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QUESTÃO 1 Resposta: O advogado da parte Ré, tendo pretensão de defender seu cliente, escolheu mencionar o “estado famélico” de forma justificada pela modalizadora “necessidade financeira”, “em decorrência do desemprego”. Nota-se também, a especificação dos itens subtraídos para dar ideia de bagatela “dois pacotes de biscoito e um queijo minas” em favor do réu. QUESTÃO 2 Resposta: O eficiente empregado – analista de sistemas – em prol da segurança de seu árduo trabalho, não avaliou as circunstâncias rígidas da empresa em que trabalha, cometendo o singelo ato de salvar dados no pen drive pessoal – visto que poderá ocorrer falha na sua ferramenta de trabalho e a alternativa oferecida pela empresa não é eficaz (não há espaço suficiente). Não foi cabível a retirada do funcionário do quadro da empresa por quebra de confiança uma vez que o analista não divulgou os dados supostamente sigilosos. QUESTÃO 3 Resposta: em agosto de 2015, a parte Ré, denominada Mateus, de 20 anos de idade, teve relações sexuais consentidas pela sua namorada, Maísa, de 19 anos. Ambos compartilhavam de relacionamento afetivo – embora os pais da jovem não apreciassem o namoro da filha, segundo a parte Ré – de mais de 6 meses. O rapaz alega ter sido convidado pela moça a ter relações. Ademais, não foi realizada a perícia para que avaliasse seu grau de debilidade. Mediante a isso, não há do que se falar em constrangimento previsto no art. 213 do CP, tão pouco estupro de vulnerável no art. 217-A do CP.
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