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1- descrever o ambiente e equipe da UTI (profissionais E equipamentos). 2- diferenciar paciente de alto risco e grave, e CTI e UTI. 3- explicar sobre a resolução 402 do cofitto, a RDC 07 e o acordão nº38 de 26 de junho de 2015 4- Definir sepse e sua etiologia e relacionar com o quadro clinico do paciente do problema. 5- Descrever os exames e como os interpretar (laboratoriais, radiografia, gasometria, nível de consciência e sinais vitais. 6- descrever sobre a avaliação Fisioterapêutica do paciente na UTI
 
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) destina-se a internação de pacientes com instabilidade clínica e com potencial de gravidade. Exemplos mais comuns são doenças como Infarto Agudo do Miocárdio, Desconforto Respiratória, Acidente Vascular Cerebral, hipotensão arterial refratária, trauma e pós-operatório. Como ambiente de alta complexidade, é local reservado e único no ambiente Hospitalar, já que se propõe estabelecer monitorização completa e vigilância 24 horas. Pode ser dividida em Unidade Adulto, Pediátrica e Neonatal.
 
A equipe de atendimento é multiprofissional e interdisciplinar, constituída por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e assistentes Sociais. Cada leito contém monitores cardíacos, cama elétrica projetada, oximetria de pulso e rede de gases.
 
As UTIs desde da década de 1930 transformaram o prognóstico, reduzindo os óbitos em até 70%. Hoje todas especialidades utilizam-se das Unidades Intensivas, principalmente para controle de pós-operatório de risco.
Monitor Cardíaco; Efetua leitura do traçado eletrocardiográfico, como freqüência cardíaca e medida intermitente de pressão arterial. Situa-se na cabeceira do leito e é conectado ao paciente através de eletrodos descartáveis no tórax. Objetiva a análise das eventuais arritmias cardíacas que podem ocorrer em virtude dos distúrbios dos eletrólitos sanguíneos ou "exigências do coração" e analisa a pressão arterial 24 horas, permitindo a equipe avaliar a manutenção da circulação e fluxo sanguíneo de forma indireta.
Oximetro de pulso: 
Equipamento que possui sensor óptico luminoso o qual é colocado no dedo. Através da determinação da coloração sanguínea capilar, verifica a taxa de saturação do oxigênio designada Saturação de O2, ou seja, mede indiretamente a oxigenação dos tecidos de maneira contínua. É útil para avaliar descompensações respiratórias.
 
Sonda Naso enteral: Quando ocorre dificuldade da ingestão dos alimentos, é introduzida sonda maleável de baixo calibre na narina até o duodeno, porção após o estomago. Dietas especiais designadas Dietas Enterais, são mantidas em infusão contínua dando aporte necessário de calorias, proteínas e eletrólitos. As Dietas especiais dispensam as dietas convencionais, podendo o paciente utilizá-las por longo período. Estado de inconsciência ou impossibilidade de deglutição são indicações importantes da sua indicação.
Sonda vesical: Em pacientes inconscientes ou que necessitam controle rígido da diurese ( volume urinário ), é necessário introduzir sonda na uretra ( canal urinário ) até a bexiga. A sonda é conectada em bolsa coletora que fica ao lado do leito em locais baixos. É muito importante o controle da diurese em virtude de indicar o estabelecimento e manutenção do sistema renal-excretor, ainda colaborando para a medida de infusão correta de líquidos nos pacientes. A retirada da SV estará na dependência do nível de consciência e necessidade do controle urinário rígido para hidratação.
Máscara e cateter de oxigênio: São dispositivos utilizados para fornecer oxigênio suplementar em quadros de falta de ar. O cateter é colocado no nariz e a máscara próxima a boca com finalidade de nebulizar umidificando e ofertando O2.  Em geral são dispositivos passageiros e retirados após melhora dos quadros dispnéicos ( falta da ar ).
Cateter central: O cateter é chamado de central em decorrência de estar próximo ao coração. Fino, da espessura da uma carga de caneta, é introduzido através do pescoço ou no tórax ( infraclavicular – abaixo da clavícula ). Permite acesso venoso rápido e eficaz. Sua permanência pode variar de semana a meses. É indolor. 
Tubo Orotraqueal: Trata-se de tubo plástico, maleável, de diâmetro aproximado de 0.5 a 1.0 cm e é introduzido na traquéia sob anestesia e sedação. Permite a conexão do ventilador mecânico com os pulmões. A permanência pode ser de curta duração, até horas, ou semanas. Caso não possa ser retirado e com previsão maior de duas semanas, poderá ocorrer possibilidade de traqueotomia e inserção da cânula baixa permitindo ao paciente maior conforto e até alimentar-se. A traqueotomia é efetuada em geral após a permanência de duas semanas de tubo orotraqueal e pode ser efetuada na UTI ou centro cirúrgico, isto a critério de cada serviço. É relativamente simples, sendo efetuada com anestesia geral endovenosa, podendo surgir complicações como sangramento ou espasmos traqueo-brônquicos.
Ventilador mecânico: Aparelho microprocessado valvular que permite a entrada e saída do ar dos pulmões, oxigenando-os e mantendo estabilidade e segurança do sistema respiratório. Os equipamento modernos permitem maior interação entre paciente-ventilador com seu comando ou não. Apesar das inúmeras vantagens e em vários casos obrigatórios, estabelece interrupção da fisiologia normal respiratória, favorecendo infecções pulmonares designadas “pneumonias do ventilador”. O processo de retirada do ventilador mecânico é chamado de desmame ventilatório, que é gradual e dependente de cada caso específico.
 
Bomba de infusão: 
Classificação de risco é um mecanismo que dá suporte ao atendimento em serviços de urgência e emergência, apoiando a rápida triagem de pacientes.
Em vez de acolher os usuários com base apenas no critério de ordem de chegada, os estabelecimentos que usam essa classificação levam outros fatores em consideração.

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