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2º Relatório Física Experimental II - UFCG

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Universidade Federal De Campina Grande 
 
Disciplina: Laboratório de Óptica Eletricidade e Magnetismo 
Professor: Pedro Luiz Do Nascimento 
Turma: 08 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Óptica geométrica – Refração 
2º Relatório 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE 
15 de julho de 2021 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 
 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
 
PREPARAÇÃO DE REFRAÇÃO - ÓPTICA GEOMÉTRICA 
1. Que acontecimentos na natureza que você tenha observado podem estar relacionados com 
Refração da Luz? 
Resposta: O arco-íris, a distorção de posição quando olhamos para um peixe dentro de um rio, os 
óculos de grau. 
2. O que entendes por Refração da Luz? Enuncie as Leis de Refração da Luz. 
Resposta: Refração da luz é a mudança de direção de um raio de luz transmitido, quando o mesmo 
passa por uma superfície que separa dois meios. Leis da refração: 1ª: “- O raio refratado está no plano de 
incidência”. 2ª: “Para dois meios dados, o seno do ângulo de incidência e o seno do ângulo de refração 
estão numa razão constante.” 
 
3. Em lâmina de Faces Planas e Paralelas, descreva os raios após o raio atravessar a segunda face. 
De que depende o afastamento lateral (d) do raio luminoso ao atravessar a lâmina? Qual o valor 
de d? 
Resposta: O raio de luz após atravessar a segunda fase da lâmina de faces paralelas, levando em 
consideração que os dois meios externos sejam idênticos e o meio interno seja mais refringente, será 
paralelo ao raio incidente. O afastamento lateral depende do ângulo de incidência, da refringência do meio 
interno e da espessura do objeto. O valor de d vai obedecer a fórmula: d = E[sen(i-r)]/cosr, levando em 
consideração que E seja a espessura, i o ângulo de incidência, e r o ângulo de refração. 
4. Mostre que o afastamento lateral x será dador pela equação: x = D[sen(i-r)]/cosr, onde D é a 
largura do dioptro, i é o ângulo de incidência e r é o ângulo de refração. 
Resposta: Sendo n1 o índice de refração do ar e n2 o índice de refração do vidro, pela lei de Snell- 
Descartes, temos: n1sen(i) = n2sen(r), traçando as linhas e utilizando da geometria e trigonometria, 
podemos observar que para a segunda lâmina, o ângulo de incidência será igual ao ângulo de refração da 
primeira lâmina, além disso, temos que os meios são os mesmos, portanto temos, para a segunda lâmina, a 
equação: n2.sen(r) = n1.sen(ϴ), sendo ϴ o ângulo de refração, e com isso vemos que ϴ é igual a i, esse 
sendo o primeiro passo. Fazendo um prolongamento do feixe de luz laser após sair da segunda lâmina, 
podemos fazer um triângulo com o deslocamento (x), o prolongamento (p) e o raio de luz dentro do meio 
(l) interno, e com isso podemos tirar que: sen(i-r) = x/l; e também: cos(r) = D/l. Ao se dividir uma 
expressão pela outra, obtemos a fórmula prevista: x = D[sen(i-r)]/cosr. 
 
 
5. Qual o conceito de foco real? E virtual? 
Resposta: O foco real nos espelhos esféricos é o ponto onde os raios refletidos passam quando a 
incidência dos mesmos é paralela ao eixo principal. O foco virtual tem o mesmo princípio, contudo é o 
ponto onde os prolongamentos dos raios se encontrariam. 
6. Qual o comportamento de um feixe luminoso que incide em uma lente paralelamente ao eixo 
principal? 
Resposta: 
7. Como é possível identificar o foco de uma lente esférica côncava? Experimentalmente. 
8. Como é possível identificar o foco de uma lente esférica convexa? Experimentalmente. 
9. Fazer ilustração dos elementos principais de uma lente delgada convergente? 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
 
EXPERIMENTOS DE REFRAÇÃO DA LUZ 
 
 4.2.1 Determinação do Índice de Refração de um Material 
MATERIAL UTILIZADO: 
ACRÍLICO 
1- Fonte de luz branca 12V – 21W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de 
posicionamento do filamento; 
2 - Base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700mm; 
3- superfície refletora conjugada: côncava, convexa e plana; 
4 - Diafragma com uma fenda; 
5 - Lente de vidro convergente plano-convexa com Ø = 60mm, DF = 120mm, em moldura 
plásticacom fixação magnética; cavaleiro metálico; 
6 - Suporte para disco giratório; 
7 - Disco giratório Ø = 23cm com escala angular e subdivisões de 
1°;8 - perfil em acrílico semicircular. 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL - PARTE 1 
1. Montar o equipamento conforme foto abaixo (Fig.4-6). 
 
