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1 TÉCNICO EM FARMÁCIA PRINCÍPIOS GERAIS REVISÃO AULA 09 Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo farmacia@residenciasaude.com.br 2 TÉCNICO EM FARMÁCIA PRINCÍPIOS GERAIS REVISÃO: PRINCÍPIOS GERAIS INTRODUÇÃO AULA 01 Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo farmacia@residenciasaude.com.br 3 4 CONCEITOS FUNDAMENTAIS • FARMÁCIA • DROGARIA • PRINCÍPIO ATIVO • DOSE • POSOLOGIA • MEDICAMENTO • REMÉDIO REAÇÕES ADVERSAS X EFEITOS COLATERAIS QUAL A DIFERENÇA? • FORMA X FÓRMULA 5 MEDICAMENTOS E A SUA APRESENTAÇÃO TIPOS DE MEDICAMENTOS • ALOPÁTICOS • HOMEOPÁTICOS • FITOTERÁPICOS 6 7 TIPOS DE MEDICAMENTOS REFERÊNCIA, SIMILAR E GENÉRICO Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. RDC 58/2014. 8 TIPOS DE MEDICAMENTOS • PORTARIA 344/98; • RDC 44/2010. TÉCNICO EM FARMÁCIA PRINCÍPIOS GERAIS REVISÃO: BASES DOS PRINCÍPIOS GERAIS AULA 02 Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo farmacia@residenciasaude.com.br 9 FARMACOLOGIA • Estudo da interação de drogas com organismos vivos; • Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos. 10 DIVISÕES DA FARMACOLOGIA FARMACOTÉCNICA FARMACODINÂMICA FARMACOGENÉTICA FARMACOLOGIA CLÍNICA FARMACOGNOSIA FARMACOCINÉTICA F A R M A C O L O G I A FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA 12 FARMACOCINÉTICA Estuda o caminho percorrido pelo medicamento no organismo, desde a sua administração até a sua eliminação. Absorção Distribuição Biotransformação Eliminação 13 DISTRIBUIÇÃO 14 FARMACOCINÉTICA • Irrigação dos tecido; • Lipossolubilidade; • Grau de ionização; • Presença de barreiras; • Proteínas plasmáticas. FÍGADO RINS PULMÃO TECIDO NERVOSO METABOLISMO • Indução e Inibição enzimática FASE 1: MODIFICAÇÃO FASE 2: CONJUGAÇÃO ELIMINAÇÃO • Rins; • Pulmões; • Glândula exócrinas e Pele; • Tubo digestivo. É o estudo dos efeitos bioquímicos e fisiológicos dos fármacos e seus mecanismos de ação. Esses efeitos, na sua maioria, resulta da interação do fármaco com componentes celulares – proteínas, enzimas ou receptores. 15 FARMACODINÂMICA 16 FARMACODINÂMICA Tipos de receptores 17 TÉCNICO EM FARMÁCIA PRINCÍPIOS GERAIS REVISÃO: PRODUTOS PARA A SAÚDE E PROCESSOS DE PRODUÇÃO AULA 03 Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo farmacia@residenciasaude.com.br 18 PRODUTOS PARA A SAÚDE A área de produtos para saúde é formada por um universo grande de produtos, com diferentes níveis de complexidade e classificação de riscos (Classe de Risco I, II, III e IV) 20 PRODUTOS PARA A SAÚDE • Lei nº. 6.360, de 23/09/1976 • Decreto nº. 79.094, de 05/01/1977 • Resolução RDC nº. 185, de 22/10/2001 • Resolução RDC nº. 260, de 23/09/2002 • Resolução RDC nº. 97/00 • Resoluções Específicas 21 LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS REGISTRO: ato concessivo do MS, sob número de ordem dos produtos com indicação de nome, fabricante, procedência, finalidade e de outros elementos que o caracterizem. Lei Federal n.º 6.360 22 REGISTRO DO PRODUTO Art. 12 - Nenhum dos produtos de que trata esta Lei, inclusive os importados, poderá ser industrializado, exposto à venda ou entregue ao consumo antes de registrado no Ministério da Saúde. 23 BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO CBPF Obrigatório AFE Funcionamento ISO Padronização TÉCNICO EM FARMÁCIA PRINCÍPIOS GERAIS REVISÃO: VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 04 Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo farmacia@residenciasaude.com.br 24 • É a maneira como medicamento entra no organismo, é sua porta de entrada, e podem ser divididas em: 25 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA ENTERAL VIA PARENTERAL VIA TÓPICA 26 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VAGINAL NASAL AURICULAR INALATÓRIA INTRAPERITÔNEA INTRA-ARTICULAR INTRATECAL PERIDURAL SUBARACNOIDEA TÉCNICO EM FARMÁCIA PRINCÍPIOS GERAIS REVISÃO: CLASSIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO AULA 05 Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo farmacia@residenciasaude.com.br 27 • Trato gastrointestinal; • Trato respiratório; • Pele; • Regiões subcutânea, intramuscular e endovenosa; • Mucosa geniturinária; • Mucosa conjuntival. 