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1 FÍSICA II (RELATÓRIO INDIVIDUAL) Aluno(a): Emanuela Martins Rodrigues De Paula Matrícula: 201607260476 Turma: 1004 Turno: MATUTINO Horário: Terça-Feira das 10:00 às 11:40 Grupo: 1 Líder: Emanuela Martins Rodrigues De Paula CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE BRASÍLIA emanuelamrp@gmail.com ÓTICA BRASILIA, JUNHO. 2017 2 EXPERIMENTO Nº1 (ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS) Data do experimento: 02/05/2017 Nesta parte do relatório, minha contribuição será em relação à descrição detalhada do passo a passo do procedimento, representação dos dados em tabelas e/ou gráficos e colocar as figuras em PNG. 1-Descrição detalhada passo a passo do procedimento: Primeiramente para fazer este experimento precisamos de: Dois espelhos planos; Um objeto pequeno qualquer; Dois fixadores de espelho; Um suporte para disco giratório; Um disco giratório com escala angular e subdivisão de um grau. Colocamos o disco giratório em cima do suporte, posicionamos os espelhos, de forma que possam formar ângulos, em cima do suporte. Posicionamos o objeto à frente dos espelhos e conforme formos mudando os ângulos, íamos contando quantas imagens iam sendo refletidas. Fizemos com 30º, 45º, 60º e 90º. Feito o experimento e anotado todos os dados, para verificar se o experimento foi feito de forma correta, utilizamos a seguinte fórmula: n= ଷ ఈ -1 Onde: n: número de imagens. α: ângulo que os espelhos foram posicionados. Feito os cálculos, percebemos que os resultados do experimento deu sempre uma imagem a mais do que o resultado usando a fórmula. Verificamos o erro e vimos que o motivo foi porque as laterais dos espelhos estavam quebradas, dificultando assim que pudéssemos posicionar de forma correta. 2-Representação dos dados (tabelas e/ou gráficos): DADOS DO EXPERIMENTO α (ângulo) n (número de imagens) 30º 12 45º 8 60º 6 90º 3 3 DADOS DA FÓRMULA α (ângulo) n (número de imagens) 30º 11 45º 7 60º 5 90º 2 3-Figuras em PNG: 4 EXPERIMENTO Nº2 (PROPRIEDADES DO RAIO LUMINOSO NO ESPELHO CÔNCAVO) Data do experimento: 09/05/2017 Nesta parte do relatório, minha contribuição será em relação à explicação da metodologia e/ou procedimento, descrição detalhada do passo a passo do procedimento, dados obtidos e organização dos dados. 1-Explicação da metodologia e/ou procedimento e descrição detalhada do passo a passo do procedimento: Os materiais que foram utilizados para fazer o experimento foram: Uma fonte de luz branca 12V – 21W; Uma base metálica 8x70x3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700 mm; Uma superfície refletora conjugada: côncava, convexa e plana; Um diafragma com cinco fendas; Uma lente de cristal convergente plano convexa com 06cm e distância focal de 12cm, em uma moldura plástica com fixação magnética; Um cavaleiro metálico; Um suporte para disco giratório; Um disco giratório com escala angular. Colocamos sobre a base metálica a fonte de luz em uma extremidade, logo à frente colocamos um cavaleiro e, de um lado posicionamos o diafragma com cinco fendas e do outro uma lente convergente de distancia focal de 12 cm. Ajustamos a lente para que os feixes de luz fiquem paralelos entre si. À frente do cavaleiro, posicionamos o disco giratório e em cima colocamos o espelho côncavo. Ajustamos o feixe luminoso para que fique paralelo ao eixo principal do espelho. Apagamos as luzes para que fique melhor a visualização. Ligamos a fonte de luz e ajustamos o raio luminoso bem no centro do transferidor. 3-Dados obtidos: Primeiramente, identificamos os principais elementos de um espelho côncavo. Temos o centro da curva “C”, temos o vértice, que é na própria curva “V”, o raio de curvatura “R”, o foco, que é o ponto médio entre o centro de curvatura e o vértice do espelho “F”. 5 Verificamos também que o espelho recebe uma luz paralela e reflete uma luz diagonal. Com isso, em um determinado momento há o cruzamento entre essa luz que é refletida, formando assim um foco. Observamos que o foco é real, pois não necessita de um prolongamento dos feixes para que possa ser observado. 4-Organização dos dados: Este experimento foi totalmente qualitativo, ou seja, o foco principal era só observar o que estava acontecendo. 6 EXPERIMENTO Nº3 (POLARIZAÇÃO DA LUZ-ROTAÇÃO DE FARADAY) Data do experimento: 16/05/2017 Nesta parte do relatório, minha contribuição será em relação à descrição detalhada do passo a passo do procedimento, dados obtidos e organização dos dados. 