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AMOR x ódio

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FACULDADE DA AMAZÔNIA OCIDENTAL – FAAO
 RENAN SOARES
AMOR X ÓDIO –TEORIA COGNTIVO COMPORTAMENTAL, GESTALT, TEORIA ANALÍTICA E PSICANÁLISE
Rio Branco – AC
2017
RENAN SOARES
AMOR X ÓDIO –TEORIA COGNTIVO COMPORTAMENTAL, GESTALT, TEORIA ANALÍTICA E PSICANÁLISE
Trabalho apresentado ao professor (a) Ricardo Vasconcelos na disciplina de Teorias da Personalidade como obtenção da nota parcial da 4NPC.
Rio Branco – AC
2017
TEORIA ANALÍTICA 
Carl Gustav Jung, grande psiquiatra e psicanalista suíço, argumentou que todos nós temos algumas características que escondemos, e desde pequenos percebemos que isso é necessário se quisermos ser aceitos.
Este conjunto de características que não aceitamos em nós mesmos é como uma sombra que surge em algum momento de nossas vidas. Junto dessa “sombra”, desenvolvemos o que Freud chamou de “o ideal do ego”, que é uma personalidade que criamos para se encaixar no nosso ambiente sem sermos rejeitados como se vivemos sendo quem não somos para fazer parte de um grupo.
Essa rejeição da sombra envolve muitos problemas, porque não aceitamos a nós mesmos por medo, não nos amamos. O medo é o oposto do amor. Nós não amamos por medo de nós mesmos e não somos capazes de amar os outros, Jung pensava desta maneira.
Carl Jung ele entende o amor como uma questão que estão juntas, se existe uma a outra também vai estar ali, pois elas são dois sentimentos que se completam e são importantes para o crescimento pessoal do ser humano.
	Jung entende ainda que o amor é algo bom e se não for bom, entraremos no mérito do ódio,, embora ele não entenda o ódio como algo ruim é algo que é importante pensar.
PSICANÁLISE 
	A psicanálise explica o amor e ódio de várias formas, mais vamos falar de como a teoria freudiana entendia essa metodologia. 
	Freud sempre teve interesse pelos, sonhos e muito também pela a infância do ser humano, pois ele acreditava que de que alguma forma o que foi vivido nos primeiros anos de idade teriam reflexo na vida adulta. Tendo essa visão da teoria freudiana, é de grande importância descrever o processo que o bebê passa com a mãe após o nascimento e sobre o complexo de édipo como já vimos em algumas aulas de psicanalise.
	Quando o bebe nasce ele se vê como uma unidade com a mãe, como se fossem um só, a mãe por sua vez entende que seu bebê precisa de cuidados, tais como, de higienização, amamentação, entre outros, o bebê ama a mãe até conseguir compreender que a mãe não é a mesma pessoa que ele, e conseguir diferenciar ambos. Após esse processo existe uma mãe que não atende suas necessidades, quando chora e estar, com fome, ou xixi, a mãe também tem afazeres outros filhos e portanto sua atenção não é somente voltada a ele, é nesse momento que o amor e ódio entram em contato variando uniformemente. 
	Esse é o primeiro contato que temos com a ambivalência de dois sentimentos distintos e ao mesmo tempo iguais. Contudo Freud acredita que amor e ódio se dão bem e fazem parte do processo de vida do ser humano.
 
GESTALT
	A Gestalt é uma abordagem que consiste em técnicas centradas no aqui e agora, com base em métodos de waerness e insight que proporciona o indivíduo a pensar e dar significado aos seus sentimentos. 
	Essa é uma abordagem que não tem especificamente falando sobre o amor e o ódio e suas relações, pois ela acredita que quem da significado as emoções, ações, sentimento é o próprio ser humano.
	A Gestalt entende que faz parte do processo de vida o amor e o ódio e só se sabe se será bom ou ruim dependendo do significante que o sujeito dará a esses sentimentos, é complexo falar sobre, pois não se existe um manual ou um livro no qual possamos abrir e encontrar dizendo isso é amor ou aquilo é ódio, sentimentos são apenas sentimento, e eles precisam ser vividos no momento e não explicados. 
TEORIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
	A cognitiva comportamental, trabalha com contingencia, com reforços positivos e reforços negativos.
Skinner (1938) definiu o reforço como um procedimento que torna um padrão de comportamento, ou respostas, mais provável de ser repetido sob circunstâncias similares no futuro. Portanto, o reforço é um tipo de consequência do comportamento que aumenta a probabilidade dele voltar a ocorrer. E assim é utilizado para amor e ódio. 
No livro Ciência e Comportamento Humano, Skinner explica do seguinte modo:
“Os eventos que se verifica serem reforçadores são de dois tipos. Alguns reforços consistem na apresentação de estímulos, no acréscimo de alguma coisa, por exemplo, alimento, água ou contato sexual – à situação. Estes são denominados reforços positivos. Outros consistem na remoção de alguma coisa, por exemplo, de muito barulho, de uma luz muito brilhante, de calor ou de frios extremos ou de um choque elétrico – da situação. Estes se denominam reforços negativos. Em ambos os casos o efeito do reforço é o mesmo: a probabilidade da resposta será aumentada” (SKINNER, 2003, p. 81). 
Resumindo o amor e ódio estão entrelaçados e sempre estarão juntos, e a psicologia cognitiva comportamental ver que se pode reforçar esses aspectos embora sejam de grande complexidade, basta da o reforço certo, para ocorrer ambos sentimentos .
REFERÊNCIA
SOUZA, Felipe. “O amor para a psicologia comportamental – Reforço positivo”. 2014. Disponível na internet: http://www.psicologiamsn.com/2014/09

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