeto da imputação.
	 
	o mínimo probatório que serviu de base à denúncia não é bastante para condenar.
	
	a prova indiciária é aquela reunida no inquérito policial.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201401329237)
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	Assinale a alternativa falsa:
		
	 
	à fotografia do documento devidamente autenticada se dará o mesmo valor do original
	
	Salvo casos expressos em lei, as partes poderão apresentar documentos em qualquer fase do processo.
	
	as cartas particulares, interceptadas ou obtidas por meios criminosos, não serão admitidas em juízo
	 
	Se o juiz tiver notícia da existência de documento relativo a ponto relevante da acusação ou da defesa, somente providenciará sua juntada aos autos a requerimento de qualquer das partes, não podendo agir ex officio
	
(Magistratura/PR-2008) Quanto aos atos jurisdicionais penais, assinale a alternativa correta:
		
	
	As decisões interlocutórias mistas não se equiparam as decisões interlocutórias simples, pois as primeiras servem para solucionar questões controvertidas e que digam respeito ao modus procedendi, sem contudo trancar a relação processual. Enquanto que as decisões interlocutórias simples trancam a relação processual sem julgar o meritum causae;
	
	A decisão que não recebe a denúncia é terminativa de mérito, por isso não pode ser considerada decisão interlocutória mista;
	 
	As decisões interlocutórias simples servem para solucionar questão controvertida e que diz respeito ao modus procedendi, sem contudo trancar a relação processual; as interlocutórias mistas, por sua vez, apresentam um plus em relação àquelas: elas trancam a relação processual sem julgar o meritum causae.
	
	As decisões interlocutórias simples são aquelas que encerram a relação processual sem julgamento do mérito ou, então, põem termo a uma etapa do procedimento. São exemplos desse tipo de decisão a que recebe a denúncia ou queixa ou rejeita pedido de prisão preventiva;
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401391884)
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	Marque a opção CORRETA. Entendendo o Juiz sentenciante ser possível dar nova definição jurídica ao fato criminoso da qual resultará pena mais grave, ainda que não modifique a descrição do fato contido na denúncia, deverá:
		
	
	Abrir vista o Ministério Público para aditamento da denúncia, no prazo de 5 (cinco) dias.
	
	Reabrir a instrução criminal.
	
	Baixar os autos em cartório para as partes se manifestarem.
	 
	Proceder a emendatio libelli.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401437311)
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	VI Exame de Ordem Unificado
Trácio foi denunciado pela prática do delito descrito no artigo 333 do Código Penal. A peça inaugural foi recebida pelo Juiz Titular da Vara Única da Comarca X, que presidiu a Audiência de Instrução e Julgamento. Encerrada a instrução do feito, o processo foi concluso ao juiz substituto, que proferiu sentença condenatória, tendo em vista que o juiz titular havia sido promovido e estava, nesse momento, na 11ª Vara Criminal da Comarca da Capital. De acordo com a Lei Processual Penal, assinale a alternativa correta.
		
	
	A sentença é nula, porque viola o princípio do juiz natural.
	 
	Não há nulidade na sentença, porque não se faz exigível a identidade física do juiz diante das peculiaridades narradas no enunciado.
	
	A sentença é nula, porque foi prolatada por juiz que não presidiu a instrução do feito, em desacordo com o princípio da identidade física do juiz.
	
	A sentença é nula, porque ao juiz substituto é vedada a prolação de decisão definitiva ou terminativa.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401400520)
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	Em caso de sentença absolutória, se o fundamento for
		
	
	inexistência do crime, poderá ser promovida a ação civil para reparação do dano, mas não poderá ser promovida mais nova ação penal pelo mesmo fato.
	 
	estado de necessidade, poderá ser promovida ação civil de reparação do dano por terceiro que não criou a situação de perigo.
	
	atipicidade, não poderá ser promovida ação civil para reparação do dano.
	
	inimputabilidade do acusado, será aplicada medida de segurança consistente, sempre, em internação.
	
	insuficiência de provas, poderá ser promovida nova ação penal se surgirem novas provas.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401400565)
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	"A" foi denunciado pela prática de furto, tendo a denúncia narrado que ele abordou a vítima e, após desferir-lhe socos e pontapés, subtraiu para si a bolsa que ela carregava. Nesse caso:
		
	
	o processo será nulo se o Juiz condenar o acusado por roubo, porque violado o princípio da correlação entre a sentença e o pedido.
	
	o Juiz não poderá condenar o réu por roubo, por ser a pena desse crime mais grave que a do furto.
	 
	o Juiz poderá dar aos fatos classificação jurídica diversa, condenando o réu pela prática de roubo.
	
	como o fato foi classificado erroneamente, oJuiz poderá condenar o réu por roubo, devendo, antes, proceder ao seu interrogatório.
	
	o Juiz poderá dar ao fato classificação jurídica diversa da que constou da denúncia, dando ao Ministério Público e à Defesa oportunidade para se manifestarem e arrolarem testemunhas.
	1a Questão (Ref.: 201401329265)
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	Com relação ao tema CITAÇÕES, assinale a alternativa incorreta:
		
	
	A citação do militar dar-se-á por intermédio do chefe do respectivo serviço, respeitando assim à hierarquia militar bem como a inviolabilidade do quartel.
	 