1-Descrição detalhada do passo a passo do procedimento: Para a realização deste experimento, utilizamos os seguintes materiais: Uma base metálica; Uma fonte de luz branca 12V – 21W; Uma lente de cristal convergente biconvexa com 5cm e distancia focal de 5cm; Uma lente de cristal convergente biconvexa com 5cm e distancia focal de 10cm; Uma lente de cristal convergente biconvexa com 6cm e distancia focal de 12cm; Dois polaroides Quatro cavaleiros metálicos; Um anteparo para projeção com fixador magnético; Uma régua de plástico. Colocamos em uma extremidade da base metálica a fonte de luz, 5cm à frente colocamos o primeiro cavaleiro, que de um lado posicionamos a lente de cristal convergente biconvexa com distancia focal de 5cm e do outro lado a lente de cristal convergente plano convexa com 6cm e distancia focal de 12cm. Colocamos no segundo e no terceiro cavaleiro polaroides. Posicionamos o segundo cavaleiro à 10cm da fonte de luz e o terceiro cavaleiro à 5cm do segundo cavaleiro. O quarto cavaleiro foi posicionado à 13cm em relação ao terceiro cavaleiro. Regulamos a fonte de luz e os polaroides para que a anteparo de projeção não receba luz diretamente da fonte. No decorrer do experimento giramos um dos polaroides e verificamos o que estava acontecendo. 7 2-Dados obtidos: Observamos que assim que giramos um dos polaroides, a imagem que está sendo refletida fica mais escura. Efeito parecido com o feito no início da aula, com um óculos polarizado, quando está na horizontal, as imagens ficam nítidas, quando o óculos é rotacionado, as lentes ficam escuras. Isso acontece porque, se posicionarmos os dois polaroides de certa forma que os planos de polarização estiver na mesma direção, a luz passará pelos dois polaroides, formando a imagem a ser projetada. Se alterarmos a rotação de uns dos polaroides, os planos não terão mais a mesma rotação, então dificulta a passagem de luz e a formação de imagens. 3-Organização dos dados: Este experimento foi totalmente qualitativo, ou seja, o foco principal era só observar o que estava acontecendo. 8 EXPERIMENTO Nº4 (DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ) Data do experimento: 23/05/2017 Nesta parte do relatório, minha contribuição será em relação à organização dos dados, representação dos dados (tabelas e/ou gráficos) e figuras que devem ser colocadas em PNG. 1-Organização dos dados: Neste experimento escolhemos uma só cor para fazer análise. A cor escolhida foi amarela, pois está mais nítida. X=0,10m; A=0,14m; D=0,001nm.Sendo: X: Distância entre a rede de difração e o anteparo de projeção. a: Distância entre o centro da cor e o centro da fenda projetada. D: Rede de difração. D= ଵభబబబ ሺభబሻష D=1000 x 10-3 D=10-3/500 D=0,000001m D= 10-6 D= 0,001 x 10-9 m D = 0,001nm ɣ = . ሺୟଶ ା ଡ଼ଶሻ,ହ = ,ଵ .,ଵ ሺ,ଵଽା ,ଵሻ,ହ = ,ଵ ሺ,ଶଽሻ,ହ = 581nm 2-Representação dos dados (tabelas e/ou gráficos): COR a (m) X (m) ɣ (nm) Amarelo 0,14 0,1 581 9 3-Figuras em PNG: 10 ATIVIDADE Nº5 (ÓTICA GEOMÉTRICA) Data do experimento: 30/05/2017 11 Neste dia não fizemos experimento, o professor entregou uma atividade, na qual cada aluno tinha a sua para realizar. A atividade era sobre ótica geométrica, resolver três questões sobre um único assunto. As questões foram resolvidas através de semelhança de triângulos, proporção de dimensões. O enunciado dá a informação de que a altura inicial (himagemi) da imagem do objeto é de 10cm, em uma determinada distância. Forneceu também que se a distância da câmera ao objeto (DobjetoF) for diminuída para 15m, a imagem projetada passará a ter uma altura de 15cm (himagemF). Os resultados obtidos em sala foi: 1- Determine a distância inicial da árvore (objeto) à câmera: Informações início: Hobjetoi =? Dobejtoi =? dimagemi =? himagemi =10cm Informações finais: himagem =15cm dimagem = ? Dobjeto = D-15 Hobjeto = ? Sendo: H: Altura real do objeto; D: Distância do objeto até a câmera; d: Distância da câmera até a imagem; h: Altura da imagem; Substituindo o H.d da equação final, pelo da equação inicial: 10D=15(D-15) 10D=15D-225 225=15D-10D 225=5D D=225/5 D=45 2-É possível determinar o comprimento da câmera? Sim, pela semelhança de triângulos. H -------- h D --------- d H.d=15(D-15) H -------- h D -------- d H.d=10D 12 H.d=15(D-15) D=45m; 450cm Então: d=15(450-15) d= 450 = 30cm 15 3-Se reduzir o comprimento da câmera, mas mantendo o orifício na mesma distância em relação à árvore, o que acontece com a imagem formada? H ------- h D ------- d H.d=D.h h=H.d D A imagem iria diminuir, pois pela fórmula percebemos que h e d são diretamente proporcionais, ou seja, se d diminuir, h diminui também.
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