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RELATO DE CASO - ESTAGIO SUPERVISIONADO VETERINARIA - PIOMETRA


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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUARIÚNA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ALUNO
JAGUARIÚNA, novembro de 2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUARIÚNA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ALUNO
RA 00000000
Relatório apresentado à disciplina de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Jaguariúna, como exigência parcial para conclusão do curso de graduação.
JAGUARIÚNA, novembro de 2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUARIÚNA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
1. Orientador _______________________________ NOTA: _________
			Prof. Dr. 
2. Examinador _______________________________ NOTA: _________
			Prof. Dr. 
3. Examinador _______________________________ NOTA: _________
			Prof. Dr. 
Média Final RELATÓRIO: _______________
DATA: _____/_____/_______
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	7
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	8
3. DISCUSSÃO DE CASO CLÍNICO - PIOMETRA	11
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS	15
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	16
LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Aumento de volume abdominal bilateral 	11
Figura 2 - Diagnóstico por imagem de piometra, podendo ser observado aumento uterino	12
Figura 3 – Aumento de volume com a presença de líquido em cornos uterinos que também se encontravam friáveis	12
Figura 4 – Útero extraído de cadela com piometra	13
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 - Casos clínicos e cirúrgicos acompanhados durante o período de estágio curricular, na área de Clínica médica e Cirúrgica de Cães e Gatos, na clinica Patas e Focinhos, 01/08/2017 à 31/10/2017...........................................8
TABELA 2: Casos clínicos e cirúrgicos acompanhados no durante o período de estágio curricular, na Clínica Patas e Focinhos, 01/08/2017 à 31/10/2017........9
TABELA 3. Procedimentos cirúrgicos acompanhados durante o período do estágio curricular, na Clínica Patas e Focinhos, 01/08/2017 à 31/10/2017.......10
INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como objetivo descrever as atividades realizadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária realizado na Clínica Veterinária Patas e Focinhos, com sede na Rua Luiz Martini, 95 loteamento Parque Real Guaçu, Mogi Guaçu – SP. Mogi Guaçu situa-se no interior do Estado de São Paulo, na Região Administrativa de Campinas, Região Fisiográfica de Pirassununga – 19a. região, em parte da depressão periférica e no planalto arenítico basáltico, apresentando um relevo cortado pelo rio Mogi Guaçu e seus afluentes. O solo é pobre, formado por rochas arenosas e em certos trechos, como as encostas, formam afloramentos basálticos. O estagio supervisionado foi realizado no período de 01 de agosto de 2017 à 31 de outubro de 2017, 08 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais, sob a orientação do Médico Veterinário Guilherme Freitas de Souza. O horário de funcionamento do mesmo é das 8:00 as 20:00 horas, divididos em turnos, sendo que em cada turno possui um médico veterinário responsável pelos atendimentos clínicos e procedimentos cirúrgicos. A área de pequenos animais é composta por uma recepção, onde os proprietários são inicialmente atendidos por uma secretária que preenche as fichas e os encaminha para o atendimento, uma sala de espera, um depósito com medicamentos para sua própria rotina, um ambulatório, uma sala de internação para cães e gatos, sala de laboratório para exames de sangue, uma sala pós-cirúrgica e sala pré-cirúrgica, um bloco cirúrgico com sala de pequenos animais, banheiros femininos e masculinos e cozinha. A escolha por realizar o Estágio Curricular na Clínica Patas e Focinhos se deu devido à alta casuística, ao nível de profissionais e as excelentes condições que o mesmo oferece. Sendo um centro veterinário, que proporciona muita oportunidade aos graduandos, possibilitando a realização de cirurgias pelos mesmos, sempre orientados pelos médicos veterinários.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
TABELA 1 - Casos clínicos e cirúrgicos acompanhados durante o período de estágio curricular, na área de Clínica médica e Cirúrgica de Cães e Gatos, na clinica Patas e Focinhos, 01 de agosto de 2017 à 31 de outubro de 2017.
	PROCEDIMENTOS
	TOTAL
	Distúrbios do sistema digestivo
Doença periodontal
Fístula perianal 
Hérnia perineal
Intoxicação alimentar
Intoxicação por chumbo
Úlcera estomacal 
	
