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Disciplina: CCT0025 - MATEMÁTICA DISCRETA Matéria: Carga Horária Total Teórica: 44 Prática: 0 Campo: 44 Tipo Curso: 46 - GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA I Curso(s): 35 - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 4002 - ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 4091 - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 4340 - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 4349 - SISTEMAS PARA INTERNET Versão Plano de Disciplina: 4 Vigência: 16/07/2015 Até o momento 1.Contextualização: A Matemática Discreta é a ferramenta matemática básica necessária para os cursos de Sistemas de Informação e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O desenvolvimento do pensamento lógico, a notação matemática e a utilização das abstrações são algumas das contribuições da disciplina para o currículo do curso. O conteúdo será desenvolvido buscando sempre relacionar a disciplina com as disciplinas futuras, como, por exemplo, Sistemas Operacionais, Bancos de Dados, Estruturas de Dados, Técnicas Digitais, Algoritmos, Programação e etc., e, também, com as linhas de pesquisa atuais. 2.Ementa: Teoria dos conjuntos; Contagem; Relações; Funções e suas Propriedades; Tipos Especiais de Funções; Álgebra Relacional; Aplicações da Álgebra Relacional em Banco de Dados. 3.Objetivos Gerais: Desenvolver no estudante a capacidade de raciocínio lógico-matemático e relacional e capacitá-lo a utilizar recursos algébricos com aplicabilidade na área da computação. 4.Objetivos Específicos: O estudante deverá saber: · Usar a notação e estar familiarizado com as operações elementares da teoria dos conjuntos; · Aplicar as técnicas de contagem em problemas de recursos finitos dos tipos: espaço de armazenamento de um banco de dados, eficiência de um algoritmo, número de usuários numa determinada configuração de computado e etc...; · Testar propriedades em uma relação binária; FONTE: SIA - Sistema de Informações Acadêmicas cfa0043a Página 1Administra Cursos - Relatórios SECRETARIA SETORIAL DE ALUNOS 24/02/2016 22:10:04 · Reconhecer ordens parciais e construir diagramas; · Aplicar o conceito de função, gerar funções compostas e inversa ; · Efetuar operações de: seleção, projeção, junção, união, diferença, produto cartesiano, interseção e divisão em relações. · Aplicar a linguagem da álgebra relacional em banco de dados. 5.Conteúdos: Unidade 1 ? Teoria dos Conjuntos 1.1. Introdução, Notação e Propriedades. 1.2. Tipos especiais de Conjuntos. Subconjuntos. 1.3. Operações Elementares em Conjuntos. 1.4. Conjuntos Contáveis e não Contáveis. 1.5. Conjuntos Numéricos. 1.6. Valor absoluto de um número e Propriedades. Unidade 2 ? Contagem. 2.1. Princípio da Multiplicação. 2.2. Princípio da Adição. 2.3. Princípio da Inclusão e da Exclusão. 2.4. Princípio da Casas de Pombo. 2.5. Teorema Binomial. Unidade 3 ? Relações 3.1. Pares Ordenados. 3.2. Relações Binárias. Propriedades e Fechos. 3.3. Ordens Parciais. 3.4. Relações de Equivalência. Unidade 4 - Funções 4.1. Definição. 4.2. .Funções Sobrejetoras, Injetoras e Bijetoras. 4.3. Composição de Funções. 4.4. Função Inversa. 4.5. Construção dos Números Naturais como Função: Princípio da Indução. 4.6. Funções do Primeiro e do Segundo Grau e seus Gráficos. 4.7. Funções Polinomiais: Raízes e Gráficos. Unidade 5. Álgebra Relacional 5.1. Operações Relacionais Fundamentais. 5.2 -Operações Relacionais Derivadas. 5.3 - Expressões da Álgebra Relacional. Unidade 6- Aplicações da Álgebra Relacional em Banco de Dados. 6.1. Relações e banco de Dados. FONTE: SIA - Sistema de Informações Acadêmicas cfa0043a Página 2Administra Cursos - Relatórios SECRETARIA SETORIAL DE ALUNOS 24/02/2016 22:10:04 6.2 - Consultas a banco de dados na linguagem da Álgebra Relacional. 6.Procedimentos de ensino: A disciplina será ministrada em aulas teóricas e atividades estruturadas com eventual utilização de laboratório de informática. O conteúdo teórico será construído buscando explorar o sentido de investigação e o pensamento crítico do corpo discente. Procedimentos como tarefas em equipes, estudos dirigidos e desafios serão adotados visando sempre o aprimoramento do processo ensino ? aprendizagem. 7.Procedimentos de avaliação: Avaliação O processo de avaliação oficial será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), sendo AV2 e AV3 unificadas, a partir de um banco de questões propostas pelos professores da Estácio de todo o Brasil. As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. As disciplinas oferecidas na modalidade Educação a Distancia (EAD) seguirão o mesmo critério de avaliação das disciplinas presenciais. Para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), ou trabalhos de mesma natureza, será atribuído grau único para a disciplina que, para aprovação do aluno, deverá ser igual ou maior do que 6,0. Mais detalhes: Portaria D.E.nº02, de 18 de novembro de 2009. 8.Bibliografia Básica: MINELLI, Juliano. Matemática discreta. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, 2014. 112 p. FONTE: SIA - Sistema de Informações Acadêmicas cfa0043a Página 3Administra Cursos - Relatórios SECRETARIA SETORIAL DE ALUNOS 24/02/2016 22:10:04 GERSTING, J. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação, LTC, 2004 DOMINGUES H. E IEZZI G. Álgebra Moderna.São Paulo: Atual, 2004 9.Bibliografia Complementar: BATINI, C.; Ceri, S.; Navathe, S.B. Conceptual Database Design - An Entity-Relationship Approach. The Benjamim/Cummings Publishing Company, Inc., 1992. CHEN, P. Gerenciando Banco de Dados - A Abordagem Entidade-Relacionamento para Projeto Lógico. Editora MCGraw-Hill, 1990. COUCEIRO, L.A.C.C. & BARRENECHA, H.F.S. Sistemas de Gerência de Banco de Dados Distribuídos. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1984. DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados (tradução da 4a ed.). Rio de Janeiro: editora Campus, 1991. DATE, C.J. Banco de Dados: Tópicos Avançados. Rio de Janeiro: editora Campus, 1988. ELMASRI, R.; Navathe, S., Fundamentals of Database Systems. Addison-Wesley, 1994. HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998, Série de Livros Didáticos, número 4. KORTH, H.F.; Silberschatz, A. Sistema de Banco de Dados. 3a ed. São Paulo: Makron Books, 1999. MACHADO, F.N.R.; Abreu, M. Projeto de Banco de Dados: uma Visão Prática. São Paulo: editora Érica, 1995. FONTE: SIA - Sistema de Informações Acadêmicas cfa0043a Página 4Administra Cursos - Relatórios SECRETARIA SETORIAL DE ALUNOS 24/02/201622:10:04