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avaliando civil v

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Simulado: CCJ0111_SM_201509616691 V.1 
Aluno(a): TAIS NASCIMENTO BEZERRA Matrícula: 201509616691 
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 03/09/2017 18:13:00 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201509760984) Pontos: 0,1 / 0,1 
São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família: 
I. A classificação dos filhos em legítimos e ilegítimos (espúrios: adulterinos e incestuosos). 
II. A manutenção do poder familiar concentrada na mão do cabeça do casal. 
III. O entendimento de que a Lei Maria da Penha só deve ser aplicada à mulher vítima de violência doméstica. 
IV. O princípio da paternidade responsável orientador, entre outras questões, da Lei dos Alimentos Gravídicos. 
 
 
Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais. 
 Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais. 
 
Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais. 
 
Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais. 
 
Apenas as alternativas II e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201510391513) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC - 2008 - MPE-RS - Secretário de Diligências) De acordo com o Código Civil brasileiro, cada cônjuge ou 
companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade. O parentesco por afinidade limita-se aos 
 
 
ascendentes e aos descendentes do cônjuge ou companheiro, apenas. 
 
ascendentes do cônjuge ou companheiro, apenas. 
 
ascendentes, aos descendentes, aos irmãos e sobrinhos do cônjuge ou companheiro. 
 
descendentes do cônjuge ou companheiro, apenas. 
 ascendentes, aos descendentes e aos irmãos do cônjuge ou companheiro. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201509940006) Pontos: 0,1 / 0,1 
O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos 
diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a 
título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua 
escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a 
criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento: 
 
 
Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista. 
 É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido 
amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das 
partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato. 
 
É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na 
formação. 
 
É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de 
Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente 
para inseri-lo no mundo jurídico. 
 
É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os 
nubentes aderem. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201510424865) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FGV 2012) Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se 
com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade. A respeito do 
casamento realizado, é correto afirmar que é: 
 
 válido. 
 
nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas. 
 
anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas. 
 
é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de 
suprir o consentimento materno. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201510391495) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TRE/CE 2012 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO - ADMINISTRATIVA) Lisbela possui um irmão chamado Gregório 
que é casado com Silmara. Lisbela, em razão de desavenças com Silmara, insiste em afirmar que não possui 
grau de parentesco com ela, mas resolveu estudar o assunto com sua vizinha Magda, advogada. Magda 
respondeu para Lisbela que, de acordo com o Código Civil brasileiro, Silmara é sua parente 
 
 por afinidade em linha colateral de segundo grau. 
 
por afinidade em linha colateral de terceiro grau. 
 
por afinidade em linha colateral de primeiro grau. 
 
civil em linha colateral de terceiro grau. 
 
natural em linha colateral de primeiro grau. 
1a Questão (Ref.: 201510364473) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação ao direito de família moderno, os filhos: 
 
 
a) São classificados em legítimos e ilegítimos. 
 
b) São classificados em legítimos, ilegítimos e espúrios. 
 c) Não há distinção legal entre os filhos. 
 
d) Aos espúrios não são garantidos direitos sucessórios. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201509869511) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em se tratando de regime de comunhão parcial de bens, entram na comunhão 
 
 
os bens de uso pessoal, os livros e instrumentos de profissão 
 os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos 
cônjuges. 
 
os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por 
doação ou sucessão, e os sub-rogados em seu lugar. 
 
os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge. 
 
as pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201509940006) Pontos: 0,1 / 0,1 
O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos 
diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a 
título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua 
escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a 
criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento: 
 
 
É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na 
formação. 
 
Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista. 
 É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido 
amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das 
partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato. 
 
É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os 
nubentes aderem. 
 