	Estando o acusado no estrangeiro, em lugar sabido, a citação far-se-á por carta ou qualquer meio hábil de comunicação;
	
	Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional;
	
	O processo seguirá sem a presença do acusado que, citado ou intimado pessoalmente para qualquer ato, deixar de comparecer sem motivo justificado;
	 
	No processo penal, o réu que se oculta para não ser citado poderá ser citado por hora certa, na forma estabelecida no Código de Processo Civil;
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401400513)
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	A respeito dos meios de prova e das citações e intimações no âmbito do direito processual penal, assinale a opção correta.
		
	 
	O oficial de justiça, ao verificar que o réu se oculta para não ser citado, deve certificar a ocorrência e proceder à citação com hora certa, na forma estabelecida no CPC.
	
	O procedimento de acareação, objeto de severas críticas por violar o princípio da dignidade da pessoa humana, foi extinto pela recente reforma do CPP.
	
	O exame de corpo de delito e outras perícias devem ser feitos, necessariamente, por dois peritos oficiais ou, na impossibilidade de estes o fazerem, por duas pessoas idôneas assim consideradas pelo juiz.
	
	Tratando-se de processo penal, é absoluta a nulidade por falta de intimação da expedição de precatória para inquirição de testemunha.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401439465)
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	VII Exame de Ordem Unificado
O advogado José, observando determinado acontecimento no processo, entende por bem arguir a nulidade do processo, tendo em vista a violação do devido processo legal, ocorrida durante a Audiência de Instrução e Julgamento. Acerca da Teoria Geral das Nulidades, é correto afirmar que o princípio da causalidade significa
		
	
	que nenhuma das partes poderá arguir nulidade a que haja dado causa, ou para que tenha concorrido.
	 
	que não há como se declarar a nulidade de um ato se este não resultar prejuízo à acusação ou à defesa.
	 
	a possibilidade do defeito do ato se estender aos atos que lhes são subsequentes e que deles dependam.
	
	que as nulidades poderão ser sanadas.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401391892)
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	Sobre o tema CITAÇÃO e INTIMAÇÃO, marque a opção correta:
		
	
	Se o acusado citado pessoalmente não apresentar resposta no prazo legal, o juiz decretará a revelia, com julgamento antecipado.
	 
	No rito sumaríssimo, não é cabível a citação por edital;
	
	A citação por hora certa acarreta a suspensão do processo e da prescrição;
	
	O código de processo penal não prevê a citação por precatória itinerante;
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401400517)
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	No que se refere a citações e intimações, assinale a opção correta.
		
	 
	O réu preso deve ser citado pessoalmente
	
	Tratando-se de processo penal, não se admite a citação de acusado por edital.
	
	É inadmissível no processo penal a citação por hora certa.
	
	Tratando-se de processo penal, a citação inicial deve ser feita pelo correio.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201401400279)
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	Sobre citações e intimações no processo penal, assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta.
		
	 
	b) A intimação do defensor constituído, feita por publicação no órgão incumbido da publicidade dos atos judiciais, deve, necessariamente, conter o nome do acusado, sob pena de nulidade.
	 
	c) Verificando-se que o acusado se oculta para não ser citado, a citação far-se-á por edital, com o prazo de cinco dias.
	
	a) Quando o acusado estiver fora do território da jurisdição do juízo processante, será citado por edital com o prazo de cinco dias.
	
	e) Estando o acusado no estrangeiro, em lugar sabido, a citação far-se-á por carta ou qualquer meio hábil de comunicação.
	
	d) A intimação do Ministério Público e do defensor nomeado será pessoal.
	
	
	1a Questão (Ref.: 201401397196)
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	(TJ/A=Juiz - Abril/2012) Com base no que dispõe o CPP sobre procedimentos criminais, assinale a opção correta.
		
	
	A denúncia deve ser rejeitada em caso de manifesta causa excludente da ilicitude do fato, como, por exemplo, legítima defesa própria.
	
	O procedimento de instrução preliminar ou de formação de culpa do tribunal do júri deve, estando o réu preso, ser concluído em até cento e vinte dias.
	 
	É permitido ao MP, ao assistente, ao querelante e ao defensor, nessa ordem, formular perguntas diretamente ao acusado; os jurados, por sua vez, devem formular perguntas por intermédio do juiz.
	
	Durante os debates, no procedimento do tribunal do júri, as partes podem fazer referência aos fundamentos da decisão de pronúncia, cabendo ao juiz presidente esclarecer aos jurados que eles não estão a ela vinculados.
	
