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Método de Pesquisa Bruna Rodrigues Contabeis

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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
BRUNA RODRIGUES DA SILVA PRADO
RA: C47367-7
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Trabalho escrito apresentado como exigência para composição da nota do Bimestre, referente a aula de Métodos de Pesquisa, do 6°/5º semestre do curso de Ciências Contábeis da Universidade Paulista, campus Jundiaí, sob orientação da Prof. Me. Rita de Cássia Ibarra.
Jundiaí/SP 
Novembro/2017
Tema: 
Regime tributário.
Delimitação do Tema ou Recorte:
Regime especial de Substituição Tributária.
Justificativa: 
O tema foi escolhido em sala de aula, o escolhi por trabalhar próxima ao assunto, e por isso, ter pessoas que possam me ajudar na pesquisa de campo.
O regime especial de substituição tributária varia de acordo com a modalidade de nota fiscal emitida. E se dá graças a diferença de alíquota de ICMS interestaduais ou estaduais.
	Diante do tema escolhido, me fiz uma pergunta. Pergunta essa que tratarei como o problema da pesquisa e estarei esclarecendo nos próximos parágrafos: 
Como funciona a Substituição Tributária no Brasil?!
Primeiramente para melhor entendimento algumas informações: 
Regime de Substituição Tributária (ST) é uma forma de contribuição que está prevista na Constituição Federal de 1988, no Artigo 150, §7° e ela consiste, basicamente, na retenção antecipada do ICMS referente às operações subsequentes que existem no caminho dos produtos da fábrica até o consumidor final. A Substituição Tributária (ST) é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída a outro contribuinte. Lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer título a responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que assumirá a condição de substituto tributário.
Assim tem-se na legislação duas modalidades de contribuintes. Sendo elas:
a) Contribuinte Substituto: é aquele eleito para efetuar a retenção e/ou recolhimento do ICMS;
b) Contribuinte Substituído: é aquele que, nas operações ou prestações antecedentes ou concomitantes é beneficiado pelo diferimento do imposto e nas operações ou prestações subsequentes sofre a retenção.
A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive ao valor decorrente da diferença entre alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem bens e serviços à consumidor final localizado em outro Estado, que seja contribuinte do imposto.
O imposto retido pelo contribuinte substituto deverá ser recolhido por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, em agência do banco oficial da Unidade Federada destinatária, ou na sua falta, em agência de qualquer banco oficial signatário do Convênio patrocinado pela Associação Brasileira dos Bancos Comerciais Estaduais - ASBACE, localizada na praça do estabelecimento remetente, em conta especial, a crédito do Governo em cujo território se encontra estabelecido o adquirente das mercadorias, ou, ainda, na falta deste, em agência de banco credenciado pela Unidade Federada interessada. Deverá ser utilizada GNRE especifica para cada Convênio ou Protocolo, sempre que o contribuinte substituto operar com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, regido por normas diversas.
O contribuinte substituto para cálculo e recolhimento do ICMS da substituição tributária observará as normas da legislação da unidade da Federação de destino da mercadoria, empresas costumam utilizar de consultorias online para verificar a variação de acordo com cada Estado, como por Exemplo, IOB e ECONET. 
Lembrando-se que adoção do regime de substituição tributária em operações interestaduais dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados interessados. Para uma empresa equiparada a Indústria que comercializa produtos eletrônicos, por exemplo, e tem um cliente que irá revender a mercadoria no estado do Espirito Santo ou Fortaleza, não há portarias que validem a cobrança da ST, sendo assim a mercadoria sairá sem a mesma.
A substituição tributária é um assunto polêmico, pois, além de causar uma série de dúvidas entre atacadistas e varejistas, também está sujeita à Margem de Valor Agregado (MVA), tabela produzida pelo governo que estima por quanto o produto será vendido ao consumidor final, que pode apresentar falhas uma vez que a economia está cada vez mais dinâmica. Além disso, casos em que pagamentos são feitos a mais ao fisco também são recorrentes, e alguns deles chegaram ao STF (Supremo Tribunal Federal), Em outras palavras, o tributo pode ser pago antecipadamente por uma indústria que distribua determinado produto para facilitar a ação do fisco, ou posteriormente. Em uma decisão recente (2012), determinou que o Estado não está obrigado a restituir o ICMS pago a mais por conta do regime de substituição tributária. 
Diante de um assunto complexo como este, fica um alerta quanto aos erros que cotidianamente ocorrem, como os que veremos a seguir:
