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AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia FARMACOEPIDEMIOLOGIA Aula 15: Farmacovigilância AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Introdução Explicar a noção de risco no contexto da utilização de medicamentos, articulando com a farmacovigilância 1 PRÓXIMOS PASSOS AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Introdução O conceito de farmacovigilância, também proposto pelos autores Tognoni e Laporte (1989), abrange “a identificação e a avaliação dos efeitos de uso, agudo e crônico, dos tratamentos farmacológicos no conjunto da população ou em subgrupos de pacientes expostos a tratamentos específicos”. A farmacovigilância se preocupa, principalmente, em estudar as reações adversas aos medicamentos (RAM). Basicamente, pode-se monitorar as RAM de duas maneiras: 1. Estudos epidemiológicos clássicos, descritivos ou analíticos – principalmente estudos tipo coorte e caso-controle; 2. Sistema de notificação espontânea, o mais utilizado pelos sistemas nacionais. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Introdução O farmacêutico, profissional do medicamento, terá, na atividade de farmacovigilância, uma extensão natural de sua prática diária, a do zelo pela observância do uso racional de medicamentos, e uma oportunidade inigualável de interagir com e informar à equipe multidisciplinar, podendo vir a desenvolver até mesmo a chamada “farmacovigilância preventiva”, cuja finalidade reside em antecipar e evitar, sempre que possível, os efeitos adversos no paciente. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Introdução O fato marcante de origem da Farmacovigilância foi o lançamento da Talidomida (1957), medicamento indicado para minimizar náusea e enjoo em gestante. Antes de 1960, acreditava-se que somente ensaios em animais e experimentações eram suficientes para testar segurança e eficácia. Como em camundongos não apresentava efeitos teratogênicos, a Talidomida foi aprovada para comercialização e o uso em humanos. Porém, em 1961, foi estabelecida a relação causal entre as mulheres que utilizaram Talidomida no primeiro trimestre de gestação e o nascimento de bebês com malformação congênita (focomelia). No Brasil, cerca de 300 crianças nasceram com efeitos teratogênicos causados pela Talidomida. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Introdução Outro fato histórico foi a morte de mais de 100 pessoas após o uso de um medicamento. A Sulfanilamida era utilizada para tratar infecções por Estreptococos, em 1930, sendo utilizada na forma de comprimido. Em 1937, fabricaram em solução, usando como excipiente dietilenoglicol. A nova formulação não foi testada para toxicidade. O dietilenoglicol que era usado como anticongelante é um veneno fatal. O resultado foi o grande número de óbitos. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Estudos clínicos desenvolvidos Fase I – estudos e ensaios em pequeno número de voluntários sadios Fase II – estudos e ensaios em pequeno número de pacientes Fase III– ensaios que podem envolver até 3000 pacientes Fase IV – estudos pós- comercialização, com base no registro. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Estudos clínicos desenvolvidos Fase I – Parâmetros Farmacocinéticos e farmacodinâmicos da substância a ser testada. É analisada a absorção, a distribuição, a metabolização e a excreção do fármaco. E a interação entre a molécula e os receptores Fase II – Verifica a segurança (efeito farmacológico), os riscos (produção de efeitos indesejáveis) e estabelece a curva dose-resposta Fase III– Avalia o risco/benefício da utilização do medicamento (perfil de segurança), analisa a eficácia terapêutica, reações adversas e as interações medicamentosas AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Limitações da pesquisa clínica No pouco tempo em que os testes são conduzidos, alguns efeitos carcinogênicos e mutagênicos podem não ser observados, pois podem aparecer com o uso crônico. Não participam da pesquisa idosos, gestantes e crianças. Pois possuem peculiaridade fisiológicas, por não justificar os riscos, ainda desconhecidos. A polimedicação é controlada no estudo, porém é um fato comum na população. Introdução AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Introdução No momento em que entram no mercado, os fármacos passam a ser alvo de vigilância intensiva, normalmente patrocinada e coordenada pela indústria responsável por tê-lo desenvolvido e comercializado. São os estudos de Fase IV. Profissionais médicos participam do trabalho e, sob supervisão do produtor, mantêm monitoração contínua, de acordo com protocolo clínico dos pacientes sob tratamento com o medicamento em questão, em condições reais de uso, por período de tempo determinado. É possível identificar reações adversas, mas isso ocorre mais frequentemente em casos de reações graves ou mortais, de óbvia detecção, ou de reações que se desenrolam a curto prazo. Os estudos de Fase IV são úteis, na medida em que tentam esclarecer os efeitos de uso nas condições clínicas, mas deixam muitas incertezas em relação à segurança do medicamento. Além disso, são efetuados apenas para os produtos novos. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Atividades da farmacovigilância A Farmacovigilância vai além do monitoramento do uso de medicamentos tradicionais. A análise de segurança segue para: I. Fitoterápicos; II. Hemoterápicos; III. Produtos biológicos; IV. Produtos para a saúde; V. Vacinas. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Atividades da farmacovigilância A Farmacovigilância, além de identificar as RAMs (Reações Adversas aos Medicamentos), irá identificar outros problemas: I. Eventos adversos por desvio de qualidade de medicamentos; II. Eventos adversos decorrentes do uso não aprovado de medicamentos (Off-label); III. Interações medicamentosas; IV. Inefetividade terapêutica total ou parcial; V. Intoxicações relacionadas ao uso de medicamentos; VI. Uso abusivo de medicamentos; VII. Erros de medicação, potenciais e reais. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Evento adverso Qualquer intervenção em saúde, incluindo tratamento com medicamento, mas que não possui, necessariamente, relação causal com esse tratamento. Qualquer dano causado ao paciente por causa de cuidado ou assistência Reações adversas a medicamento (RAM) Qualquer evento nocivo e não intencional que ocorreu na vigência do uso de medicamentos, em doses normalmente utilizadas, com finalidade terapêutica, profilática ou de diagnóstico. Definição As RAMs podem ser classificadas segundo o mecanismo pelo qual foram produzidas, a frequência de ocorrência, a gravidade, a expectativa e o grau de causalidade. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Classificação das RAM quanto à severidade Leve: pouca importância e curta duração; pouco afetam a vida do paciente. Como: náuseas, diarreia, cefaleia leves. Moderada: altera atividade do paciente e provoca hospitalização ou atenção especializada. Como: hepatite, convulsão etc. Grave: ameaçam diretamente a vida do paciente. Como: anafilaxia, agranulocitose, embolia pulmonar. Mortal: contribuem, de forma direta ou indireta, para a morte do paciente. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Classificação de RAM segundo a frequência Frequência N/hab % Muito frequente >1/10 >10% Frequente >1/100 e <1/10 >1,0 e <1% Pouco frequente ≥1/1000 e <1/100 ≥0,1 e <1,0% Rara ≥1/10.000 e <1/1000 ≥0.01 e <0.1% Muitorara <1/10.000 <0.01% AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Classificação de RAM segundo o mecanismo (segundo Rawlins e Thompson) • Efeitos farmacológicos esperados, porém aumentados. Geralmente, dose dependente, de mecanismo previsível, alta incidência e morbidade, baixa letalidade. Exemplo: hipoglicemia pelas Sulfanilureias. Tipo A (augmented/aumentada) • Efeitos farmacológicos anormais e inesperados, se forem consideradas a farmacologia e a farmacocinética do medicamento. Geralmente, dose independente, baixa incidência e morbidade, alta letalidade. Exemplo: reações de hipersensibilidade e idiossincráticas. Tipo B (bizzare/bizarra) AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Classificação de RAM segundo o mecanismo (atualmente recebe seis classificações) • São geradas em longo prazo por medicamentos de uso crônico. Exemplo: surgimento ou o agravamento de tumores por fármacos usados por muitos meses ou anos. Tipo C (chronic/crônico) • É dose dependente e ocorre algum tempo depois do início do tratamento. Exemplo: discinesia tardia. Tipo D (delay/atraso) • Ocorrem após a suspensão do medicamento. Tipo E (end of use/abstinência) • Causadas por interações medicamentosas. Tipo F (failure/falha inesperada no tratamento) Tipo G (genético/genoma) AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Causalidade das reação adversas aos medicamentos A causalidade é a associação causal verdadeira de que um tratamento está causando uma RAM. Podemos utilizar algumas metodologias para avaliar a causalidade. Como exemplo: temos o Algoritmo de Naranjo et al. Esse algoritmo é composto por dez perguntas do tipo sim e não, sendo que para cada questão são atribuídos pontos parciais, cuja somatória, ao final do processo investigativo, permite classificar as RAMs em quatro categorias: • Definida; • Provável, • Possível, • Duvidosa. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Causalidade das reação adversas aos medicamentos Critérios para a definição da relação causal Sim Não Não sabe Existem relatos conclusivos sobre esta reação? +1 0 0 O evento clínico apareceu após a administração do fármaco suspeito? +2 -1 0 A reação desapareceu quando o fármaco suspeito foi descontinuado ou quando um antagonista específico foi administrado? +1 0 0 A reação reapareceu quando o fármaco foi readministrado? +2 -1 0 Existem causas alternativas (outras que não o fármaco) que poderiam ser causadoras da reação? -1 +2 0 A reação reaparece quando um placebo é administrado? -1 +1 0 O fármaco foi detectado no sangue ou em outros fluidos biológicos em concentrações sabidamente tóxicas? +1 0 0 A reação aumenta de intensidade com o aumento da dose ou torna-se menos severa com a redução da dose? +1 0 0 O paciente tem história de reação semelhante para o mesmo fármaco ou outra similar em alguma exposição prévia? +1 0 0 A reação adversa foi confirmada por qualquer evidência objetiva? +1 0 0 AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Causalidade das reação adversas aos medicamentos Faixa de valores obtidos a partir da aplicação dos critérios para definição da relação causal de Naranjo et al. Somatório Categoria Maior ou igual a 9 Definida 5 a 8 Provável 1 a 4 Possível Menor ou igual a 0 Duvidosa AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Causalidade das reação adversas aos medicamentos Reações adversas Características Definida É um evento clínico onde incluem-se diferenças nos padrões laboratoriais que não são explicadas pela doença de base ou por outros medicamentos ou por substância química. Essa reação pode ser identificada a partir da administração da medicação, onde se espera a melhora do quadro ao suspender o medicamento, e o retorno dos sintomas no caso de uma nova exposição ao mesmo. Provável É um evento clínico que inclui diferenças nos padrões laboratoriais que não são justificadas pela doença de base do paciente. É identificada pela administração do medicamento onde se obtém uma resposta clinicamente razoável após a sua suspensão. Possível É um evento clínico que inclui anormalidades em exames laboratoriais. Podem ser explicadas pela doença de base ou por outros medicamentos ou por substância química. Sendo que a retirada do medicamento pode ser inexistente ou conhecida. Condicional É um evento clínico incluindo anormalidades de exames laboratoriais que são entendidas como um evento adverso, onde se necessita de mais informações para sua avaliação ou os dados estão sob observação. Duvidosa Qualquer reação que não segue os critérios anteriores. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Erros de medicação Os erros de medicação é qualquer evento evitável que, de fato ou potencialmente, possa levar ao uso inadequado de medicamento. Podendo lesar ou não o paciente. E que não necessariamente está sob o controle do profissional da saúde. Os erros de Medicação podem ser divididos em: Erro de prescrição Um erro de decisão ou de redação, não intencional, que pode reduzir a probabilidade do tratamento ser efetivo ou aumentar o risco de lesão no paciente. Erro de dispensação Discrepância entre a ordem escrita na prescrição médica e o atendimento dessa ordem. Erro de administração Qualquer desvio no preparo e administração de medicamentos mediante prescrição médica, não observância das recomendações ou guias. AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Erros de medicação / Categoria da gravidade dos erros de medicação FARMACOEPIDEMIOLOGIA • Circunstância ou incidência capaz de causar dano Categoria A • Erro acontece, mas não acomete o paciente Categoria B • Erro acontece, acomete o paciente, mas não lhe causa dano Categoria C • Erro acontece, acomete o paciente, não lhe causa dano, mas é necessário monitoramento Categoria D • Erro acometeu o paciente, sendo necessário hospitalizá-lo Categoria E • Erro prolongou a hospitalização do paciente Categoria F • Erro provocou um dano permanente ao paciente Categoria G • Devido ao erro, houve necessidade de intervenção médica para manter a vida do paciente Categoria H • Erro que contribuiu ou causou a morte do paciente Categoria I Adaptada de HARTWIG, S.C., DENGER, S.D., & SCHNEIDER, P.J. (1991) Severity-indexed, incident report-based medication error-reporting program. Am J Hosp Pharm, 48. 