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Avaliando Aprendizado Penal III

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Simulado:  
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 03/10/2017 11:56:20 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201602690216)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Marcos, querendo matar seu vizinho, faz um disparo em sua direção. No entanto, não chega nem a lesioná-lo. Marcos:
		
	
	responderá por tentativa de lesão corporal.
	
	responderá por homicídio tentado, pois trata-se de tentativa cruenta.
	 
	responderá por homicídio tentado, pois trata-se de tentativa branca.
	
	responderá lesão corporal consumada.
	
	não responderá por crime algum, pois sequer chegou a atingir seu vizinho.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602704167)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 Em uma festa na casa de Ana Cristina, Carlos Roberto, indivíduo violento, envolveu-se em uma discussão com Inácio, na sala de jantar, recinto repleto de móveis e objetos diversos. Acalorando-se a discussão, ambos se levantaram, já aos gritos, e subitamente Carlos, visando machucar e intimidar Inácio, deu-lhe um forte empurrão, em virtude do qual Inácio tropeçou e caiu, batendo com a cabeça na quina de uma mesa. Desmaiando imediatamente após a queda e permanecendo inconsciente, Inácio foi levado às pressas para o hospital mais próximo, onde foi internado, constatando-se a existência de traumatismo craniano. Três dias depois ele faleceu, em virtude desse ferimento. Tendo em vista os fatos narrados, pode-se afirmar que Carlos Roberto deverá ser indiciado e processado criminalmente por:
		
	 
	lesão corporal seguida de morte;
	
	sua conduta é atípica, pois ocorreu uma fatalidade.
	
	homicídio qualificado pela futilidade
	
	homicídio culposo;
	
	homicídio simples
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602800479)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	3. (VUNESP ¿ 2013 ¿ PC-SP ¿ Escrivão de Polícia) O crime de induzimento, investigação ou auxílio a suicídio.
		
	
	a) É punido com pena de detenção e multa.
	
	c) É punido com pena de detenção, apenas.
	
	d) Tem a pena aumentada de metade se a vítima é menor.
	 
	b) Só se caracteriza se o suicídio se consuma ou se a vítima sofre lesão corporal de natureza grave.
	
	e) Tem a pena aumentada de metade se o crime é praticado por motivo egoístico.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602790840)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Aquele que recebe dinheiro para praticar um homicídio:
		
	
	responderá por homicídio privilegiado.
	
	responderá por homicídio simples.
	 
	responderá por homicídio qualificado.
	
	não responderá por nenhum crime.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602704107)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considerando a hipótese de um indivíduo ter sido denunciado e condenado pelo crime de homicídio, assinale a opção correta em relação às regras referentes à substituição da pena. (CESPE / TRE/GO Analista Judiciário / 2009. Modificada)
		
	
	Se o crime for culposo, o réu terá direito à substituição da pena privativa de liberdade, ainda que o crime tenha sido cometido com violência à pessoa, desde que a pena não seja superior a quatro anos de reclusão.
	
	Em hipótese alguma, se o réu for reincidente, será possível a substituição da pena privativa de liberdade pela pena restritiva de direitos.
	 
	Se o crime for culposo, o réu terá direito à substituição da pena privativa de liberdade, ainda que o crime tenha sido cometido com violência à pessoa.
	
	Se a pena não for superior a quatro anos de reclusão, o indivíduo terá direito à substituição da pena privativa de liberdade pela pena restritiva de direitos, ainda que o crime tenha sido doloso e cometido com violência ou grave ameaça à pessoa.
	