3
1
2
3
1
1
	Distúrbios do sistema hemolinfático 
Hemoparasitose
	
12
	Distúrbios músculo-esqueléticos 
Fratura de fêmur esquerdo 
Luxação do cotovelo
Displasia coxo-femoral
Hérnia de disco 
Lesão do ligamento cruzado cranial
	
2
1
5
3
3
	Oncologia
Neoplasia de pâncreas 
Tumor glandular
	
1
1
	Doenças infecciosas 
Cinomose
Parvovirose
	
5
6
	Outros 
Agressão física com cão
Atropelamento 
Cardiopatia
Caquexia 
Clostridiose
Eutanásia
Obesidade
Otohematoma
Transfusão sangüínea 
Tenesmo
Vacinação
	
2
3
1
1
1
7
5
3
5
1
35
TABELA 2: Casos clínicos e cirúrgicos acompanhados no durante o período de estágio curricular, na Clínica Patas e Focinhos, 01 de agosto de 2017 à 31 de outubro de 2017.
	PROCEDIMENTOS
	TOTAL
	Distúrbios do sistema tegumentar
Dermatite de contato
Dermatofitose 
Escabiose 
Leishmaniose
Miíase
Pododermatite
Queimadura de testículo
Sarnas
	
3
2
1
1
6
3
5
7
	Distúrbios do trato urinário 
Hiperplasia de próstata
	
2
	Distúrbios do sistema reprodutivo
Cesariana
Piometra
Tumor mamário 
Tumor perianal
Tumor venéreo transmissível
	
2
4
3
2
2
	Distúrbios do sistema respiratório 
Pneumonia 
	
1
TABELA 3. Procedimentos cirúrgicos acompanhados durante o período do estágio curricular, na Clínica Patas e Focinhos, 01 de agosto de 2017 à 31 de outubro de 2017.
 
	PROCEDIMENTOS
	TOTAL
	Sistema reprodutivo
Cesariana 
Mastectomia 
Orquiectomia 
 Ováriosalpingohisterectomia 
	
