Buscar

principios gerais aplicado a farmácia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
TÉCNICO EM FARMÁCIA 
 PRINCÍPIOS GERAIS 
 
REVISÃO 
AULA 09 
Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo 
farmacia@residenciasaude.com.br 
2 
TÉCNICO EM FARMÁCIA 
 PRINCÍPIOS GERAIS 
REVISÃO: PRINCÍPIOS GERAIS 
INTRODUÇÃO 
AULA 01 
Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo 
farmacia@residenciasaude.com.br 
3 
 
 
4 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS 
• FARMÁCIA 
• DROGARIA 
• PRINCÍPIO ATIVO 
• DOSE 
• POSOLOGIA 
• MEDICAMENTO 
• REMÉDIO 
 
REAÇÕES ADVERSAS X EFEITOS COLATERAIS 
QUAL A 
DIFERENÇA? 
• FORMA X FÓRMULA 
5 
 
MEDICAMENTOS E A SUA 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 
TIPOS DE MEDICAMENTOS 
• ALOPÁTICOS 
• HOMEOPÁTICOS 
• FITOTERÁPICOS 
6 
7 
 
TIPOS DE MEDICAMENTOS 
REFERÊNCIA, SIMILAR E GENÉRICO 
Lei nº 9.787, de 10 de 
fevereiro de 1999. RDC 58/2014. 
8 
 
TIPOS DE MEDICAMENTOS 
• PORTARIA 344/98; 
 
• RDC 44/2010. 
 
TÉCNICO EM FARMÁCIA 
 PRINCÍPIOS GERAIS 
REVISÃO: BASES DOS 
PRINCÍPIOS GERAIS 
AULA 02 
Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo 
farmacia@residenciasaude.com.br 
9 
FARMACOLOGIA 
• Estudo da interação de drogas com 
organismos vivos; 
• Propriedades dos medicamentos e seus 
efeitos nos seres vivos. 
10 
DIVISÕES DA FARMACOLOGIA 
FARMACOTÉCNICA 
FARMACODINÂMICA 
FARMACOGENÉTICA 
FARMACOLOGIA 
CLÍNICA 
FARMACOGNOSIA 
FARMACOCINÉTICA 
F 
A 
R 
M 
A 
C 
O 
L 
O 
G 
I 
A FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA 
12 
 
FARMACOCINÉTICA 
Estuda o caminho percorrido pelo 
medicamento no organismo, desde a sua 
administração até a sua eliminação. 
 
Absorção Distribuição 
Biotransformação Eliminação 
13 
 
 
DISTRIBUIÇÃO 
14 
 
FARMACOCINÉTICA 
• Irrigação dos tecido; 
• Lipossolubilidade; 
• Grau de ionização; 
• Presença de barreiras; 
• Proteínas plasmáticas. 
FÍGADO RINS 
PULMÃO TECIDO NERVOSO 
METABOLISMO 
• Indução e Inibição enzimática 
FASE 1: 
MODIFICAÇÃO 
FASE 2: 
CONJUGAÇÃO 
 ELIMINAÇÃO 
• Rins; 
• Pulmões; 
• Glândula exócrinas e Pele; 
• Tubo digestivo. 
É o estudo dos efeitos bioquímicos e 
fisiológicos dos fármacos e seus mecanismos 
de ação. 
 
Esses efeitos, na sua maioria, resulta da 
interação do fármaco com componentes 
celulares – proteínas, enzimas ou receptores. 
15 
 
FARMACODINÂMICA 
16 
 
FARMACODINÂMICA 
Tipos de receptores 
17 
TÉCNICO EM FARMÁCIA 
 PRINCÍPIOS GERAIS 
REVISÃO: PRODUTOS PARA A 
SAÚDE E PROCESSOS DE 
PRODUÇÃO 
AULA 03 
Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo 
farmacia@residenciasaude.com.br 
18 
 
PRODUTOS PARA A SAÚDE 
A área de produtos para saúde é formada por 
um universo grande de produtos, com diferentes 
níveis de complexidade e classificação de riscos 
(Classe de Risco I, II, III e IV) 
20 
PRODUTOS PARA A SAÚDE 
• Lei nº. 6.360, de 23/09/1976 
• Decreto nº. 79.094, de 05/01/1977 
• Resolução RDC nº. 185, de 22/10/2001 
• Resolução RDC nº. 260, de 23/09/2002 
• Resolução RDC nº. 97/00 
• Resoluções Específicas 
 
 
21 
LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS 
REGISTRO: ato concessivo do MS, sob número 
de ordem dos produtos com indicação de 
nome, fabricante, procedência, finalidade e de 
outros elementos que o caracterizem. 
 
Lei Federal n.º 6.360 
 
22 
REGISTRO DO PRODUTO 
Art. 12 - Nenhum dos produtos de que trata esta Lei, 
inclusive os importados, poderá ser industrializado, 
exposto à venda ou entregue ao consumo antes de 
registrado no Ministério da Saúde. 
 
23 
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO 
CBPF Obrigatório 
AFE Funcionamento 
ISO Padronização 
TÉCNICO EM FARMÁCIA 
 PRINCÍPIOS GERAIS 
REVISÃO: VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS 
AULA 04 
Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo 
farmacia@residenciasaude.com.br 
24 
• É a maneira como medicamento entra no 
organismo, é sua porta de entrada, e podem 
ser divididas em: 
 
25 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA 
ENTERAL 
VIA PARENTERAL 
VIA 
TÓPICA 
26 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
 VAGINAL NASAL 
AURICULAR INALATÓRIA 
INTRAPERITÔNEA INTRA-ARTICULAR 
INTRATECAL PERIDURAL SUBARACNOIDEA 
TÉCNICO EM FARMÁCIA 
 PRINCÍPIOS GERAIS 
REVISÃO: CLASSIFICAÇÃO DAS 
PRINCIPAIS VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO 
AULA 05 
Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo 
farmacia@residenciasaude.com.br 
27 
• Trato gastrointestinal; 
• Trato respiratório; 
• Pele; 
• Regiões subcutânea, intramuscular e 
endovenosa; 
• Mucosa geniturinária; 
• Mucosa conjuntival. 
 