É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de 
Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente 
para inseri-lo no mundo jurídico. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201510451267) Pontos: 0,1 / 0,1 
A adoção é: 
 
 
regulada pela lei 12.011/09 
 
Um negócio jurídico, retratável 
 
permitida a adoção dos netos pelos avós, bem como entre irmãos 
 
perfeitamente revogável, pois se trata de um negócio jurídico 
 um ato jurídico, em sentido estrito, de natureza complexa, excepcional, irrevogável e personalíssimo, 
que firma a relação paterno ou materno-filial com o adotando, em perspectiva constitucional isonômica 
em face da filiação biológica 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201510299914) Pontos: 0,1 / 0,1 
Não se extingue o poder familiar: 
 
 
pela morte dos pais ou do filho. 
 
pela maioridade. 
 pela prática dos pais de atos contra à moral e aos bons costumes. 
 
pela emancipação. 
1a Questão (Ref.: 201510451486) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Ano:2015; Banca: FCC; Órgão: SEFAZ-PI; Prova: Analista do Tesouro Estadual). O pacto antenupcial: 
 
 
pode ser realizado por instrumento particular, desde que contenha os mesmos requisitos do testamento 
particular. 
 
é anulável se não realizado por escritura pública. 
 é ineficaz se não lhe seguir o casamento. 
 
quando realizado por menor, tem a eficácia sempre condicionada à aprovação de seu representante 
legal. 
 
terá efeito perante terceiros a partir de sua elaboração, desde que constante de escritura pública. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201510349023) Pontos: 0,1 / 0,1 
Daniela e Horácio são casados desde 2002, sob o regime da comunhão parcial de bens. Horácio lhe procura 
como advogado(a) questionando o seguinte: ¿Posso eu alterar o regime de bens, posto que este não mais me 
satisfaz, por outro?¿ O que você lhe respondeu? 
 
 
Só é possível a alteração do regime de bens se Daniela também aceitar a modificação, realizando tal 
modificação por instrumento particular, contanto que não afete direito de terceiros. 
 Só é possível a alteração do regime de bens se o casal decidir conjuntamente, contanto que não 
prejudique direito de terceiros e obtenham autorização judicial. 
 
Não é possível realizar a alteração por imposição do princípio da imutabilidade do regime de bens. 
 
É possível, sob a ótica do direito pátrio,a alteração do regime de bens, já que se deve respeitar a 
autonomia da vontade de Horácio. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201509795008) Pontos: 0,1 / 0,1 
 (83º. MP SP 2002) É certo afirmar que os elementos que caracterizam a união estável são a convivência pública de pessoas 
de sexos diferentes, que seja ela duradoura e contínua, e que se estabeleça com o objetivo de constituição de família. É 
igualmente correto afirmar que: 
 
 Presentes os requisitos exigidos para a caracterização da união estável, é possível ser ela formada por menores em 
idade núbil, desde que quem os represente exteriorize o seu consentimento, por não haver na lei restrição expressa 
nesse sentido. 
 
 A exemplo do que ocorre com o casamento, na união estável também se exige o regime de separação obrigatória de 
bens, se um dos companheiros for maior de cinquenta anos de idade quando do início do relacionamento. 
 
Para caracterização da união estável, é absolutamente necessária em qualquer circunstância a vida em comum sob o 
mesmo teto, sob pena de ser descaracterizada, mesmo diante do silêncio da lei nesse passo. 
 
 No campo sucessório, quanto à união estável, o legislador de 2002 não restringiu o direito hereditário aos bens 
adquiridos na sua constância, e não impôs a concorrência do sobrevivente com os descendentes, ascendentes e até 
mesmo colaterais do morto. 
 
O direito sucessório do companheiro sobrevivente não se limita e não se restringe apenas aos bens que tenham sido 
adquiridos onerosamente na vigência da união estável. Pode estender-se também a outros, adquiridos de forma 
diversa pelo falecido, caso ele não deixe parente sucessível. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201510277155) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Defensor Publico TO 2013) Com base no que dispõe o Código Civil sobre as relações de parentesco, assinale a 
opção correta. 
 