	No processo comum, o acusado pode ser absolvido sumariamente caso haja manifesta causa excludente da culpabilidade, como, por exemplo, a inimputabilidade.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401439466)
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	VII Exame de Ordem Unificado
De acordo com o Código de Processo Penal, quanto ao interrogatório judicial, assinale a afirmativa INCORRETA.
		
	
	O mudo será interrogado oralmente, devendo responder às perguntas por escrito, salvo quando não souber ler e escrever, situação em que intervirá no ato, como intérprete e sob compromisso, pessoa habilitada a entendê‐lo.
	
	A todo tempo o juiz poderá, atendendo pedido fundamentado das partes, ou mesmo de ofício, proceder a novo interrogatório, mesmo quando os autos já se encontrarem conclusos para sentença.
	 
	O silêncio do acusado não importará confissão e não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, mesmo no caso de crimes hediondos.
	 
	O juiz, por decisão fundamentada, poderá realizar o interrogatório do réu preso por sistema de videoconferência, desde que a medida seja necessária para reduzir os custos para a Administração Pública.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401400556)
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	No procedimento ordinário, depois da resposta do réu, o juiz o absolverá sumariamente se presente um dos motivos para o julgamento antecipado, nos quais NÃO se inclui:
		
	 
	a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato.
	
	estar extinta a punibilidade do agente.
	
	o fato narrado evidentemente não constitui crime.
	 
	denúncia assinada por Promotor de Justiça incompetente.
	
	a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401437306)
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	VI Exame de Ordem Unificado
Nise está em gozo de suspensão condicional da execução da pena. Durante o período de prova do referido benefício, Nise passou a figurar como indiciadaem inquérito policial em que se apurava eventual prática de tráfico de entorpecentes. Ao saber de tal fato, o magistrado responsável decidiu por bem prorrogar o período de prova. Atento ao caso narrado e consoante legislação pátria, é correto afirmar que
		
	
	a hipótese é de revogação facultativa do benefício.
	 
	não está correta a decisão de prorrogação do período de prova.
	
	a hipótese é de revogação obrigatória do benefício.
	 
	Nise terá o benefício obrigatoriamente revogado se a denúncia pelo crime de tráfico de entorpecentes for recebida durante o período de prova.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401329267)
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	(OAB-FGV) Em processo sujeito ao rito ordinário, ao apresentar resposta escrita, o advogado requer a absolvição sumária de seu cliente e não propõe provas. O juiz, rejeitando o requerimento de absolvição sumária, designa audiência de instrução e julgamento, destinada à inquirição das testemunhas arroladas pelo Ministério Público e ao interrogatório do réu. Ao final da audiência, o advogado requer a oitiva de duas testemunhas de defesa e que o juiz designe nova data para que sejam inquiridas. Considerando tal narrativa, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O juiz deve deferir o pedido, pois apesar de a juntada do rol de testemunhas da defesa não ter sido feita no momento correto, em nenhuma hipótese do processo penal, o juiz deve indeferir diligências requeridas pela defesa.
	 
	O juiz só deve deferir a oitiva de testemunhas de defesa arroladas posteriormente ao momento da apresentação da resposta escrita se ficar demonstrado que a necessidade da oitiva se originou de circunstâncias ou fatos apurados na instrução.
	
	O juiz deve deferir o pedido, pois a juntada do rol das testemunhas de defesa pode ser feita até o encerramento da prova de acusação.
	
	O juiz não deve deferir o pedido, pois o desmembramento da audiência una causa nulidade absoluta.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201401400549)
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	Quanto ao procedimento comum ordinário disciplinado no Código de Processo Penal, é CORRETO afirmar que
		
	
	produzidas as provas, e não sendo requeridas diligências, serão oferecidas alegações finais escritas, pela acusação e pela defesa.
	
	o acusado poderá responder à acusação, por escrito, no prazo de quinze dias.
	
	tem por objeto crime cuja sanção máxima cominada for igual ou superior a dois anos de pena privativa de liberdade.
	 
	depois de apresentada a resposta à acusação, o Juiz deverá absolver sumariamente o acusado, se verificadas as hipóteses previstas na lei.
	
	na instrução deverão ser inquiridas, no mínimo, oito testemunhas arroladas pela acusação e oito pela defesa.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201401400516)
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	Assinale a opção correta quanto ao procedimento comum previsto no CPP.
		
	
	O juiz decidirá se realiza o interrogatório por videoconferência em razão de pedido do MP, não precisando fundamentar sua decisão.
	 
	Conforme a complexidade do caso, após a audiência de instrução e julgamento, poderá o juiz conceder às partes prazo de cinco dias sucessivamente para a apresentação de memoriais.
	
	Na audiência de instrução e julgamento, deverá proceder-se à tomada das declarações do ofendido e do réu, designando-se nova data para a inquirição das testemunhas e dos peritos.
	
	Caso a denúncia ou a queixa sejam manifestamente ineptas ou falte justa causa para a ação penal, deverá o réu ser absolvido sumariamente.

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