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Avaliação Fisioterapeutica do pcte crítico

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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO PACIENTE CRÍTICO
Profª Layra Dantas
Anamnese
Anamnese
É a primeira etapa, realizada muitas vezes no Pronto-socorro.
Dados pessoais
História da Doença Atual (HDA)
 História da Doença Pregressa (HDP) 
 História sobre uso de medicamentos(HM)
História Familiar (HF)
HistóriaSocial (HS) 
Avaliação Fisioterapêutica
Exame Físico
Estado Geral: Impressão Inicial 
1) Alteração Aguda:
 Restante da avaliação pode ser abreviada
Foco em reverter/estabilizar a condição do paciente 
2) Paciente Estável: 
Não há perigo imediato
Permite realização de uma avaliação mais completa. 
Exame Físico - Inspeção
Sinais Vitais
Temperatura
Hipertermia (febre): > 37,5; metabolismo
Hipotermia: < 35,5
Frequencia Cardíaca (FC, ritmo e força do pulso)
Taquicardia: >100 bpm
Bradicardia: <60 bpm
Frequencia Respiratória
Taquipnéia: > 20 ipm
Bradipnéia: >10 ipm
Hipotermia comum em sepse
6
Pressão Arterial: interação da contração do VE+ resistência vascular + volume sanguíneo
Sistólica: entre 90-140 mmHg
Diastólica: 60 -90 mmHg
Hipertensão: > 140/90 mmHg
Hipotensão:< 95/ 60 mmHg
Diast. Força que permanece após o relax dos ventrículos
7
Dor= 5º sinal vital
Coloração da Pele: Cianose
Central: transporte insuficiente de O2 até os pulmões
Periférica: vasoconstricção
Edema
localização/intensidade/consistência/elasticidade do edema/ temperatura e sensibilidade da pele circunjacente
Exame Físico - Inspeção
Edema devido: insuf cardiaca, venosa, linfatica, baixa de albumina, posicionamento
9
Exame Físico - Inspeção
Nível de Consciência
Alerta
Consciente e orientado
 do nível de consciência (hipóxia)
Desorientado
Estado de coma (Escala de Coma de Glasgow)
Orientado qto a espaço e tempo
10
Abertura ocular (AO)
Existem quatro níveis:
 4 Olhos se abrem espontaneamente...
 3 Olhos se abrem ao comando verbal. (Não confundir com o despertar de uma pessoa adormecida; se assim for, marque 4, se não, 3.)
 2 Olhos se abrem por estímulo doloroso.
 1 Olhos não se abrem. por nenhum motivo
Melhor resposta verbal (MRV)
Existem 5 níveis:
 5 Orientado. (O paciente responde coerentemente e apropriadamente às perguntas sobre seu nome e idade, onde está e porquê, a data etc)
 4 Confuso. (O paciente responde às perguntas coerentemente mas há alguma desorientação e confusão)
 3 Palavras inapropriadas. (Fala aleatória, mas sem troca conversacional)
 2 Sons ininteligíveis. (Gemendo, grunido, sem articular palavras)
 1 Ausente.
Melhor resposta motora (MRM)
Existem 6 níveis:
 6 Obedece ordens verbais. (O paciente faz coisas simples quando lhe é ordenado.)
 5 Localiza estímulo doloroso.
 4 Retirada inespecífica à dor.
 3 Padrão flexor à dor. (decorticação)
 2 Padrão extensor à dor. (descerebração)
 1 Sem resposta motora.
Consciencia em casos de TCE ou pacientes sem sedaçao
11
Pontuação total: de 3 a 15 
3 = Coma profundo; (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo)
4 = Coma profundo;
7 = Coma intermediário;
11 = Coma superficial;
15 = Normalidade.
Classificação do Trauma cranioencefálico (ATLS, 2005) 
3-8 = Grave; (necessidade de intubação imediata)
9-12 = Moderado;
13-15 = Leve.
Interpretação
Escala de Ramsay
Compreende valores que vão de 1 a 6, atribuídos observando as respostas dadas pelo paciente após estímulos e podem ser:
Grau 1: paciente ansioso, agitado;
Grau 2: cooperativo, orientado, tranquilo;
Grau 3: sonolento, atendendo aos comandos;
Grau 4: dormindo, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso;
Grau 5: dormindo, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso;
Grau 6: dormindo, sem resposta;
Avalia sedação
13
Exame Físico - Inspeção
Expressão facial (dor e ansiedade, humor, capacidade mental, sofrimento respiratório)
Nível de ansiedade e sofrimento 
Posicionamento 
Sinais de aumento de trabalho respiratório 
Higiene pessoal 
Estado nutricional 
Diaforese (transpiração excessiva)
Diaforese é transpiração excessiva, devida a uma hiperactividade do sistema nervoso simpático. Pode existir sem causa aparente mas pode ser secundária a inúmeras situações fisiológicas, como durante o esforço físico ou a menopausa ou patológicas como a hiperhidrose ou a bem conhecida diaforese nocturna da tuberculose pulmonar.1 Pode ser o primeiro sinal de alarme de um estado de choque (estado de hipotensão grave) quando se acompanha de vasoconstrição havendo neste caso pele fria e pálida. O contrário de diaforese é anidrose.
14
Tipo de Respiração
Torácica ou costal
Abdominal ou diafragmática
Mista
Paradoxal
Assincronia tóraco-abdominal
Exame Físico - Inspeção
Ritmo Respiratório
Normal: I:E= 1:2
Expiração prolongada
Apnéia: Pausa > 15”
Cheyne-Stokes: apnéia e amplitude aumentada
Biot: apnéia e anarquia
Kussmaul: grandes amplitudes
Exame Físico - Inspeção
Desconforto Respiratório
Tiragens: durante a inspiração; devido a da negatividade da pressão pleural. Podem ser:
Supraclavicular
Infraclavicular
Intercostal
Diafragmática
Epigástrica
Cornagem ou Estridor laríngeo
Batimento de aletas nasais
Exame Físico - Inspeção
Causas:IRA, Atelectasia...
17
Dispnéia: “falta de ar”
A dispnéia ocorre quando o indivíduo apresenta um esforço respiratório com desconforto (acompanhado de evidência objetiva de dificuldade respiratória ou desconforto). 
Uso de musculatura acessória
Prolongamento Expiratório
Exame Físico - Inspeção
Dispneia é associada a palidez, cianose, agitação...
18
Presença de Suporte Ventilatório
Espontâneo
Ar ambiente 
Com oxigênio suplementar: 
tipo de suporte? Cateter ou máscara; 
Fração de oxigênio fornecida
Exame Físico - Inspeção
Suporte mecânico: invasivo ou não invasivo. 
Se ventilação invasiva:
 Qual a via artificial (TQT ou TOT)? 
Tomar nota do ventilador mecânico, do modo ventilatório e dos parâmetros ventilatórios ajustados
Registrar a pressão do cuff (deve ter pressão próxima à pressão dos capilares traqueais em torno de 18 a 20 mmHg, pode ser mantida em torno de 25mmHg ou 5 ml de ar)
 