2611-2616 AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Erros de medicação / Categoria da gravidade dos erros de medicação FARMACOEPIDEMIOLOGIA • Erro potencial Categoria A • Erro sem dano Categoria B, C e D • Erro com dano Categoria E, F, G e H • Erro letal Categoria I Adaptada de HARTWIG, S.C., DENGER, S.D., & SCHNEIDER, P.J. (1991) Severity-indexed, incident report-based medication error-reporting program. Am J Hosp Pharm, 48. 2611-2616 AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia FARMACOEPIDEMIOLOGIA Adaptada de OTERO, López MJ; CASTAÑO, Rodriguez B; PÉREZ, Encinas M.; CODINA, Jane C.; TAMÉS, Alonso M.J.; SÁNCHEZ, Muñoz T. Actualización de la calssificación de errores de medicación del grupo Ruiz-Jarabo 2000. Farm. Hosp. 2008;32(1):38-52. 1. Medicamento errado • 1.1 Prescrição inadequada do medicamento; • 1.1.1 Medicamento não indicado, não apropriado para o diagnóstico que se pretende tratar; • 1.1.2 História prévia de alergia ou reação adversa similar; • 1.1.3 Medicamento inadequado para o paciente por causa da idade, situação clínica; • 1.1.4 Medicamento contraindicado; • 1.1.5 Interação medicamento-medicamento; • 1.1.6 Interação medicamento-alimento;• 1.1.7 Duplicidade terapêutica; • 1.1.8 Medicamento desnecessário; • 1.2 Transcrição, dispensação, administração de um medicamento diferente do prescrito. Erros de medicação / Tipos de erro de medicação AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia FARMACOEPIDEMIOLOGIA Adaptada de OTERO, López MJ; CASTAÑO, Rodriguez B; PÉREZ, Encinas M.; CODINA, Jane C.; TAMÉS, Alonso M.J.; SÁNCHEZ, Muñoz T. Actualización de la calssificación de errores de medicación del grupo Ruiz-Jarabo 2000. Farm. Hosp. 2008;32(1):38-52. 2. Omissão de dose ou do medicamento •2.1 Falta de prescrição de um medicamento necessário; •2.2 Omissão na transcrição; •2.3 Omissão na dispensação; •2.4 Omissão na administração. 3.Dose errada • 3.1 Dose maior; • 3.2 Dose menor; • 3.4 Dose extra. 4. Frequência de administração errada 5. Forma farmacêutica errada Erros de medicação / Tipos de erro de medicação AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia FARMACOEPIDEMIOLOGIA Adaptada de OTERO, López MJ; CASTAÑO, Rodriguez B; PÉREZ, Encinas M.; CODINA, Jane C.; TAMÉS, Alonso M.J.; SÁNCHEZ, Muñoz T. Actualización de la calssificación de errores de medicación del grupo Ruiz-Jarabo 2000. Farm. Hosp. 2008;32(1):38-52. 6. Erro de preparo, manipulação e acondicionamento 7.Técnica de administração errada 8. Via de administração errada 9. Velocidade de administração errada 10. Horário de administração errada 11. Paciente errado Erros de medicação / Tipos de erro de medicação AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia FARMACOEPIDEMIOLOGIA Adaptada de OTERO, López MJ; CASTAÑO, Rodriguez B; PÉREZ, Encinas M.; CODINA, Jane C.; TAMÉS, Alonso M.J.; SÁNCHEZ, Muñoz T. Actualización de la calssificación de errores de medicación del grupo Ruiz-Jarabo 2000. Farm. Hosp. 2008;32(1):38-52. 12. Duração de tratamento errado • 12.1 Duração maior; • 12.2 Duração menor. 13. Monitorização insuficiente do tratamento • 13.1 Falta de revisão clínica; • 13.2 Falta de controles analíticos. 14. Medicamento deteriorado 15. Falta de adesão do paciente 16. Outros fatores 17. Não se aplica Erros de medicação / Tipos de erro de medicação AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia Levar os alunos ao laboratório de informática e acessar o site a ANVISA, mostrar como é feito uma notificação. http://portal.anvisa.gov.br/notivisa/cidadao FARMACOEPIDEMIOLOGIA Atividade sugerida AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia BONITA, R. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010. HARTWIG, S.C.; DENGER, S.D.; SCHNEIDER, P. J. Severity-indexed, incident report-based medication error- reporting program. Am J Hosp Pharm, 48. 1991. 2611-2616. MEDRONHO R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. OTERO, López M. J.; CASTAÑO, Rodriguez B; PÉREZ, Encinas M.; CODINA, Jane C.; TAMÉS, Alonso M.J.; SÁNCHEZ, Muñoz T. Actualización de la calssificación de errores de medicación del grupo Ruiz-Jarabo. 2000. Farm. Hosp. 2008;32(1):38-52. ROUQUAYROL, M. Z. e ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. YANG YI. Compreendendo a Farmacoepidemiologia. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2013. Referências bibliográficas AULA 15: FARMACOVIGILÂNCIA Farmacoepidemiologia VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? Estudo Dirigido 2. AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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