28 LOCAIS DE ABSORÇÃO DOS MEDICAMENTOS 29 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Uso externo Uso interno Parenteral 30 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA ENTERAL ORAL BUCAL SUBLINGUAL RETAL 31 PARENTERAL INDIRETA TRANSDÉRMICA INALATÓRIA CONJUNTIVAL RINO OROFARINGE GENITURINÁRIA VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 32 PARENTERAL DIRETA INTRADÉRMICA INTRAMUSCULAR INTRAVENOSA SUBCUTÂNEA OUTRAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA TÓPICA DÉRMICA TRANSDÉRMICA INTRAOCULAR 33 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO TÉCNICO EM FARMÁCIA CLASSES TERAPÊUTICAS REVISÃO: FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA DAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO AULA 06 Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo farmacia@residenciasaude.com.br 34 FATORES QUE DETERMINAM A VIA DE ADMINISTRAÇÃO Tipo da ação desejada; Rapidez da ação desejada; Natureza do medicamento. 35 AÇÃO LOCAL GERAL OU SISTÊMICA ENDOVENOSA ORAL INTRAMUSCULAR SUBLINGUAL LÍQUIDO SEMISSÓLIDO SÓLIDO TÉCNICO EM FARMÁCIA PRINCÍPIOS GERAIS REVISÃO: TIPOS DE RECEITUÁRIOS E LETRA MÉDICA AULA 07 Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo farmacia@residenciasaude.com.br 36 RECEITA MÉDICA 37 Prescrição de medicamento, escrita em língua portuguesa, contendo orientação de uso para o paciente, efetuada por profissional legalmente habilitado, quer seja de formulação magistral ou de produto industrializado. Portaria N.º344/1998 SVS (Secretaria de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde). QUEM PODE PRESCREVER? No Brasil, prescrever medicamentos só é permitido aos: • Médicos; • Cirurgiões dentistas (somente para uso odontológico – Lei 5081/66); • Médicos veterinários (somente para uso veterinário – Lei 5517/68); 38 • Enfermeiros (medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde - Lei 7498/86); • Nutricionistas (somente fitoterápicos, isentos de prescrição médica e relacionados à prática do nutricionista - RE 402/2007 do Conselho Federal de Nutricionistas); 39 QUEM PODE PRESCREVER? • Farmacêuticos: Medicamentos fitoterápicos não tarjados. RDC 546/2011. 40 QUEM PODE PRESCREVER? Para o exercício deste ato será exigido o reconhecimento de título de especialista ou de especialista profissional farmacêutico na área clínica. • Receita Simples; • Receita de Controle Especial; • Receita Azul ou Receita B ou Notificação de receita; • Receita Amarela ou Receita A ou Notificação. 41 TIPOS DE RECEITAS E NOTIFICAÇÕES DE RECEITA 42 • Código de Ética Médica – É vedado ao Médico: Art.39 – Receitar ou atestar de forma secreta ou ilegível, assim como assinar em branco folhas de receituários, laudos, atestados ou quaisquer outros documentos médicos. RECEITA E A LETRA DE MÉDICO COMO DEVESER UMA RECEITA? TÉCNICO EM FARMÁCIA PRINCÍPIOS GERAIS REVISÃO: NORMAS PARA VENDA E SUBSTITUIÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 08 Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo farmacia@residenciasaude.com.br 43 RDC nº 44/2009. 44 NORMAS PARA VENDA DE MEDICAMENTOS Estão liberados para livre comercialização: • Fitoterápicos; • Dermatológico; • Notificação simplificada (água oxigenada, água boricada e soro fisiológico, por exemplo). • Higiene pessoal, cosmético, produtos para bebês, brinco - desde que o estabelecimento fure a orelha; • Suplementos vitamínicos; • Alimentos dietéticos e outros. 45 INTERCAMBIALIDADE RDC 58/2014. Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. 46 INTERCAMBIALIDADE • De acordo com a RDC 16/2007, se o profissional prescritor decidir pela não- intercambialidade de sua prescrição, a manifestação deverá ser efetuada por item prescrito, de forma clara, legível e inequívoca, devendo ser feita de próprio punho, não sendo permitidas outras formas de impressão. 47 INTERCAMBIALIDADE 48 Obrigada! Prof.ª Ma. Elaine Patrícia Crisóstomo farmacia@residenciasaude.com.br
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