2
3
18
25
	Sistema digestivo
Obstrução intestinal 
	
2
	Outros 
Caudectomia 
Otohematoma 
	
1
3
DISCUSSÃO DE CASO CLÍNICO 
	Um animal da espécie canina, SRD, fêmea, com 10 anos e pesando 20kg, foi atendida na clinica veterinária Patas e Focinhos. Em seu histórico foi relatado que a paciente recebia progestágenos e apresentava aumento de volume abdominal bilateral (Figura 1), não se alimentava por 2 dias, e apresentou vômito por duas vezes. Ao exame físico a paciente apresentava-se apática, temperatura retal de 40,1º, pulso fraco, escore corporal 2, aumento de volume abdominal e dor à palpação abdominal. Foram realizados exames laboratoriais e de imagem confirmando o diagnóstico de piometra (Figura 2). Assim, o animal foi encaminhado para a cirurgia, na qual foi observado o aumento de volume com a presença de líquido em cornos uterinos que também se encontravam friáveis, caracterizando um processo crônico (Figura 3).
O animal permaneceu hospitalizado durante sete dias e recebeu fluidoterapia, terapia antimicrobiana com associação de cefalotina (30mg/kg-BID), metronidazol (15mg/kg-SID) e enrofloxacina (5mg/kg-BID), terapia analgésica com cloridrato de tramadol (3mg/kg-BID) associado à dipirona (25mg/kg-BID). Durante o período de internamento a paciente apresentou vômitos e foi administrado omeprazol (0,7mg/kg-SID). A paciente apresentou melhora clínica, ao sexto dia de internamento não foi mais observada à presença de formação de exsudato em cavidade abdominal, a paciente recebeu alta clínica. Dez dias após a cirurgia os pontos foram retirados e a paciente se apresentou em bom estado de saúde, sem sinal de infecção. Durante a anamnesenão foi observado secreção vaginal, desse modo permite-se concluir que se tratava de uma piometra fechada. 
Figura 1. Aumento de volume abdominal bilatera
Fonte: Souza, 2016
Figura 2. Diagnóstico por imagem de piometra, podendo ser observado aumento uterino
Fonte: Souza, 2016
Figura 3. Aumento de volume com a presença de líquido em cornos uterinos que também se encontravam friáveis
Fonte: Souza, 2016
	A piometra se desenvolve durante o diestro. O período de diestro normal de cadela não prenhe se estende por cerca de 70 dias, e durante esse tempo o útero está sob influência de progesterona produzida por corpos lúteos ovarianos (SANTILLI, 2005). Este hormônio, progesterona, normalmente estimula o crescimento e atividade das glândulas endometriais, enquanto suprime a atividade endometrial que pode resultar no desenvolvimento de hiperplasia endometrial cística com acúmulo de líquido nas glândulas endometriais e na luz uterina (Figura 4). Não se sabe o motivo de alguns animais apresentarem esta resposta à progesterona e outros não (EVANGELISTA, 2009).
Figura 4. Útero extraído de cadela com piometra
Fonte: Fossum, 2005.
Considerando-se as enfermidades que afetam o trato reprodutivo da cadela, a piometra é uma das condições patológicas mais severas, sendo responsável por um índice elevado de mortalidade quando não diagnosticada precocemente. Cerca de 24% das fêmeas caninas, poderão desenvolver a doença até os dez anos de idade (GONÇALVES, 2010). A doença acomete geralmente animais de meia-idade ou idosas, podendo também ocorrer em fêmeas jovens que utilizarem tratamentos hormonais prévios ou que apresentarem doenças hormonais intercorrentes. Deve-se desconfiar de piometra em qualquer cadela não castrada, independente da idade, que apresente sinais característicos da patologia durante ou imediatamente após o estro (PRESTES, 2005).
	Normalmente a infecção ocorre mais comumente pela bactéria Escherichia coli. Entretanto, infecções mistas freqüentemente ocorrem com a presença de outras bactérias principalmente as do gêneros Streptococcus, Pseudomonas, Salmonela, Proteus e Klebsiella. A infeccão secundária do útero anormal é que atribui a maior parte da morbidade e mortalidade das cadelas ou gatas com piometra (SANTILLI, 2005).
	Com relação ao colo uterino ou cérvix, a piometra pode ser classificada em “aberta” ou “fechada”. A piometra com a cérvix aberta é acompanhada de corrimento vaginal purulento, intermitente ou constante, escasso ou abundante e com uma coloração variando de um tom esverdeado até o achocolatado, dependendo do tipo da bactéria presente. No caso da piometra com a cérvix fechada, como o próprio nome já diz, não se observa o corrimento vaginal. Normalmente as cadelas ou gatas que apresentam colo uterino fechado encontram-se mais doentes quando comparadas com aquelas com o colo uterino aberto, pois o quadro de toxemia se instala mais rapidamente naqueles casos em que não há corrimento vaginal (FOSSUM, 2005).
