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avaliando aprendizado Civil III 1, 2, 3 e 4

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1a Questão (Ref.: 201603267712)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Juiz substituto - 2015 - TJ/GO - FCC) Já muito idosa, porém lúcida, Vera outorgou mandato para que seu filho José passasse a realizar, em seu nome, negócios em geral. Na posse do instrumento de mandato, José alienou bem imóvel de propriedade de Vera, partilhando o produto da venda com seus irmãos. Em relação a Vera, o ato é:
		
	
	Eficaz, pois estava lúcida no momento da outorga do mandato.
	
	Ineficaz, salvo ratificação expressa, que produzirá efeitos a partir dela.
	
	Ineficaz e não passível de ratificação.
	
	Eficaz apenas se a partilha entre os filhos tiver se dado por igual.
	 
	Ineficaz, salvo ratificação expressa, que retroagirá à data do ato.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603232663)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto ao contrato, considere os seguintes enunciados.
I - A natureza jurídica do contrato é de caráter patrimonial.
II - A forma representa a exteriorização do acordo de vontades. Em regra, a forma no direito contratual não é livre (princípio da obrigatoriedade da forma).
III - O consentimento pressupõe a declaração de vontade isenta de vícios (erro, dolo, coação) e esclarecida.
IV- São condições de validade do contrato as mesmas do negócio jurídico, conforme estipula a norma do art. 104 do CCB.
V - O consentimento esclarecido é aquele em que as partes contratuais proferem anuência, conscientemente, a partir do recebimento de todas as informações relevantes a respeito do objeto e do conteúdo do contrato a ser celebrado.
A sequência que respectivamente responde aos enunciados, considerando "V", para verdadeiro, e, "F", para falso, é:
		
	
	V - V - V - V- V.
	 
	V - F - V - V- V.
	
	V - F- V- V - F.
	
	V - V- F - F- V.
	
	V - F- F- V - V.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603583760)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	( IBEG ¿ Prefeitura de Guarapari/ES ¿ 2016) Nos termos do Código Civil, a liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato sendo que os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé. Assim, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta: I ¿ Em regra, a proposta de contrato obriga o proponente, salvo se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso. II ¿ A liberdade de forma é princípio contratual básico que não admite exceções, vez que assegurada pela autonomia da vontade. III - A boa-fé objetiva é princípio contratual com várias funções, não se limitando à interpretação do negócio jurídico. IV - Pelo princípio da liberdade contratual, é lícito às partes estipular contratos atípicos, desde que sua escolha recaia sobre um dos previstos no Código Civil. V ¿ O princípio do ¿pacta sunt servanda" não admite exceções, uma vez que qualquer revisão do contrato atentaria contra o princípio da boa-fé.
		
	
	Apenas as assertivas I, III e IV são verdadeiras.
	
	Apenas as assertivas II e V são verdadeiras.
	
	Apenas as assertivas I, II e IV são verdadeiras.
	
	Apenas as assertivas I, II e III são verdadeiras.
	 
	Apenas as assertivas I e III são verdadeiras.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603466418)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(2015 - FUNDEP - COHAB MINAS - Advogado) Considere, acerca dos contratos, as afirmativas a seguir: I. Enquanto a pessoa for viva, sua herança só poderá ser negociada por seus herdeiros necessários, sob pena de anulação do contrato. II. Os contratos inominados são lícitos, desde que observadas as normas gerais fixadas pelo Código Civil. III. A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato. Conforme ordenamento pátrio, estão CORRETAS as afirmativas:
		
	
	I, II e III.
	
	I e III, apenas.
	 
	II e III, apenas.
	
	n.d.a.
	
	I e II, apenas.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602666612)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 28 117º Exame OAB-SP) O comodato é classificado entre os contratos reais porque
		
	 
	seu objeto compreende a entrega de determinado bem.
	