2. Colocar em um lado do cavaleiro metálico o diafragma com uma fenda e do outro lado uma 
lente convergente de distância focal 12 cm. Ajustar a posição do conjunto para que o 
filamento da lâmpada fique no foco da lente; 
3. Ligar a fonte de luz e ajustar o raio luminoso bem no centro do transferidor; 
 
4. Colocar o semicírculo no disco ótico, conforme foto e ajustá-lo no disco ótico de tal modo 
que o ângulo de incidência seja igual à 0°, e o ângulo de refração também 0º; 
 
5. Girar o disco variando o ângulo de incidência de 10° em 10°. Meça e anote os valores dos 
ângulos de refração medidos, na Tab.4-4; 
Para cada angulo (i), cada angulo (r) calcule na tabela os senos desses e anote. 
 
Ângulo de incidência (i) 
(sugerido) 
sen(i) Ângulo de refração (r) 
(simulado) 
sen(r) sen(i) / sen(r) 
10° 0,17 6,5° 0,11 1,53 
20° 0,34 13,2° 0,23 1,48 
30° 0,5 19,5° 0,33 1,51 
40° 0,64 25,5° 0,43 1,49 
50° 0,77 29,0 0,48 1,60 
Tabela 4.4 - Tabela que relaciona os valores de Do e Di a fim de determinar o foco da lente 
 
 
6. O que representa a razão sen(i) / sen(r): 
Resposta: Representa aa proporção dos índices de refração dos meios, como um dos meios é o ar, e o 
índice de refração dele é tratado como 1, então nesse caso representa o índice de refração do meio estudado, o 
acrílico. 
 
 
7. O esperado para este valor é (constante / variável)? Comente. 
Resposta: De um ponto de vista teórico é esperado que esse valor seja constante, porque um meio 
qualquer só pode ter um índice de refração, contudo de um ponto de vista experimental, é esperado que o 
valor seja variável devido ao erro experimental. 
 
 
8. Escrever as leis da refração. 
Resposta: 1ª lei: “O raio refratado está no plano de incidência”. 2ª lei: “Para dois meios dados, o 
seno do ângulo de incidência e o seno do ângulo de refração estão numa razão constante.” 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL - PARTE 2 
Montar o equipamento conforme foto abaixo (Fig.4-7). Utilizar a mesma montagem 
experimento anterior. 
 
 
1. Colocar o semicírculo no disco ótico, conforme a foto, e girar o disco ótico variando o 
ângulo de incidência de 5° em 5°. Meça e anote os valores dos ângulos de refração na 
Tab.4-5. 
2. Para cada angulo (i), cada angulo (r) calcule na tabela os senos desses e anote. 
3. O que representa a razão sen(i)/sen(r): Representa aa proporção dos índices de refração dos meios, 
como um dos meios é o ar, e o índice de refração dele é tratado como 1, então nesse caso representa 
o índice de refração do meio estudado. 
4. O esperado para este valor é (constante / variável). Comente. 
Resposta: De um ponto de vista teórico é esperado que esse valor seja constante, porque um meio 
qualquer só pode ter um índice de refração, contudo de um ponto de vista experimental, é esperado que o 
valor seja variável devido ao erro experimental.Isso até passar do ângulo limite. 
5. Colocar o semicírculo no disco ótico, conforme a foto, e girar o disco ótico variando o 
ângulo de incidência de 5° em 5°. Meça e anote os valores dos ângulos de refração na 
Tab.4-5. 
6. Para cada angulo (i), cada angulo (r) calcule na tabela os senos desses e anote. 
7. O esperado para este valor é (constante / variável). Comente. 
Resposta: De um ponto de vista teórico é esperado que esse valor seja constante, porque um 
meio qualquer só pode ter um índice de refração, contudo de um ponto de vista experimental, é esperado 
que o valor seja variável devido ao erro experimental. Isso até passar do ângulo limite. 
 