Exame Físico - Inspeção
Balonete com pressão elevada produz isquemia e necrose, causa de estenose traqueal: 
COMPLICAÇÃO NA EXTUBAÇÃO
Exame Físico - Inspeção
Posicionamento adequado do tubo e da cânula a fim de evitar tubo seletivo (pulmão Direito)
Regra geral: 2 cm acima da carina
Adultos:
Homens: 23 cm
Mulheres:: 21 cm
RN: Peso + 6
Crianças: 3х o diâmetro do TOT ou {[(idade (anos)/2]+12)} 
Exame Físico - Inspeção
Parâmetros clínicos: expansão torácica e a
ausculta simétrica informam sobre a presença do tubo na traquéia, mas pouco dizem a respeito da altura da via aérea em que a ponta do tubo se encontra. 
Radiografia de tórax
Identificar posicionamento do TOT
Comprometimento pulmonar
Exame Físico - Inspeção
Radiografia de tórax
Pneumotórax
Radiografia de tórax
Derrame Pleural
Radiografia de tórax
Atelectasia
Radiografia de tórax
Pneumatocele
Pneumonia
SARA
Avaliação dos músculos e ossos
Músculos: Alterações tróficas, tônus...
Ossos: retrações ou abaulamentos
Presença de drenos torácicos/ sondas/acessos
Exame Físico - Inspeção
Exame Físico - Palpação
Frêmito toráco-vocal
FTV ↓ = OBSTRUÇÃO BRÔNQUICA E BARREIRA
FTV ↑ = CONDENSAÇÃO
Frêmito Brônquico
Expansibilidade torácica
Avaliar enchimento capilar/pulso
Enfisema subcutâneo
Expansibilidade Torácica
TVP
Sinal de Homans (61 % dos casos): consiste na dorsiflexão do pé sobre a perna e o doente refere dor na massa muscular da panturrilha;
Sinal de Bancroft: dor à palpação da musculatura da panturrilha acometida;
Sinal da Bandeira: observação de menor mobilidade da panturrilha acometida, que se encontra empastada,  quando comparada ao membro contralateral.
Exame Físico - Palpação
34
Exame Físico - Percussão
Som claro pulmonar: som normal da ressonância dos ossos, partes moles e ar
Macicez hepática:5º eid
Macicez cardíaca: 3º eie
Ausculta Pulmonar
Sons da respiração
SOM BRONQUIAL
SOM BRONCOVESICULAR
MURMÚRIO VESICULAR
MV = suave, sem pausa entre ins e exp, ins > exp
está ↓ ou ausente qdo há ↓ da ventilação pulmonar ou barreira
Exame Físico - Ausculta
Localização da Ausculta
Ruídos Adventícios
Contínuos: ruídos com duração ≥ 250 ms
roncos: sons graves, semelhante ao roncar ou ressonar das pessoas
sibilos: sons agudos, semelhantes a um assobio ou chiado
Exame Físico - Ausculta
Mecanismo: passagem do ar por vias aéreas muito
estreitadas faz vibrar suas paredes. Seu aparecimento
depende apenas da velocidade do ar
Podem ser ins e/ou exp
Descontínuos: ruídos explosivos, curtos, com duração ≤ 20 ms
crepitações finas ou tardias: maior duração, agudas e pouco intensas
crepitações grossas ou precoces: menor duração, graves e mais intensas
Exame Físico - Ausculta
Mecanismo: Reabertura súbita e sucessiva de pequenas vias aéreas, durante a inspiração (tardios) -somente insp.
Presença de líquido ou secreção no parênquima (precoces)-podem ser insp. ou exp.
Atrito pleural
ruído audível na insp e/ou na exp
*Sopro tubáreo
Exame Físico - Ausculta
Mecanismo: fricção entre os dois folhetos pleurais inflamados durante o movimento respiratório
CONTINUA...

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