O tratamento deve ser feito imediatamente, após a detecção da patologia, uma vez que mesmo não estando presentes, a endotoxemia e a septicemia podem aparecer a qualquer momento. É indicado fazer uma fluidoterapia intravenosa, para correção dos déficits existentes e para melhorar a função renal do paciente. Além disso, deve-se administrar um antibiótico de largo espectro e eficiente contra Escherichia coli. Após a estabilização do paciente e o começo da antibioticoterapia, os quais são imprescindíveis antes da cirurgia (GONÇALVES, 2010), deve-se optar pelo tratamento cirúrgico (piometras de cérvix fechada) ou clínico (piometras de cérvix aberta). Essa opção é feita baseando-se nas condições clínicas do paciente, e de acordo com o que proprietário espera do animal, no que se refere às futuras coberturas. Caso o proprietário não dê preferência em manter a vida reprodutiva do animal, o tratamento preferencial é a ovário-salpingo-histerectomia (OSH), sendo bem sucedida em 83% a 100% dos casos, geralmente resultando em rápida recuperação do animal (PRESTES, 2005). Cadelas com piometra devem ter sua função renal monitorada também no pós operatório para se detectar mais rapidamente animais com insuficiência renal aguda ou quaisquer outras disfunções renais e seja estabelecido tratamento adequado, melhorando o prognóstico e diminuindo a mortalidade.
O método mais seguro de prevenir a piometra é através da castração eletiva, principalmente no animal jovem, pois assim o útero ainda não foi exposto à ação hormonal, e a remoção de ovários e útero evitará exposição futura. Também não se deve utilizar medicação hormonal (anticoncepcionais) para cadelas não castradas (EVANGELISTA, 2009).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Realizar o Estágio Final Supervisionado em Medicina Veterinária é com certeza o momento em que nos preparamos com dedicação durante os anos de graduação. Iniciamos com dúvidas e ansiedade, porém terminamos com certeza de estarmos na profissão certa, com o intuito de aprendermos cada vez mais, buscando atualizações e conhecimentos das áreas que nos identificamos e com a perspectiva de sempre contribuir com a evolução da Medicina Veterinária, através das experiências e de estarmos trabalhando com ética, tratando o proprietário e paciente com respeito e comprometimento e com isso sendo um profissional diferenciado.
	Podemos observar a importância de um exame físico bem realizado para obter uma provável alteração fisiológica, além da grande importância dos exames complementares para um diagnóstico final, ter uma conduta prática diante do proprietário, fazendo perguntas objetivas com respostas diretas, possibilitando através da anamnese já obter um possível diagnóstico.
	A piometra ainda é a enfermidade mais frequente na rotina clínica de pequenos Animais, é uma patologia grave que, se não identificada e tratada rapidamente pode levar o animal à óbito. O diagnóstico precoce é fundamental para assegurar a saúde do animal. Os recursos de imagens associados aos exames laboratoriais aceleram esse processo, sendo importante para se direcionar a um bom prognóstico. O tratamento está intimamente relacionado ao tipo de piometra (aberta ou fechada) e objetivos dos proprietários em relação a seus animais, sendo o tratamento de eleição a ovariosalpingohisterectomia (OSH) a opção mais adequada.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EVANGELISTA, L.S.M. Alterações clínicas e laboratoriais em cadelas com piometra antes e após ovariosalpingohisterectomia. 2009. 45f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal). Universidade Federal do Piauí. Teresina - PI, 2009.
FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais. 2 ed. São Paulo: Roca, 2005. p. 638-644.
GONÇALVES, R.P.M. Coagulograma em Cadelas com Piometra, Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SRIS). 2010. 96f.Dissertação (Mestrado em Clínica, Cirurgia e Patologia Veterinária). Universidade Federal do Paraná. Curitiba - PR, 2010.
PRESTES, Nereu Carlos et al. Diagnóstico ultra-sonográfico de piometra em cadelas. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 32, n. 2, p. 105-108, feb. 2005. Disponível em: <http://revistas.bvs-vet.org.br/BJVRAS/article/view/2774/2011>. Acesso em: 03 nov. 2017.
SANTILLI, A. M.; Diagnóstico de piometra em cadela: Relato de caso; Anhanguera; 2005; Disponível em: <http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/utZ1vMqS3yLEG48_2013-6-26-15-40-6.pdf>; Acesso em: 03 Nov. 2017.
SOUZA, Fernando Cavalcante. Piometra. Abril, 2016. Disponível em: <http://upat.org.br/piometra-causas-sintomas-tratamento/>. Acesso em: 03 nov. 2017.

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