Ângulo de incidência (i) 
(sugerido) 
sen(i) Ângulo de refração (r) 
(simulado) 
sen(r) sen(i) / sen(r) 
5° 0,09 7,5° 1,30 0,67 
10° 0,17 15,0° 0,26 0,67 
15° 0,26 22,5° 0,38 0,68 
20° 0,34 31,0° 0,52 0,66 
25° 0,42 39,5° 0,64 0,66 
30° 0,5 48,5° 0,75 0,67 
35° 0,57 59,0° 0,86 0,67 
40° 0,64 72,8 0,96 0,67 
45° 0,71 - - - 
Tabela 4.5 Tabela que relaciona os valores medidos de D0 e D1 a fim de determinar o foco da lente 
 
 
 
8. Por que não foi possível completar a tabela para o ângulo de 45°? Comente. 
Resposta: Porque perto do ângulo de 42° o raio que deveria ser refratado foi na verdade refletido 
pelo fenômeno da reflexão total. 
 
9. Que fenômeno ocorreu no ângulo de incidência em torno de 45°? 
Resposta: Ocorreu o fenômeno da reflexão total. Como o raio estava passando de uma superfície 
mais refringente para uma menos refringente, o ângulo de incidência foi alto demais, fazendo com que a 
luz não refratasse, mas sim, refletisse. Da trigonometria sabemos que o valor máximo do seno é 1 e isso 
acontece em 90°, depois disso a lei de Snell-Descartes é quebrada, e o raio é refletido. 
 
10. Observar novamente o experimento e definir ângulo limite. 
Resposta: Ângulo limite, é o ângulo de incidência máximo para que ainda ocorra refração, e como o 
maior valor que o seno pode assumir seria 1 e isso acontece em 90°, com isso teríamos que o raio seria 
refratado paralelo a superfície e esse é o ângulo de refração máximo, por isso o ângulo de incidência que 
gera esse resultado é dado por: 1.sen(i) = 1.0,67, por isso, o ângulo limite é sen-1(0,67), assim, i = 42,07°. 
11. Qual o valor do ângulo limite para o acrílico? 42,07° 
 
12. Quais são as condições necessárias para que ocorra reflexão total? 
Resposta: A luz precisa estar passando de um meio menos refringente para um meio mais 
refringente. 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
 
4.2.2. Refração da Luz: Lente Convergente 
 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
1 - Fonte de luz branca 12V – 21W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de posicionamento do 
filamento; 
2 - Base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700mm; 
3 - diafragma com cinco fendas; 
4 - Lente de vidro convergente plano-convexa com Ø = 60mm, DF = 120mm, em moldura plástica 
comfixação magnética; 
5 - Cavaleiro metálico; suporte para disco giratório; 
6 - Disco giratório Ø = 23cm com escala angular e subdivisões de 
1°;7 - suporte metálico para o disco; 
8 - Perfil em acrílico biconvexo; 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
1. Montar o equipamento conforme foto abaixo (Fig.4-8). 
2. Utilizar a mesma montagem do experimento anterior; 
3. Substituir o diafragma de uma fenda pelo diafragma de 5 fendas e ligar a fonte de luz. 
Posicionar a lente convergente para correção do feixe, isto é, para que fiquem paralelos 
entre si; 
4. Colocar no disco ótico o perfil de acrílico biconvexo; 
5. Ajustar o feixe luminoso paralelamente ao eixo principal da lente convergente; 
6. Faça o esboço de uma lente convergente, e identifique os elementos principais da lente 
convergente; simule o valor do foco medindo com uma régua. 
 
 
7. Como se chama o ponto de cruzamento do feixe luminoso convergente com o eixo 
principal da lente convergente? 
Resposta: Foco real. 
 
8. Coloque um papel em branco entre o disco giratório e a lente biconvexa. Ajuste 
novamente o feixe luminoso como no procedimento. 
9. Desenhe no papel a lente e trajetória dos feixes luminosos a fim de determinar o foco 
da lente. Resultado: f = 10cm. 
 
 
10. Na lente convergente o foco é real ou virtual? Comente/Descreva 
Resposta: Na lente convergente o foco é real, pois há um encontro real dos feixes luminosos 
refratados no ponto. 
 