 
O parentesco por afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável. 
 Cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade. 
 
O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e aos colaterais do cônjuge ou 
companheiro, até o quarto grau. 
 
O parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou da afinidade. 
 
Consideram-se parentes em linha reta as pessoas que estejam umas para com as outras na relação de 
ascendência, descendência e colateralidade. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201510380473) Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca das relações de parentesco, assinale a alternativa correta. - Ano: 2015 Banca: DPE-PEÓrgão: DPE-
PEProva: Estag 
 
 
O parentesco sempre resulta da consangüinidade. 
 
São parentes em linha reta, até o quarto grau, as pessoas provenientes de um 
só tronco, sem descenderem uma da outra. 
 Na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da 
união estável. 
 
São parentes em linha colateral as pessoas que estão umas para com as outras 
na relação de ascendentes e descendentes. 
 
O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes e aos descendentes do 
cônjuge ou companheiro 
1a Questão (Ref.: 201509758899) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 28 131º Exame OAB-SP) Assinale a alternativa que indica a única pessoa que NÃO se encontra sob 
uma causa suspensiva do casamento. 
 
 A viúva que pretende se casar com o homem condenado por homicídio contra o seu consorte. 
 
O divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal. 
 
O descendente do tutor que pretende se casar com o tutelado. 
 
A viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der 
partilha aos herdeiros. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201509760987) Pontos: 0,0 / 0,1 
(OAB-SP) Relativamente ao parentesco, é correto afirmar: 
 
 Entre irmãos germanos ou unilaterais, o parentesco, na linha colateral, é de primeiro grau. 
 
Primos são parentes colaterais em terceiro grau. 
 Quando dois irmãos casam-se com duas irmãs, os filhos dessas uniões serão parentes colaterais em linha 
duplicada, ou seja, duplamente primos. 
 
Entre tio-avô e sobrinho-neto não há parentesco transversal em quarto grau. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201509760997) Pontos: 0,1 / 0,1 
(84º. Concurso MPSP 2005) Dadas as hipóteses em que: 
a) um dos cônjuges descobre, após o casamento, que o outro é portador do vírus HIV, contraído anteriormente 
ao matrimônio; 
e b) o marido toma conhecimento do defloramento da mulher ocorrido antes do casamento (errorvirginitatis), é 
lícito afirmar tratar-se, respectivamente, de casamento: 
 
 
Válido e válido. 
 
Anulável e anulável. 
 Anulável e válido. 
 
Nulo e anulável. 
 
Nulo e válido. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201510299920) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a Alternativa CORRETA: 
 
 Permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo após o divórcio. 
 
O Código Civil admite que o casal se separe judicialmente mesmo sem realizar a partilha dos bens, que, 
todavia, é condição indispensável para a realização do divórcio. 
 
Até 2 (dois) anos após o divórcio, podem os cônjuges requerer em juízo a reconciliação, sem necessidade 
de celebração de novo casamento. 
 
O divórcio não pode ser concedido sem que haja prévia partilha de bens. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201509800941) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2010.3) Mathias, solteiro e capaz, com 65 anos de idade, e Tânia, solteira e capaz, com 60 anos de 
idade, conheceram-se há um ano e, agora, pretendem se casar. A respeito da situação narrada, é correto 
afirmar que Mathias e Tânia: 
 
 Poderão casar-se pelo regime da comunhão parcial de bens, desde que obtenham 
autorização judicial, mediante prévia demonstração da inexistência de prejuízo para 
terceiros. 
 Deverão, necessariamente, celebrar pacto antenupcial optando expressamente pelo regime 
da separação de bens. 
 Somente poderão se casar pelo regime da separação obrigatória de bens, por força de lei e 
independentemente da celebração de pacto antenupcial. 
 Poderão optar livremente dentre os regimes de bens previstos em lei, devendo celebrar 
pacto antenupcial somente se escolherem regime diverso da comunhão parcial de 
bens.

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