	é cômodo.
	
	se perfaz no momento em que o bem é entregue.
	
	não se resolve em perdas e danos, no caso de inadimplemento.
	
	implica a transferência de direitos reais sobre determinado bem.
	 1a Questão (Ref.: 201603622942)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto ao contrato de compra e venda, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	a compra e venda pode ter por objeto coisa atual ou futura
	
	é lícita a compra e venda entre cônjuge, com relação a bens excluídos da comunhão
	
	é anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido.
	 
	ineficaz é o contrato de compra e venda, quanod se deixa ao arbítrio exclusivo de uma das partes e fixação do preço.
	
	até o momento da tradição, os riscos da coisa correm por conta do vendedor e os do preço por conta do comprador.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603272557)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido à metade.
		
	 
	trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido à metade.
	
	noventa dias se a coisa for móvel, e dois anos se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido à metade
	
	d) noventa dias se a coisa for móvel, e dois anos se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido de um 1/3.
	
	trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido de 1/3.
	
	sessenta dias se a coisa for móvel, e de três anos se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido de 1/3.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603286630)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(27º Exame da Ordem - 2005) Com relação ao contrato de compra e venda, NÃO É CORRETO afirmar:
		
	
	É nula a pactuação firmada que deixa ao exclusivo arbítrio de uma das partes a fixação do preço
	
	É válida a venda de ascendente solteiro a descendente, que obtém o consentimento dos demais descendentes, quando da realização de avença
	
	O condômino em coisa indivisível, ao desejar vender a sua parte no bem, deve, antes de vendê-la a um estranho, dar direito de preferência na aquisição, tanto por tanto, aos demais condôminos
	 
	Na venda ¿ad mensuram¿ as referências às dimensões do imóvel são meramente enunciativas, não cabendo demanda quanto a uma eventual diferença nas medições
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602709693)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	"A" obrigou-se a construir para "B" um edifício de 12 andares que foi terminado, segundo peremptória afirmação de "A". Por sua vez, "B" alega que houve cumprimento insatisfatório e inadequado da obrigação por parte de "A", que não observou rigorosamente a qualidade dos materiais especificados no memorial. Assim, "B" suspende os últimos pagamentos devidos a "A",
		
	
	aguardando que este se cumpra, corretamente, a obrigação.
	 
	ajuizando ação com fundamento na exceptio non rite adimpleti contractus
	
	ajuizando ação com fundamento na exceptio non adimpleti contractus
	
	ajuizando ação com fundamento na cláusula rebus sic stantibus
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603603294)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	José celebrou com Mariaum contrato de compra e venda de imóvel, no valor de R$100.000,00, quantia paga à vista, ficando ajustada entre as partes a exclusão da responsabilidade do alienante pela evicção. A respeito desse caso, vindo a adquirente a perder o bem em decorrência de decisão judicial favorável a terceiro, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, Maria, desconhecendo o risco, terá direito à dobra do valor pago, a título de indenização pelos prejuízos dela resultantes.
	
	O valor a ser restituído para Maria será aquele ajustado quando da proposição anterior ao negócio jurídico, atualizado monetariamente, sendo irrelevante se tratar de evicção total ou parcial.
	
	O valor a ser restituído para Maria será aquele ajustado quando da celebração do negócio jurídico, atualizado monetariamente, sendo irrelevante se tratar de evicção total ou parcial.
	
	Tal cláusula, que exonera o alienante da responsabilidade pela evicção, é vedada pelo ordenamento jurídico brasileiro.
	 
	Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, se Maria não sabia do risco, ou, dele informada, não o assumiu, deve José restituir o valor que recebeu pelo bem imóvel.
	1a Questão (Ref.: 201603680764)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No tocante ao contrato de locação residencial está correto afirmar:
		
	
	Nos contratos superiores a 10 (dez) anos, não há necessidade de vênia conjugal (outorga uxória ou outorga marital), consoante o art. 3º da Lei.
	
	Nenhuma alternativa está correta.
	 
	Uma vez prorrogado, o contrato passará a prazo indeterminado. Importante referir que, depois de prorrogado o contrato, o locador poderá denunciá-lo a qualquer tempo, por qualquer motivo, desde que comunique o locatário com 30 dias de antecedência (denúncia vazia).
	
	A prorrogação não é a regra, devendo a intenção de extinção ocorrer por manifestação inequívoca. Uma vez prorrogado, o contrato passará a prazo determinado.
	
	Há prorrogação do contrato caso, ao final do prazo estabelecido, não seja requerida a extinção e o locatário permaneça na posse do imóvel por mais de 15 dias, sem oposição
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602783783)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Carlos Martins firmou com Antônio Augusto contrato de compra e venda de imóvel, tendo sido instituindo no contrato o pacto de preempção. Acerca do instituto da preempção, assinale a afirmativa correta:
		
	
	Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Carlos Martins se reserva ao direito de recobrar o imóvel vendido a Antônio Augusto no prazo máximo de 3 anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador.
	
	Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Carlos Martins, enquanto constituir faculdade de exercício, poderá ceder ou transferir por ato inter vivos.
	 
	Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Carlos Martins impõe a Antônio Augusto a obrigação de oferecer a coisa quando vender, ou dar em pagamento, para que use de seu direito de prelação na compra, tanto por tanto.
	
	Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Carlos Martins reserva para si a propriedade do imóvel até o momento em que Antônio Augusto realize o pagamento integral do preço.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603738102)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRF-5ª Região ¿ CESPE ¿ Juiz Federal Substituto ¿ 2015) No que se refere à teoria da imprevisão prevista no Código Civil, assinale a opção correta.
		
	
	A teoria da imprevisão pode dar causa à redução da prestação da parte prejudicada pelo acontecimento, mas não pode ser utilizada para modificar as condições do contrato.
	
	Será afastada a aplicabilidade dessa teoria se assim estiver expressamente estipulado em contrato de execução continuada ou diferida.
	 
	Os efeitos da sentença que extinguir o contrato retroagirão à data da citação, e não à data do evento imprevisível que tiver dado causa à extinção do contrato.
	
	A referida teoria não pode ser utilizada pelo devedor quando se tratar de evento que afete contrato unilateral pelo qual ele assumiu obrigações.
	
	Mesmo quando comprovada a imprevisibilidade do evento, o enriquecimento sem causa de uma parte em detrimento da outra, em função desse evento, não é requisito essencial à extinção do contrato.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603738098)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(DPE ¿ MA ¿ FCC ¿ Defensor Público ¿ 2015) Sobre a proteção contratual do consumidor, é correto afirmar:
		
	
	Adimplido o contrato de consumo, extinguem-se os deveres recíprocos entre fornecedor e consumidor.
	
	A autonomia privada não se aplica às relações contratuais de consumo.
	
	A declaração de nulidade de uma cláusula que gerava onerosidade excessiva ao consumidor, gera a nulidade do negócio como um todo.
	
	O adimplemento substancial do contrato pode impedir a resolução em caso de inadimplemento, desde que expressamente previsto pelas partes.
	 
	A imposição de interpretação mais favorável ao consumidor, não corresponde à proibição genérica de limitações dos direitos contratados, desde que pactuados de forma expressa e clara.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602733704)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Marque a INCORRETA
		
	
	Se for da essência do contrato o instrumento público, o distrato só pode ser feito por esta via.
	
	Nos contratos bilaterais qualquer dos contratantes pode exigir que a outra parte cumpra o avençado, desde que primeiro prove que cumpriu a sua parte.
	
	A resolução do contrato de obrigações bilaterais poderá ser evitada se a parte oferecer-se para modificar equitativamente as suas condições
	
	A parte lesada pelo inadimplemento pode optar entre a resolução do contrato ou a exigência de seu cumprimento, além da indenização por perdas e danos.
	 
	Nos contratos em que as obrigações caibam apenas a uma parte, esta poderá desobrigar-se se a prestação for excessivamente onerosa.
		
	1a Questão (Ref.: 201602709982)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(BACEN Procurador 2009) Assinale a opção correta quanto aos contratos regulados no Código Civil.
		
	 
	Apesar de a doação ter na aceitação um ato indispensável a seu aperfeiçoamento, essa aceitação poderá ser até mesmo ficta, se o donatário for absolutamente incapaz e a doação for pura.
	
	Não existe comodato, mas contrato atípico, na situação em que empresa distribuidora de derivados de petróleo ceda a outrem o uso de determinados equipamentos que serão utilizados na revenda de seus produtos.
	
	 A fiança, como contrato acessório que é, admite ser feita em valor inferior, igual ou superior à obrigação principal garantida.
	
	O contrato de mútuo é essencialmente gratuito, de modo que, mesmo se tratando de empréstimo de dinheiro, o silêncio das partes impedirá a cobrança de juros.
	