	O juiz, constatando a possibilidade de substituição da pena privativa de liberdade, poderá substituí-la por duas penas restritivas de direito, não podendo a execução ter duração inferior à pena privativa de liberdade substituída.
	Simulado: 
	Aluno(a):
	Matrícula:
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 03/10/2017 12:08:10 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201602800477)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	2. (CESPE ¿ 2013 ¿ TER-MS ¿ Analista Judiciário) Em relação aos crimes contra a honra, assinale a opção correta.
		
	
	d) A consumação do crime de calúnia se dá com o conhecimento, por parte do sujeito passivo, da imputação falsa de fato definido como crime, independentemente da ciência ou divulgação por parte de terceiros.
	
	c) A configuração do crime de calúnia prescinde da imputação falsa de fato definido como crime ou contravenção, podendo ser suprida mediante a determinação e a presença do animus caluniandi.
	 
	a) A lei penal prevê a impossibilidade de arguição da exceção da verdade no crime de calúnia se o fato imputado for crime de ação privada e o ofendido não tiver sido condenado por sentença irrecorrível.
	
	b) O crime de difamação não admite a exceção da verdade, mas permite que o agente ofereça a exceção de notoriedade do fato, de modo a demonstrar que, para o agente, o fato era de domínio público, afastando o dolo da conduta.
	
	e) O autor de imputação falsa de fato descrito como infração penal que, na mesma circunstância, der causa à instauração de investigação policial e de processo judicial contra a vítima responderá em concurso material pelos crimes de calúnia e denunciação caluniosa.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602800593)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO No dia 14 de setembro de 2014, por volta das 20h, José, primário e de bons antecedentes, tentou subtrair para si, mediante escalada de um muro de 1,70 metros de altura, vários pedaços de fios duplos de cobre da rede elétrica avaliados em, aproximadamente, R$ 100,00 (cem reais) à época dos fatos. Sobre o caso apresentado, segundo entendimento sumulado do STJ, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Não é possível o reconhecimento do privilégio previsto no Art. 155, § 2º, do CP nos casos de crime de furto qualificado, mesmo que estejam presentes a primariedade do agente e o pequeno valor da coisa, e se a qualificadora for de ordem objetiva
	
	É possível o reconhecimento do furto qualificado privilegiado independentemente do preenchimento cumulativo dos requisitos previstos no Art. 155, § 2º, do CP.
	 
	É possível o reconhecimento do privilégio previsto no Art. 155, § 2º, do CP nos casos de crime de furto qualificado se estiverem presentes a primariedade do agente e o pequeno valor da coisa, e se a qualificadora for de ordem objetiva.
	
	É possível o reconhecimento do privilégio previsto no Art. 155, § 2º, do CP nos casos de crime de furto qualificado se estiverem presentes a primariedade do agente, o pequeno valor da coisa, e se a qualificadora for de ordem subjetiva.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602619025)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O agente que se disfarça de fiscal da vigilância sanitária para adentrar na residência da vítima, com o consentimento desta última, e subtrair-lhe objetos para si, comete o crime contra o patrimônio intitulado de:
		
	
	Apropriação indébita.
	
	Estelionato.
	
	Furto simples.
	
	Furto privilegiado.
	 
	Furto qualificado pelo emprego de fraude.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602704123)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No que se refere aos crimes dolosos contra a vida, especificamente ao suicídio, considerando que tal hipótese, isoladamente, constitui fato atípico, embora, na visão sociológica, seja classificado como fato social normal, assinale a opção INCORRETA: (Defensor Público AC).
		
	
	a hipótese de autodestruição na forma consumada deve ser sempre objeto de investigação em inquérito policial,visando-se apurar a participação de terceira pessoa;
	 
	a autolesão é punível quando o iter criminis percorrido pelo agente se aproximar da hipótese de lesão grave ou gravíssima;devem ser objeto de denúncia somente as hipóteses de instigação, induzimento ou auxílio ao suicídio.
	
	devem ser objeto de denúncia somente as hipóteses de instigação e induzimento ao suicídio.
	
	a tentativa de suicídio é impunível, já que, do ponto de vista da política criminal, seria um estímulo punir o suicida nesta modalidade;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602704094)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Uma pessoa que se torna inconveniente durante a realização de uma festa particular para a qual havia sido devidamente convidada, e é instada a deixar o local pelos proprietários do salão de festas, mas recusa-se a fazê-lo, comete(Exame OAB/MG, dezembro de 2004).
		
	
	crime comissivo por omissão.
	
	não comete crime algum, pois foi devidamente autorizado a entrar na festa.
	
	crime de resistência
	 
	crime de violação de domicílio, em sua modalidade omissiva, não admitindo, portanto, tentativa.
	
	crime de abuso de poder.

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