 
 
28 
LOCAIS DE ABSORÇÃO DOS 
MEDICAMENTOS 
29 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
Uso externo Uso interno 
Parenteral 
30 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA 
ENTERAL 
ORAL 
BUCAL 
SUBLINGUAL 
RETAL 
31 
PARENTERAL 
INDIRETA 
TRANSDÉRMICA 
INALATÓRIA 
CONJUNTIVAL 
RINO 
OROFARINGE 
GENITURINÁRIA 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
32 
PARENTERAL 
DIRETA 
INTRADÉRMICA 
INTRAMUSCULAR 
INTRAVENOSA 
SUBCUTÂNEA 
OUTRAS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA TÓPICA 
DÉRMICA 
TRANSDÉRMICA 
INTRAOCULAR 
33 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
TÉCNICO EM FARMÁCIA 
 CLASSES TERAPÊUTICAS 
 REVISÃO: FATORES QUE 
DETERMINAM A ESCOLHA DAS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
AULA 06 
Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo 
farmacia@residenciasaude.com.br 
34 
 
 
 
FATORES QUE DETERMINAM A 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO 
Tipo da ação desejada; 
 
Rapidez da ação desejada; 
 
Natureza do medicamento. 
35 
AÇÃO LOCAL GERAL OU SISTÊMICA 
ENDOVENOSA ORAL INTRAMUSCULAR SUBLINGUAL 
LÍQUIDO SEMISSÓLIDO SÓLIDO 
TÉCNICO EM FARMÁCIA 
 PRINCÍPIOS GERAIS 
 REVISÃO: TIPOS DE 
RECEITUÁRIOS E LETRA 
MÉDICA 
AULA 07 
Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo 
farmacia@residenciasaude.com.br 
36 
 
RECEITA MÉDICA 
37 
Prescrição de medicamento, escrita em língua 
portuguesa, contendo orientação de uso para 
o paciente, efetuada por profissional 
legalmente habilitado, quer seja de 
formulação magistral ou de produto 
industrializado. 
 
Portaria N.º344/1998 SVS (Secretaria de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde). 
 
 
 
QUEM PODE PRESCREVER? 
No Brasil, prescrever medicamentos só é 
permitido aos: 
• Médicos; 
• Cirurgiões dentistas (somente para uso 
odontológico – Lei 5081/66); 
• Médicos veterinários (somente para uso 
veterinário – Lei 5517/68); 
 
38 
 
 
 
• Enfermeiros (medicamentos estabelecidos em 
programas de saúde pública e em rotina 
aprovada pela instituição de saúde - Lei 
7498/86); 
• Nutricionistas (somente fitoterápicos, isentos 
de prescrição médica e relacionados à prática 
do nutricionista - RE 402/2007 do Conselho 
Federal de Nutricionistas); 
 
 39 
 
QUEM PODE PRESCREVER? 
• Farmacêuticos: Medicamentos fitoterápicos 
não tarjados. RDC 546/2011. 
40 
 
QUEM PODE PRESCREVER? 
Para o exercício deste ato será exigido o 
reconhecimento de título de especialista ou 
de especialista profissional farmacêutico na 
área clínica. 
• Receita Simples; 
• Receita de Controle Especial; 
• Receita Azul ou Receita B ou Notificação de 
receita; 
• Receita Amarela ou Receita A ou Notificação. 
41 
 
TIPOS DE RECEITAS E NOTIFICAÇÕES 
DE RECEITA 
42 
• Código de Ética Médica – É vedado ao 
Médico: 
Art.39 – Receitar ou atestar de forma secreta 
ou ilegível, assim como assinar em branco 
folhas de receituários, laudos, atestados ou 
quaisquer outros documentos médicos. 
 
RECEITA E A LETRA DE MÉDICO 
 
COMO DEVESER 
UMA RECEITA? 
TÉCNICO EM FARMÁCIA 
 PRINCÍPIOS GERAIS 
 REVISÃO: NORMAS PARA VENDA E 
SUBSTITUIÇÃO DE MEDICAMENTOS 
AULA 08 
Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo 
farmacia@residenciasaude.com.br 
43 
RDC nº 44/2009. 
44 
 
NORMAS PARA VENDA DE 
MEDICAMENTOS 
Estão liberados para livre comercialização: 
• Fitoterápicos; 
• Dermatológico; 
• Notificação simplificada (água oxigenada, água 
boricada e soro fisiológico, por exemplo). 
• Higiene pessoal, cosmético, produtos para bebês, 
brinco - desde que o estabelecimento fure a 
orelha; 
• Suplementos vitamínicos; 
• Alimentos dietéticos e outros. 
 
45 
 
INTERCAMBIALIDADE 
RDC 58/2014. 
Lei nº 9.787, de 10 de 
fevereiro de 1999. 
46 
 
INTERCAMBIALIDADE 
• De acordo com a RDC 16/2007, se o 
profissional prescritor decidir pela não-
intercambialidade de sua prescrição, a 
manifestação deverá ser efetuada por item 
prescrito, de forma clara, legível e inequívoca, 
devendo ser feita de próprio punho, não 
sendo permitidas outras formas de 
impressão. 
47 
 
INTERCAMBIALIDADE 
48 
 
Obrigada! 
Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo 
farmacia@residenciasaude.com.br

Continue navegando