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A Ciência como Forma de Conhecimento

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O artigo “A Ciência como forma de conhecimento” de Carlos Alberto de Ávila de Araújo soa como um convite a identificação, análise e posteriormente reflexão sobre os aspectos que compõem e, ao mesmo tempo, qualificam a Ciência como forma de produção, divulgação de conhecimento e como ela amadureceu ao longo da existência
Sob a hipótese de que o conhecimento científico atenderia às necessidades de um modelo inovador, mais bem estruturado e universal, parte da elucidação das outras formas pré-existentes que vão desde um senso comum adquirido, na maioria das vezes, por meio da experiência propriamente dita e, do desdobramento de vários autores – destaque para René Descartes, Francis Bacon e Galileu Galilei - na tentativa de conceituação dos fenômenos que ocorrem entre as fronteiras de tempo e espaço.
Em seu desenvolvimento, o autor relaciona o surgimento da ciência como forma de conhecimento apoiado no apogeu intelectual e cultural alcançado por representantes iluministas e renascentistas na transição libertária de um mundo que vivia sob as “trevas da ignorância” – Idade Média – para um mundo moderno que passa a valorizar e estender os incentivos a pesquisa e a estimular e divulgar o saber. Apresenta seus objetivos como a compreensão, teorização do mundo e de uma praticidade no manuseio e controle da Natureza, que sucessivamente, ao se aliarem à técnica, passam a contribuir, de forma ainda mais significativa, na progressão dos modos de produção da sociedade, muito bem retratada na chamada Revolução Industrial do século XVIII. 
De forma geral, trata-se de um material extremamente informativo, estruturado segundo padrões de coesão e que possibilita ao leitor deparar-se com uma pesquisa profunda e organizada acerca do tema proposto. E que nos faz pensar quanto aos novos caminhos que a ciência irá percorrer daqui para frente, quais serão os próximos fatores condicionadores políticos, sociais e até religiosos e sobre a extensão de seus limites.

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