11. Enuncie e descreva as propriedades do feixe luminoso na lente convergente. 
Resposta: Todo raio de luz que atravessa a lente passando pelo centro óptico não sofre desvio. 
Todo raio de luz que incide na lente paralelamente ao seu eixo principal se refrata passando pelo foco 
imagem. - Todo raio de luz que incide na lente passando pelo foco objeto se refrata paralelamente ao eixo 
principal. 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
4.2.3 Refração da Luz: Lente Divergente 
 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
1. Fonte de luz branca 12V – 21W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de 
posicionamento do filamento; 
2. Base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700mm; 
3. Diafragma com cinco fendas; 
4. Lente de vidro convergente plano-convexa com Ø = 60mm, DF = 120mm, em moldura 
plástica com fixação magnética; cavaleiro metálico; 
5. Suporte para disco giratório; 
6. Disco giratório Ø23cm com escala angular e subdivisões de 1º; 
7. Perfil em acrílico bicôncavo. 
 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
1. Montar o equipamento conforme foto abaixo (Fig.4-9). 
 
2. Utilizar a mesma montagem do experimento anterior e colocar no disco ótico o perfil 
de acrílico bicôncavo; 
3. Faça o esboço de uma lente divergente, e identifique os seus elementos principais; 
4. Ajustar o feixe luminoso paralelamente ao eixo principal da lente divergente; 
5. Como se chama o ponto de cruzamento do feixe luminoso emergente com o eixo 
principal da lente divergente? 
Resposta: O feixe de luz emergente não cruza com o eixo principal da lente divergente. 
 
6. Coloque um papel em branco entre o disco giratório e a lente bicôncava. Ajuste 
novamente o feixe luminoso como no procedimento; 
 
7. Desenhe no papel a lente e a trajetória dos feixes luminosos (incluindo a projeção dos 
raios refratados na direção contrária) a fim de determinar o foco da lente. Simule o 
valor do foco medindo com uma régua. 
8. Na lente divergente o foco é real ou virtual? Comente. 
Resposta: Na lente divergente o foco é virtual, pois não há o cruzamento dos feixes 
refratados com o eixo principal, só dos seus prolongamentos, por isso o foco é virtual. 
9. Enunciar as propriedades do feixe luminoso na lente divergente. 
 
Resposta: Todo raio de luz que atravessa a lente passando pelo centro óptico não sofre desvio. 
Todo raio de luz que incide na lente paralelamente ao seu eixo principal se refrata passando pelo foco 
imagem. - Todo raio de luz que incide na lente passando pelo foco objeto se refrata paralelamente ao eixo 
principal. 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 
 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
 
4.2.4 Distância Focal de uma Lente Convergente 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
1. Fonte de luz branca 12V – 21W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de posicionamento do 
filamento; 
2 - Base metálica 8 x 70 x 3cm com duasmantas magnéticas e escala lateral de 700mm; 
3 - Lente de vidro convergente biconvexa com Ø = 50mm, DF = 50mm, em moldura plástica com 
fixaçãomagnética; 
5 - Lente de vidro plano côncava Ø = 50mm, DF = 100mm, em moldura plástica com fixação 
magnética,6 - cavaleiros metálicos; 
7 - Letra F vazada em moldura plástica com fixação magnética; trena de 2m;8 
 
- anteparo para projeção com fixador magnético. 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
1. Montar o equipamento conforme foto abaixo (Fig.4-10). 
2. Colocar na frente da fonte luminosa e a 4cm uma lente convergente de distância focal 
5cm. Essa lente é utilizada para iluminar o objeto (letra F); 
3. Ligar a fonte de luz; 
4. Colocar a letra F na frente da lente e ajustar a posição do objeto para que fique bem 
iluminado; 
5. Utilizar uma lente convergente de distância focal 10cm para projetar o objeto no 
anteparo; 
6. Colocar a lente f = 10cm e à 16cm (D0 = 16cm) do objeto letra F; 
7. Ajustar a posição do anteparo para que a imagem projetada fique bem nítida 
(movimentar o anteparo para frente e para trás); 
8. Medir a distância entre a imagem e a lente. Di = 24,0 cm; 
9. Utilizar a equação de Gauss para calcular a distância focal da lente; 
 
10. Medir o comprimento do objeto. O =1cm; 
11. Medir o comprimento da imagem. I =1,7cm; 
12. Colocar os resultados na Tab.4-6 mostrada abaixo e completa-la com os outros valores 
de D0. na tabela. 
 