- Não acompanhar a legislação e os índices oficiais, é um erro que acontece com bastante frequência, devido a atualização quase diária dos indicadores necessários. A legislação brasileira muda rapidamente e, portanto, é preciso acompanhá-la diariamente. Para que tenhamos uma visão melhor, atualmente existem mais de 26.000 itens sujeitos à substituição tributária. Além disso, são publicados, em média, 3 atos legais por dia sobre o assunto e somente em 2014 foram publicados aproximadamente 1000 atos legais! Além disso, não podemos nos esquecer de que a Margem de Valor Agregado (MVA) dos produtos é constantemente atualizada, e qualquer erro pode significar um pagamento a mais, ou insuficiente. No último caso, as consequências são as multas e os juros de mora. Para contornar o problema da quantidade massiva de informações que precisam ser absorvidas, o contador deve fazer cursos de atualização constantemente, além, é claro, de acompanhar sites com as jurisprudências mais atuais sobre o assunto e que forneçam informações sobre mudanças na legislação, como o próprio Diário Oficial, os informativos emitidos pelo STF, ou sites mais simples e compilados, como o Conjur.
 	-	Por se tratar de uma situação especial de recolhimento do ICMS, muitas empresas cometem erros na hora de apurar o valor devido, sejam eles os responsáveis sujeitos diretamente ao duplo pagamento do ICMS, ou aqueles que, por erro de identificação do item, acabam pagando o ICMS que já foi ou será pago por conta da substituição tributária. Como vimos, esses erros sempre significarão perdas para a organização, uma vez que o pagamento realizado em excesso não gera o direito de ressarcimento, segundo o STF, e se for insuficiente pode gerar multas e juros de mora
Um princípio contábil bastante estimado por qualquer contador é a prudência. Entre dois valores igualmente válidos para a contabilização de um ativo, por exemplo, deve se reconhecer sempre o menor. A prudência, no entanto, deve se estender para o cotidiano de um contador como um todo e isso também envolve o cumprimento de obrigações acessórias. Não raro, cargas transportadas são detidas por agentes do fisco, e, se houver quaisquer irregularidades ou descumprimento de obrigações acessórias, as penalidades serão aplicadas. Além disso, a car.ga pode ficar apreendida por certo período para que o fiscal lavre o auto de infração, gerando impacto direto na produtividade da empresa.
Normalmente, para enquadrar um produto no regime de substituição tributária, o que é avaliado é a natureza das operações realizadas. É uma forma utilizada para o fisco facilitar a arrecadação, uma vez que, em vez de arrecadar o tributo de dois contribuintes, necessitará apenas buscar um. Além disso, a maioria das empresas fica dispensada da parte burocrática da arrecadação e do pagamento (como a atenção destinada à compensação decréditos e débitos do ICMS), pois, normalmente, o contribuinte responsável pela ST é uma grande empresa ou um estabelecimento com um grande fluxo de circulação de mercadorias.
Agora vamos à uma exemplificação do cálculo:
Suponha que determinado estabelecimento fabricante de produtos eletrônicos, estabelecido no Estado de São Paulo, tenha o interesse de realizar uma venda para um cliente no mesmo estado. 
O valor da operação é de R$ 1.000. Para calcular o ICMS-ST, a base de cálculo será a própria nota fiscal, incluindo o IPI, quando for contribuinte. Vamos supor que, no caso, o IPI seja de 15%. Assim, teríamos que seguir os seguintes passos: 1º PASSO: CALCULANDO O ICMS DA OPERAÇÃO Primeiro, devemos calcular o ICMS da operação própria, desconsiderando a substituição tributária. No nosso caso, temos R$ 1.000,00 x 18%, considerando a origem do estabelecimento Em São Paulo, bem como do cliente, resultando em um ICMS de 180 reais. A partir daí, calculamos a substituição tributária com base no MVA. 
2º PASSO: CALCULANDO O MVA Vamos supor que, no caso acima, o MVA estabelecido pelo governo seja de 40%. Temos que ter em mente o valor da operação multiplicado pelo IPI, que seria R$ 1.150,00 (R$ 1000,00 x 15% do IPI) e, a partir daí, adicionaremos o MVA, ou seja, 40% sobre o valor encontrado, chegando a R$ 1.610,00 (1.150 x 40% de MVA). Ou seja, o valor do IPI na operação seria de R$ 150,00 e do MVA de R$ 460,00. 3º PASSO: CALCULANDO O ICMS-ST Por fim, com o resultado encontrado acima, aplicamos a alíquota do ICMS do estado destino que, no exemplo citado, é o próprio Rio de Janeiro. Assim, teríamos R$ 1899,80 (R$ 1.610 x 18%). O Valor do Imposto de Substituição será a diferença entre o calculado de acordo com o ICMS das operações subsequentes e o ICMS da operação própria da empresa. Ou seja, R$ 289,80 (ICMS-ST) – R$ 180,00 (ICMS operação normal), resultando em R$ 109,80 destacado na nota.
Você pode consultar a lista de mercadorias e portarias entre os Estados nos sites de consultorias particulares, Secretaria da Fazenda de cada Estado, e algumas informações ainda conseguem se extrair no site da Receita Federal.
Cadê o primeiro passo, este texto parece transcrito de algum site ou texto produzido por alguém sem qualquer tratamento ou apresentação de autores.
Você misturou a justificativa com o problema.
Colocar em ordem e fazer os dados que faltam:
Justificativa da pesquisa
Problema – (pensar nas hipóteses para resolver o problema)
Objetivo geral
Objetivos específicos
Método de pesquisa
Coleta de Dados
Revisão Literária
Cronograma
Resultados Esperados
Referências Bibliográficas
Fontes de pesquisa:
As referências devem ser apresentadas da seguinte forma:
AUTOR OU SITE. Nome da Matéria. Disponível em: <link> - acesso em 00/00/2017.
 
http://blog.egestor.com.br/substituicao-tributaria/, http://www.econeteditora.com.br/;
 www,iob.com.br; 
http://pfe.fazenda.sp.gov.br/st_legislacao.shtm; http://pfe.fazenda.sp.gov.br/st_legislacao_f.shtm

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