	 Não desnatura o contrato de depósito o fato de o depositário ser contratado para transportar a coisa de um lugar a outro e tê-la consigo até que o depositante a reclame no prazo máximo estipulado.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603699044)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Jonathan entregou à Nova Parelheiros Comércio de Veículos Usados Ltda. seu veículo Monza GL, ano 2008/2009 para ser vendido pelo valor de R$ 8.000,00. Restou acordado que o veículo ficaria exposto na loja pelo prazo máximo de 30 dias. Com base nessas informações do contrato estimatório assinale a alternativa correta:
		
	 
	A Nova Parelheiros suportará a perda ou deterioração do veículo, não se eximindo da obrigação de pagar o preço ajustado, ainda que a restituição se impossibilite sem sua culpa;
	
	A Nova Parelheiros fica autorizado a vender o Monza de Jonathan pagando a este o preço que lhe aprouver;
	
	Ainda que não pago integralmenteo preço a Jonathan, o veículo consignado poderá ser objeto de penhora, caso a Nova Parelheiros seja acionada judicialmente por seus credores;
	
	Jonathan poderá dispor do veículo enquanto perdurar o contrato estimatório, com fundamento na manutenção da reserva do domínio e da posse indireta da coisa;
	
	O veículo pode ser objeto de penhora pelos credores da Nova Parelheiros, mesmo que não pago integralmente o preço;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603466358)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(2015 - FCC - SEFAZ/PE - Julgador Administrativo Tributário do Tesouro Estadual - ADAPTADA) ambos são necessariamente onerosos, contudo aquele tem por objeto coisa infungível e este tem por objeto coisa fungível.No contrato de empréstimo, distinguem-se o mútuo e o comodato porque
		
	
	ambos são necessariamente onerosos, contudo aquele tem por objeto coisa infungível e este tem por objeto coisa fungível.
	
	o segundo tem por objeto coisa infungível e é necessariamente gratuito, enquanto o primeiro tem por objeto coisa fungível e é necessariamente oneroso.
	
	ambos são necessariamente gratuitos, contudo o primeiro tem por objeto coisa fungível e segundo tem por objeto coisa infungível.
	
	o primeiro tem por objeto coisa infungível, sendo necessariamente gratuito, enquanto o segundo tem por objeto coisa fungível, sendo necessariamente oneroso.
	 
	o primeiro tem por objeto coisa fungível, podendo ser gratuito ou oneroso e o segundo tem por objeto coisa infungível e é necessariamente gratuito.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602714796)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/FGV V Exame Unificado) Em instrumento particular, subscrito por duas testemunhas, um menor de 16 anos, sem bens, não estabelecido com economia própria nem exercendo atividade laborativa e sendo apenas estudante do curso secundário, tomou por empréstimo a uma vizinha, sua amiga, a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para participar de uma campanha de doação de fundos para seu time de futebol, autorizando que a referida mutuante entregasse, em nome do mutuário, a referida importância diretamente ao clube esportivo, o que foi feito. Não foi fixado prazo para pagamento do mútuo, nem houve previsão de juros, exigindo, entretanto, a credora, a fiança de dois amigos do mutuário, solteiros, maiores e capazes. Recusando-se a pagar o empréstimo, foram procurados o pai e a mãe do mutuário, os quais se negaram a ratificar o empréstimo e se negaram a honrá-lo, sob o argumento de que não o haviam autorizado. Em face disso, assinale a alternativa correta.
		
	
	Presumem-se devidos os juros pelo mutuário e por seus fiadores.
	
	Esse mútuo é uma obrigação que apenas vincula o menor e, assim, quando vencido e não restituído, poderá ser cobrado apenas do mutuário, não sendo exigível dos fiadores, perante os quais é absolutamente ineficaz.
	 
	Esse mútuo não pode ser reavido nem do mutuário, nem de seus fiadores.
	
	Não é válida, no caso, a negativa dos pais em honrar o empréstimo, que poderá ser cobrado deles, mas sem juros.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602783939)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No caso da doação, marque a alternativa correta.
		
	
	E inválida a doação feita ao nascituro, mesmo sendo aceita pelo seu representante legal.
	
	Admite-se o aceite tácito da doação pelo donatário, mesmo que a doação seja sujeita a encargo.
	
	A doação verbal será válida se, versando sobre bens móveis de qualquer valor, seguir- se incontinenti a tradição.
	 
	O doador não é obrigado a pagar juros moratórios, nem é sujeito às conseqüências do vício redibitório.
	
	É válida cláusula de reversão dos bens doados em favor de terceiro, se o doador sobreviver ao donatário.

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