 
N D0 (cm) 
(sugerido) 
Di (cm) 
(simulado) 
f (cm) I (cm) 
(simulado) 
O (cm) Di / D0 I/O 
1 16 25,5 9,83 1,7 1,0 0,63 1,7 
2 18 23,5 10,19 1,3 1,0 0,77 1,3 
3 20 21,5 10,36 1,1 1,0 0,93 1,1 
4 22 19,5 10,34 1,0 1,0 1,13 1,0 
5 24 17,5 10,12 0,8 1,0 1,37 0,8 
6 26 16,8 10,21 0,7 1,0 1,55 0,7 
Tabela-4.6 Tabela que relaciona os valores medidos de D0 e Di a fim de determinar o foco da lente 
 
13. Calcular o valor médio da distância focal. f = 10,175 cm. 
14. Di / D0 é igual a I/O? O que isso representa? Explique. 
Resposta: Não, Di / D0 não é igual a I/O, isso mostra que a proporção da distância da lente ao 
objeto e da imagem e da lente, não é a mesma da proporção da imagem do objeto para com o objeto. 
 
 
15. A imagem projetada no anteparo é real ou virtual? Real. 
16. A imagem projetada no anteparo é direta ou invertida? Invertida. 
17. Utilizando as propriedades do raio luminoso, fazer um desenho mostrando a lente, o 
objeto e a formação da imagem no anteparo para o D0 = 24cm e informar as 
características da imagem. 
Nota: Lembre que é possível fazer esse diagrama para o objeto situado em diferentes 
posições (D0) em relação ao foco da lente. O aluno deve ser capaz de fazer todos esses 
diagramas, tanto para lentes convergentes quanto para lentes divergentes. 
 
 
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LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 
 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
4.2.5 Dioptro Plano 
 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
1. Fonte de luz branca 12V – 21W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de 
posicionamento do filamento; 
2. Base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700mm; 
3. Diafragma com uma fenda; 
4. Lente de vidro convergente plano-convexa com Ø = 60mm, DF = 120mm, em moldura 
plástica com fixação magnética; 
5. Cavaleiro metálico; 
6. Suporte para disco giratório; 
7. Disco giratório Ø23cm com escala angular e subdivisões de 1°; 
8. Perfil em acrílico retangular (dioptro plano); 
 
 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
1. Montar o equipamento conforme foto abaixo (Fig.4-11). 
 
2. Colocar em um lado do cavaleiro metálico o diafragma com uma fenda e do outro lado 
uma lente convergente de distância focal 12cm. Ajustar a posição do conjunto para que 
o filamento da lâmpada fique no foco da lente; 
3. Ligar a fonte de luz e ajustar o raio luminoso bem no centro do transferidor; 
4. Colocar o dioptro plano no disco ótico, conforme foto e ajustá-lo no disco de tal modo 
que o ângulo de incidência seja igual a 0°, e o ângulo de refração (ângulo de saída do 
dioptro) também 0°; 
5. Colocar entre o dioptro e o disco ótico uma folha de papel em branco, tentando manter 
o dioptro o mais alinhado possível, como no procedimento anterior; 
6. Girar o disco a fim de obter um ângulo de incidência de 30°; 
 
7. Desenhe no papel o contorno do dioptro e as trajetórias dos feixes incidente e 
refratado; 
8. Retire o papel e complete o desenho com a trajetória do feixe no interior do dioptro; 
9. Simule, usando um transferidor, os ângulos, Ɵ1, Ɵ2, Ɵ3 e Ɵ4 com uma régua, meça a 
espessura e do dioptro e o desvio lateral d; 
10. Calcule o desvio lateral d a partir da equação deduzida e compare com o valor medido 
no procedimento figura 4.12; 
 
 
 
11. Calcule o índice de refração do dioptro plano n = . 
Figura -4.12 Ilustração para um feixe luminoso atravessando um dioptro plano/Fonte:Tipler 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE 
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 
UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA 
LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 
 
 
 
 
PROFESSOR: Pedro Luiz do Nascimento DATA:08/07/2021 PERÍODO: 2020.2 
ALUNO(A):Gustavo Pires Nóbrega de Queiroz TURMA: 08 
 
