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TRABALHO EM GRUPO
 JOANA DARC DANTAS – RA: 1527910
 POLO CURRAIS NOVOS-RN 2017
A precarização do trabalho do assistente social
 
 O assistente social vivencia um cenário complexo, multifacetado e desafiador, nas condições materiais e subjetivas. A realização de concursos públicos, melhoria das condições de trabalho e instalações físicas na política da assistência social se tornam indispensáveis para a prestação de serviços de qualidade, possibilitando a efetivação e ampliação dos direitos sociais. 
 É importante destacar que o cotidiano profissional no qual está inserido o assistente social tem lhe apresentado diversos desafios, que lhe refletem desde a sua condição de trabalhador a falta de reconhecimento da profissão e o lugar que ocupa na divisão sociotécnica do trabalho. Os assistentes sociais recebem salários baixos, ou seja, um salário indigno, e muitos profissionais precisam trabalhar em outras políticas e em diferentes municípios, como solução de garantia para própria sobrevivência e assim vem a falta de continuação dos serviços prestados pelo assistente social e a população usuária consequentemente descrença na efetividade de serviços e das ações publicas. 0 exercício profissional do assistente social, portanto, está determinado por sua condição de trabalhador inserido na reestruturação dos processos de trabalho, que resultam em contratações temporárias, terceirização, baixos salários, ausência de autonomia, reconhecimento profissional,e falta de condições de execução do trabalho no setor público. Neste sentido a falta de financiamento das políticas sociais brasileiras impacta diretamente o trabalho do assistente social no país, espaço privilegiado de atuação deste profissional. 
 É notória que as condições objetivas de trabalho incidem diretamente na subjetividade do trabalhador, essas diferentes dimensões tem uma totalidade, uma relação orgânica que não pode ser compreendida separadamente. Assim quando fala de precarização no trabalho está se falando de precarização das condições de vida e da própria reprodução de vida do trabalhador.
 E mesmo com varias regulamentações e normatizações as condições do trabalho dos profissionais da política de assistência social, continuam precárias, sendo a gestão e melhorias das condições de trabalho um dos maiores desafios esses são um dos maiores desafios dessa política na atualidade.
 
 Os profissionais que atuam na área da assistência social recebem salários baixos, inclusive muitos deles precisam trabalhar em outras políticas e em diferentes municípios, como solução de garantia para a própria sobrevivência, e vem a falta de continuação dos serviços prestados pelos profissionais e a população usuária, conseqüentemente fica descrença na efetividade de serviços e das ações públicas. 
 
 Professor(a): Amarilis Tudella Nanias.
 
Referências Bibliográficas:
WWW.serviçosocial.com.br 
WWW.universidadefederaldomaranhao.com.br
WWW.revistafaculdadedeserviçosocialriodejaneiro.com.br
WWW.craspicuipb.com.br

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