RELATÓRIO DE REFRAÇÃO - ÓPTICA 
GEOMÉTRICAINSTRUÇÕES PARA OS 
RELATÓRIOS DA UNIDADE I 
Nesta seção, explicaremos como deverão ser confeccionados os relatórios referentes à Unidade I do 
curso. 
Serão cobrados três relatórios nesta Unidade. Abaixo, listamos os temas de cada relatório, conteúdo 
geral e questões relevantes que cada um deve conter. Lembramos que o aluno poderá incluir 
informações não contidas neste guia, e essa atividade adicional será recompensada no momento da 
avaliação do relatório. 
 Relatório 1: Reflexão da luz; 
O relatório deverá conter: 
 Uma capa e estrutura. 
 Introdução breve sobre o tema reflexão da luz. Esta introdução deverá conter 
um pouco sobre as leis da reflexão, e os objetivos esperados para os 
experimentos; 
 Material utilizado. Não é necessário listar o material separadamente para cada 
experimento. Pode haver apenas 1 lista de material abrangendo os 5 
experimentos de reflexão; 
 Procedimentos experimentais. Esta seção deverá ser bem resumida, quando 
comparada com os procedimentos desta apostila. O aluno deverá descrever os 
procedimentos dando ênfase aos tópicos que julgar importante para o 
entendimento do experimento. Por exemplo: No experimento: As leis da 
Reflexão: Espelhos Planos, os procedimentos 1 a 3 podem ser substituídos 
por - Montamos o experimento conforme a Fig.4-1 da apostila. 
 Lembre-se que nesta seção, cada experimento deverá conter seus próprios 
procedimentos experimentais. 
 Resultados e discussões. Nesta parte, são apresentados os resultados para 
cada experimento e são discutidas as questões contidas nos procedimentos da 
apostila. 
 Conclusões. Cada experimento contém conclusões específicas. Também 
poderá existir uma conclusão geral, além das conclusões específicas. 
 Críticas e sugestões. 
 Referências. 
 Relatório 2: Refração da luz; 
 Uma capa e estrutura. 
 Introdução breve sobre o tema refração da luz. Esta introdução deverá conter 
um pouco sobre as leis da refração, e os objetivos esperados para os 
experimentos; 
 Material utilizado. Não é necessário listar o material separadamente para cada 
experimento. Pode haver apenas uma lista de material abrangendo os cinco 
experimentos de refração; 
 Procedimentos experimentais. Esta seção deverá ser bem resumida, quando 
comparada com os procedimentos desta apostila. O aluno deverá descrever os 
procedimentos dando ênfase aos tópicos que julgar importante para o 
entendimento do experimento. 
 Lembre-se que nesta seção, cada experimento deverá conter seus próprios 
procedimentos experimentais. 
 Resultados e discussões. Nesta parte, são apresentados os resultados para 
cada experimento e são discutidasas questões contidas nos procedimentos da 
apostila. 
 Conclusões. Cada experimento contém conclusões específicas. Também 
poderá existir uma conclusão geral, além das conclusões específicas. 
 Críticas e sugestões. 
 Referências 
 Relatório 3: Interferência, difração e polarização da luz; 
Esse relatório segue o padrão dos relatórios de 1 e 2, lembrando que o tema principal 
agora é interferência, difração e polarização da luz. 
 
Nota: As provas são baseadas nos relatórios e nas discussões em aula síncrona. Portanto, é 
aconselhado que o aluno tire cópia do relatório antes de entregá-lo, a fim de estudar para a prova 
usando também os relatórios. 
	Universidade Federal De Campina Grande
	Disciplina: Laboratório de Óptica Eletricidade e Magnetismo
	Professor: Pedro Luiz Do Nascimento Turma: 08
	PREPARAÇÃO DE REFRAÇÃO - ÓPTICA GEOMÉTRICA
	PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL - PARTE 1
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL - PARTE 2
	4.2.2. Refração da Luz: Lente Convergente
	MATERIAL UTILIZADO:
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	4.2.3 Refração da Luz: Lente Divergente
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL (1)
	4.2.4 Distância Focal de uma Lente Convergente
	MATERIAL UTILIZADO:
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	4.2.5 Dioptro Plano
	MATERIAL UTILIZADO:
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	RELATÓRIO DE REFRAÇÃO - ÓPTICA GEOMÉTRICAINSTRUÇÕES PARA OS RELATÓRIOS DA UNIDADE I
	 Relatório 1: Reflexão da luz;
	 Relatório 2: Refração da luz;
	 Relatório 3: Interferência, difração e polarização da luz;

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